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Viseu

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Do Rossio à Casa-Museu Almeida Moreira

Do Rossio à Casa-Museu Almeida Moreira

Outros

O Rossio de Viseu (também conhecido por Praça da República) é uma agradável praça retangular, ornamentada com tílias, muito animada pela população da cidade que aqui se reúne e a considera o seu salão de visitas.

No lado Poente encontra-se o edifício da Câmara Municipal, da segunda metade do séc. XIX. No átrio interior não deixe de apreciar o enorme lustre de ferro forjado e as alegorias pintadas no teto alusivas a heróis lusitanos, da autoria de José de Almeida e Silva (1864-1945).

No lado Nascente, repare no edifício do Banco de Portugal, um projeto do arquiteto Adães Bermudes. Sobranceiro à Praça, do lado norte, fica um gracioso Jardim. Revestindo a rampa de acesso, diversos painéis de azulejos da autoria de Joaquim Lopes (1886-1956), representam atividades tradicionais.

No lado direito do largo do jardim repare num bonito palácio neoclássico, do séc. XVII, com frontão curvo armoriado. A Casa-Museu Almeida Moreira, que foi residência do primeiro diretor do Museu Grão Vasco encontra-se um pouco mais acima.

No lado sul do Rossio, num belo recanto ajardinado, repare na Igreja dos Terceiros de S. Francisco, com acesso por uma dupla escadaria, belo exemplar de arquitetura barroca. Encontra-se numa das entradas do Parque Aquilino Ribeiro, uma agradável zona verde em pleno centro da cidade.



Em Viseu, do Rossio ao Largo de São Miguel

Em Viseu, do Rossio ao Largo de São Miguel

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Do Rossio parte a rua Formosa, que cruza com a rua do Comércio e um pouco mais adiante com a rua Direita, a mais comprida da cidade e uma das mais antigas. É delimitada por algumas casas do séc. XV com pormenores dignos de referência, tais como portões brasonados, janelas e portais manuelinos, a dar um cunho de especial encanto a este passeio pela nobre cidade de Viseu.

Na rua dos Andrades, sobre a direita, nos nºs. 23 a 31 atente num magnífico exemplar de palácio português brasonado, barroco da primeira metade do séc. XVIII, o Solar dos Condes de Prime que ostenta o brasão da família Teixeira de Carvalho. Retornando à rua Direita prossiga até ao largo Mouzinho de Albuquerque, onde encontrará a igreja de Santo António, que possui uma riquíssima coleção de azulejos do séc. XVIII e bons retábulos de talha dourada.

Destaque também para a Casa do Arco que foi dos Albuquerques. Tem contíguo um arco correspondente a uma das portas inscritas na muralha afonsina que sobreviveu até hoje, conhecido por Porta dos Cavaleiros, que deu o nome a um excelente vinho da região do Dão. No largo destaca-se ainda o monumento aos mortos da Primeira Grande Guerra, obra do escultor Anjos Teixeira.

Prossiga pela rua de João Mendes, onde no séc. XV terá morado o Mestre Grão Vasco. Repare na Casa das Bocas, do séc. XVIII, que apresenta a curiosidade de ter adaptadas umas gárgulas que foram retiradas da Catedral nesse mesmo século. No largo de S. Miguel verá uma pequena igreja - S. Miguel do Fetal, em estilo barroco pobre, e ligada a tradições antiquíssimas. Volte à rua João Mendes e termine este longo passeio em círculo no Largo de Santa Cristina.

No largo ajardinado destaca-se a igreja do Carmo, de elegante arquitetura e a estátua de bronze, do escultor António Teixeira Lopes, representando o prelado que lhe deu o nome, D. António Alves Martins (1808-1882), popular personalidade da terra, que foi orador, jornalista e bispo de Viseu.



Tesouro da Sé

Tesouro da Sé

Outros

Depois da Sacristia e do Claustro de Cima, fica situado o Museu de Arte Sacra da Sé de Viseu instalado em várias salas em que se destaca a antiga e bela sala do cabido. Decorada ao estilo setecentista, tem um teto de caixotões e as paredes revestidas com um belo lambril de azulejos representando cenas de caça e de guerra.

É neste ambiente sumptuoso que deverá visitar o Tesouro da Sé, constituído por inúmeras peças sacras de grande valor, limitadas cronologicamente entre o séc. XIII e o séc. XVIII. Merecem particular referência dois cofres de Limoges do séc. XIII, de cobre esmaltado e dourado, um hostiário de marfim, trabalho luso-africano dos fins do século XV, uma cruz peitoral bizantina de cobre dourado e um evangeliário, manuscrito iluminado em pergaminho, dos séculos XIII ou XIV.

Na ourivesaria, destaca-se uma custódia gótica de prata dourada, de 1533, dois cálices de prata dourada do séc. XVII e uma preciosa cruz processional de prata cinzelada de 1754. No núcleo de paramentaria expõem-se peças de grande valor, nomeadamente o Paramento de Macau e o Paramento de Roma, e algumas belas colchas de seda bordadas de prata. Quanto à escultura, de referir a imagem da rainha Santa Isabel, do séc. XVI, e a imagem policromada do Arcanjo S. Rafael e Tobias, atribuída ao mestre do séc. XVIII, Machado de Castro.


