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Arqueologia

Representa POIs do Tipo Arqueologia

Dólmen de Melriça

Dólmen de Melriça

Arqueologia

Dólmen sem corredor, de câmara poligonal irregular. Dos sete esteios que a constituem apenas três se encontram inteiros.

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Morada:
Tapada da Anta ou Limpas da Melriça
7320 Castelo de Vide


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Citânia de Santa Luzia

Citânia de Santa Luzia

Arqueologia

O povoado fortificado da Idade do Ferro/Época Romana da Citânia de Santa Luzia, conhecida localmente por “Cidade Velha”, é um dos castros mais conhecidos do Norte de Portugal e sem dúvida um dos mais importantes para o estudo da Proto-História e da Romanização do Alto Minho.

A sua localização estratégica permitia-lhe não só dominar vastas áreas da zona litoral ribeirinha, como também, e muito especialmente, controlar o movimento de entradas e saídas na foz do Rio Lima, que na Antiguidade Clássica seria navegável em grande parte do seu curso.

O Povoado apresenta características muito próprias, principalmente ao nível das estruturas arquitetónicas, com destaque para o aparelho poligonal, utilizado nalgumas das casas que apresentam uma planta circular com um vestíbulo ou átrio. Nalgumas, é possível perceber que tinham, igualmente, fornos de cozer pão.

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Morada:
Monte de Santa Luzia
4900-910 Viana do Castelo
Telefone:
+351 258 825 917


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Cava de Viriato

Cava de Viriato

Arqueologia

Espaço de passeio bem arborizado, conserva alguns muros de terra que delimitavam um espaço entrincheirado em forma de octógono, com cerca de 2 km de perímetro.

Segundo os historiadores, terá servido de acampamento às legiões imperiais que vigiavam as diversas estradas do Império que aqui se cruzavam. Segundo outros, a interpretação deste espaço é mais romântica: teria sido um recinto de recolha de gado das populações lusitanas em transumância da Serra da Estrela para a Serra de Montemuro.

Seja como for, a Cava de Viriato embora represente um grande valor para os arqueólogos, não tem qualquer aspecto artístico visto tratar-se de taludes de terra que se mantiveram durante mais de 2.000 anos. O herói lusitano Viriato, guerrilheiro local que combateu as legiões de Roma, está representado numa estátua de bronze, rodeado de cinco pastores.

Próximo da Cava fica o campo onde todos os anos se realiza a secular Feira de São Mateus.

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Morada:
Campo de Viriato
Viseu


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Templo romano de Évora

Templo romano de Évora

Arqueologia

O Templo Romano, com uma existência de 2000 anos, é um ex-libris da cidade de Évora e uma das mais importantes ruínas históricas do país.

Datado do séc. I, da época de Augusto, a sua longa história é também o relato de muitas transformações e utilizações diferentes ao longo dos séculos. Praticamente destruído quando os Bárbaros estiveram na Peninsúla Ibérica, no séc. V, serviu de casa-forte ao Castelo de Évora e de açougue no séc. XIV.

Foi recuperado ao seu caráter romano apenas no séc. XIX, numa das primeiras intervenções arqueológicas em Portugal. É o testemunho do forum romano da cidade de Évora consagrado ao culto imperial, o que clarificou uma tradição seiscentista que o teria consagrado à deusa Diana. Por isso foi durante muito tempo identificado como Templo de Diana. Escavações recentes revelaram ter sido rodeado por pórtico e um espelho de água.

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Morada:
Largo do Conde de Vila Flor 
7000-804 Évora


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Villa Romana de São Cucufate

Villa Romana de São Cucufate

Arqueologia

Villa romana do séc.I alterada na 1ª metade do séc. II e destruída no séc. IV, para dar lugar ao edifício hoje visível. Na Idade Média serviu de Convento da Ordem Militar de Santiago e foi abandonado no séc. XVI. O corpo central da villa é enquadrado por 2 torreões simétricos que lhe conferem grande monumentalidade.Também conhecidas por ruínas de Santiago.

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Morada:
São Cucufate - Vila de Frades
Telefone:
.


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Parque Arqueológico do Vale do Côa

Parque Arqueológico do Vale do Côa

Arqueologia

Na região nordeste de Portugal, feita de imponentes montanhas, onde no início da primavera florescem amendoeiras e no outono as vinhas se cobrem de folhas cor de fogo, corre para o rio Douro, vindo de sul, um afluente cujo nome se tornou universal: é o Côa, que encerra no seu vasto vale um vigoroso ciclo artístico. Milénio após milénio, as formações rochosas que delimitam o seu leito foram-se convertendo em painéis recobertos de milhares de gravuras legadas pelo impulso criador dos nossos antepassados.

Remontando ao Paleolítico Superior inicial, estes "painéis" ao ar livre são testemunhos de uma vitalidade e de uma mestria de concepção e traços que trouxeram até nós 25.000 anos de tempo. Esta longa galeria de arte dá-nos registo do período Neolítico e da Idade do Ferro, transpondo depois de um só fôlego dois mil anos de História para firmar na Época Moderna representações religiosas, nomes, datas e até, há poucas dezenas de anos, algumas figuras feitas pelos filhos de um moleiro.

