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A partir da escultura, da pintura, do filme e da instalação, Aria Dean, Cameron Rowland, Hugo Flores e Paulo Mariz, Nour Mobarak, P. Staff, Sara Deraedt e Tarik Kiswanso, provenientes de diferentes contextos culturais e geografias (Líbano, Grécia, Estados Unidos, Suécia, Paris, Palestina, Portugal, Reino Unido e Bélgica), apresentam trabalhos singularmente diferentes, mas que têm algo em comum: partilham a necessidade e a tentativa de intuir criticamente o nosso tempo, a história que fazemos e os vestígios que deixamos.

Esta exposição temporária estará patente no Museu de Arte Contemporânea de Serralves até novembro.