Agência Regional de Promoção Turistica Centro de Portugal

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Organismos e Associações

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Morada:
Casa Amarela - Largo de Santa Cristina
3500-181 Viseu
Telefone:
+351 232 432 032


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Museu Nacional Grão Vasco

Museu Nacional Grão Vasco

Museus e Palácios

Fundado em 1915 por Francisco de Almeida Moreira, que dedicou grande parte da sua vida a reunir obras portuguesas, sobretudo representativas dos melhores pintores portugueses modernos e contemporâneos, o Museu Nacional Grão Vasco está instalado no Paço dos Três Escalões, contíguo à Catedral.

Antes de entrar no Museu atente na nobreza deste edifício de traça renascentista, onde se destaca um pórtico discreto, ladeado por duas colunas caneladas. Obra de vários prelados (talvez remonte ao tempo de D. João Gomes de Abreu que foi Bispo de Viseu entre 1466 e 1482, sepultado no claustro) o Paço Bispal passaria também a albergar, a partir das normas do Concílio de Trento ditadas em 1563, que obrigavam as Sés a educar um certo número de jovens, o Colégio Seminário Conciliar. Só ficaria concluído em fins do séc. XVI.

À coleção de objetos e imagens originalmente destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do românico ao barroco), acrescem peças de arqueologia, importantes exemplares de pintura portuguesa do séc. XIX, faiança portuguesa, porcelana oriental e mobiliário.

A coleção principal do museu é constituída por um conjunto notável de pinturas da autoria de Vasco Fernandes (c. 1475-1542), o célebre Grão Vasco, e do seu colaborador principal, Gaspar Vaz.

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Morada:
Paço dos Três Escalões
3500-195 Viseu
Telefone:
+351 232 422 049
Fax:
+351 232 421 241


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Sé Catedral de Viseu

Sé Catedral de Viseu

Monumentos

Santa Maria da Assunção é a sua padroeira.

Com as grandes torres que lhe dão um aspeto de igreja fortificada implantada num promontório, a imponência desta catedral é um ponto de referência da cidade, mesmo quando vista à distância. É também um dos seus edifícios mais antigos. Foi implantada no local onde existira um templo primitivo da época suevo-visigótica, cuja estrutura foi recentemente revelada por escavações arqueológicas. Começou a ganhar forma no século XII, com o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, e sofreu uma profunda renovação no século XIII, durante o reinado de D. Dinis. As obras prolongaram-se por muitos anos e o conjunto integra elementos de diversas épocas.

A presente fachada, maneirista, foi erigida em meados do séc. XVII em substituição de uma outra, renascentista, que ruiu em 1635 e destruiu o portal manuelino, entretanto construído. Apresenta como pormenor interessante seis nichos com esculturas de pedra. No topo, está representada Santa Maria da Assunção, a padroeira da Catedral. Por baixo, também ao centro, a imagem de São Teotónio, homem de muitas virtudes que foi Prior da Catedral entre 1112 e 1119 e é o patrono da cidade de Viseu. Nos nichos laterais estão representados os quatro evangelistas com os respetivos símbolos: São Marcos, São Lucas, São João e São Mateus.

Mas o mais interessante nesta catedral é o seu interior, designadamente a abóbada onde as nervuras em forma de cruz foram esculpidas na pedra como se fossem uma grossa corda com um nó a meio, atributos náuticos muito ao estilo manuelino, que conferem ao conjunto uma fina elegância. Os fechos das abóbadas são rematados por florões em pedra de Ançã, que ostentam as divisas de reis e brasões de bispos.

A capela-mor, modificada no séc. XVIII, estava outrora decorada com o belíssimo retábulo de Vasco Fernandes (Grão Vasco) que representava cenas da vida de Cristo, e se encontra agora guardado no Museu Grão Vasco. O retábulo atual que ali se encontra hoje, obra barroca que revela o gosto em voga no tempo de D. João V, é da autoria de Francisco Machado. O elegante cadeiral do séc. XVIII é em madeira de jacarandá, trazida do Brasil, entalhada e dourada.

Na lateral, um corredor revestido de azulejos do séc. XVIII dá acesso à sacristia, edificada em 1574 e enriquecida com pinturas no teto de madeira, tendo ao centro o escudo do bispo D. Jorge de Ataíde, mentor desta construção. As paredes da sacristia estão totalmente cobertas com azulejos polícromos do séc. XVII.

Para finalizar este périplo pela Sé, visite o claustro, com acesso pela igreja, que foi mandado construir pelo bispo D. Miguel da Silva (um dos introdutores do Renascimento em Portugal e protetor do pintor Grão Vasco) e o Tesouro-Museu da Catedral, que alberga dois cofres-relicários do século XIII, da Escola de Limoges, e uma custódia que pertenceu a D. Miguel da Silva.