Os motivos, na sua quase totalidade gravados, apresentam temáticas, técnicas e convencionalismos comuns às obras coevas da Europa Ocidental que o séc. XIX haveria de descobrir aconchegadas nas grutas franco-cantábricas e a viragem do século viria a apelidar de grande arte. É no séc. XX que a arte do Côa surge das grutas para o ar livre, onde um jogo diário e sazonal de claridade e sombra a expõe e esconde numa fantástica sequência de revelação e ocultamento.

Os últimos dezassete quilómetros do curso das águas do Côa, no seu rumo de sul para norte, área que se estende até ao Douro, viriam a pertencer ao primeiro parque arqueológico português, incluído desde 2 de Dezembro de 1998 na lista dos monumentos que a UNESCO considera Património da Humanidade. Posteriormente, a criação simultânea do Parque Arqueológico do Vale do Côa e do Centro Nacional de Arte Rupestre, ambos sediados em Vila Nova de Foz Côa, fazem parte de uma importante decisão governamental cujo alcance marcará a vários níveis, em Portugal, o estatuto da arte rupestre, da arqueologia e do património.

Todo este magnífico conjunto ao ar livre, que põe de parte o velho mito da arte rupestre encerrada em cavernas, pode ser apreciado em visitas organizadas com guias especializados (mediante reserva): Canada do Inferno, o primeiro a ser descoberto, muito próximo de Vila Nova de Foz Côa, Ribeira de Piscos, em Muxagata, e Penascosa, próximo da aldeia de Castelo Melhor.

Em pleno Parque Arqueológico, a Quinta da Ervamoira é um complemento à visita das gravuras. Aqui encontra-se um museu que retrata a região e os seus costumes ancestrais, sem esquecer o tão antigo ciclo do pão e a tradição na produção dos vinhos do Douro, seguramente uma das outras incontestáveis riquezas desta região de Portugal.

Contactos

Morada:
Rua do Museu
5150-610 Vila Nova de Foz Côa
Telefone:
+351 279 768 260/1
Fax:
+351 279 768 270


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Villa Romana da Abicada

Villa Romana da Abicada

Arqueologia

Implantada num promontório de reduzida altitude apontado em bico à Ria de Alvor, da villa é apenas conhecida a área residencial, organizada ao longo de um corredor porticado que comunicava com diversos corpos: um triclínio e salas de receção associadas, um peristilo hexagonal que servia cinco quartos rodeados de jardins, uma área de serviços domésticos e uma galeria avançada sobre a ria.

Os materiais arqueológicos apontam para uma ocupação entre o século I e o século V.

A par da fabulosa vista sobre a zona húmida, com avifauna abundante, são os mosaicos polícromos, com padrão geométrico, que constituem um dos fatores de atratividade deste sítio arqueológico (em restauro no Museu de Portimão).

Contactos

Morada:
Quinta da Abicada
8500 Mexilhoeira Grande
Telefone:
+351 289 896 070
Fax:
+351 289 803 633


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Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurio

Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurio

Arqueologia

No extremo oriental da Serra de Aire, perto da povoação de Bairro, encontra-se um importante registo fóssil do período Jurássico – as pegadas de dinossáurios saurópodes, alguns dos maiores seres que habitaram a Terra.

Nesta superfície rochosa com uma área de 60.000 m2 são visíveis várias centenas de pegadas, que se conservaram ao longo de 175 milhões de anos e foram descobertas por acaso, durante a exploração da pedreira. As marcas da passagem destes dinossáurios herbívoros de quatro patas estão organizadas em vinte pistas excepcionalmente bem conservadas, tendo as maiores 142 e 147 metros de comprimento.

A visita ao Monumento Natural é antecedida pela exibição de um vídeo e está organizada num circuito pedagógico apoiado por painéis informativos, para que os visitantes aprendam mais sobre a história da Terra e sobre os dinossáurios. Também existem visitas guiadas que deverão ser marcadas com antecedência.
Contactos

Morada:
Estrada de Fátima - Bairro 2490-216 OURÉM
Telefone:
+351 249 530 160
Fax:
+351 249 530 169


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Cromeleque e menir dos Almendres

Cromeleque e menir dos Almendres

Arqueologia

O cromeleque dos Almendres é um espectacular conjunto de menires, constituído por 95 monólitos dispostos em dois círculos concêntricos. Alguns menires apresentam insculturas esquemáticas e geométricas. Um pouco mais longe podemos ver o Menir com cerca de 4 m  de altura. Estudos recentes comprovaram que muitos dos monólitos se encontram na sua posição original, datando o conjunto do período entre o Neolítico e o Calcolítico.

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Morada:
Herdade dos Almendres


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Anta Capela de São Brissos

Anta Capela de São Brissos

Arqueologia

Monumento funerário megalítico, adaptado a capela cristã.
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Morada:
Lugar de São Brissos 7050 Montemor-O-Novo


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