Contactos

Morada:
Adro da Sé 
3500-195 Viseu
Telefone:
+351 232 436 065


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Igreja da Misericórdia - Viseu

Igreja da Misericórdia - Viseu

Monumentos

Contrapondo-se à austeridade da Sé e do Paço dos Três escalões, a fachada rocócó da Igreja da Misericórdia com a sua profusão decorativa -o belo pórtico barroco encimado por uma rica varanda de sacada, janelas decoradas com frontões e balaustradas, as duas torres decoradas com janelões- confere uma nota de alegria na severidade do adro.
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Adro da Sé 
3500-001 Viseu


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Capela de São Miguel do Fetal - Viseu

Capela de São Miguel do Fetal - Viseu

Monumentos

Foi construída no local de um antigo templo, tão antigo que terá servido de sepultura a D. Rodrigo, último dos reis godos peninsulares. Morto no ano de 711 depois de derrotado na batalha de Guadibeca, ter-se-á aqui recolhido e aqui se guardaram as suas cinzas na modesta caixa em granito que se encontra no interior.

A actual igreja foi construída na primeira metade do séc. XVIII e, exceptuando a arca tumular, nada se conservou da primitiva construção.
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Morada:
3500-001 Viseu


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Viseu

Viseu

Localidades

Bem no centro de Portugal, erguendo-se sobre um saudável planalto rodeado por serranias e pelos rios Vouga e Dão (em cujas encostas nasce o excelente vinho do Dão), Viseu recebeu em 1993 o prémio Quercus pela preservação ímpar dos seus espaços verdes.

Coroa o planalto a imponente Sé, mas no tempo da ocupação de Roma a população distribuía-se pela sua parte mais baixa, onde se situa a Cava de Viriato e o Parque do Fontelo. No séc. VI Viseu era cidade episcopal do reino suevo. Consta que o último dos reis godos, D. Rodrigo aqui veio morrer e que as suas cinzas estão guardadas num modesto túmulo de granito, no interior da igreja de S. Miguel de Fetal.

No conturbado período da Reconquista Viseu esteve na posse ora de Muçulmanos, ora de Cristãos, mas em 1058 Fernando Magno de Leão reconquistou-a definitivamente para a Cruz. D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques deu-lhe o primeiro foral em 1123, que seu filho confirmaria em 1187, já como primeiro rei de Portugal. Em 1383, morto o rei D. Fernando I e instalada a crise dinástica, foi Viseu saqueada pelos exércitos castelhanos.

Novos muros de defesa foram construídos por D. João I (r.1383-1433), só concluídos em 1472 por seu neto D. Afonso V. Desta cerca "afonsina" de Quatrocentos restam alguns fragmentos integrados na malha urbana e duas portas, a do Soar e a dos Cavaleiros Localizada no centro de uma região de pastagens de montanha, com intenso movimento de rebanhos transumantes, era em Viseu que se realizava a grande feira anual de gado, origem da feira de S. Mateus, um dos grandes eventos que anima a cidade todos os anos em Agosto/Setembro.

A partir do séc. XVI o morro onde se encontra a Sé tornou-se o centro de desenvolvimento do burgo. Este século testemunhou o florescimento de uma notável cultura artistica que teve o seu auge na figura de Vasco Fernandes (Grão Vasco), cuja obra exemplar se encontra guardada no Museu Grão Vasco.

O encanto de Viseu reflecte-se na atmosfera medieva das suas ruas, nos palácios que foram da nobreza e dos senhores da Igreja, engrandecidos pela nobre pedra de granito, nas praças e jardins arborizados, no património de muitas épocas, testemunho da sua vitalidade.




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Montebelo Golfe

Montebelo Golfe

Campos

O Montebelo Golfe, a dez minutos de Viseu, enquadrado pelas serras da Estrela e do Caramulo, integra-se numa paisagem de sonho. Inaugurado com dezoito buracos em Setembro de 1997, teve uma expansão de mais nove em Junho de 2007, constituindo um verdadeiro desafio para todos os graus de experiência golfista num cenário de 200 hectares composto por pinheiros, carvalhos e pela predominância do tojo e da urze, tradicional vegetação rasteira.

O layout do campo e o design dos buracos foram concebidos tendo em atenção a relação entre as características dimensionais e a morfologia do terreno onde estes se inserem, por forma a harmonizar e melhorar a componente paisagística e ambiental. 

O Montebelo Golfe concentra num ponto de distribuição, localizado no centro do campo, várias áreas funcionais, as quais constituem os elementos básicos do empreendimento, além dos espaços específicos destinados ao treino: driving range, pitch & put, bunkers shot, putting green, academia, e ainda, complementarmente, os imóveis do clube de golfe e do restaurante associado que compõe um aliciante para quem pretende desfrutar tranquilamente do magnífico ambiente que este local oferece.

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Farminhão 
3510-643 Viseu
Telefone:
+351 232 856 464


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