Representa POIs do Tipo Museus Palacios
Museus e Palácios
Museu da Água da EPAL- Núcleo do Reservatório da Patriarcal
Museus e Palácios
Museu Regional e Etnográfico de Alvito São Pedro
Museus e Palácios
O visitante pode encontrar neste museu uma colecção de mais de 1000 peças de carácter doméstico, alfaias agrícolas e instrumentos ligados aos trabalhos do linho.
Museu Paroquial
Museus e Palácios
Pretende-se através de mostras temporárias, mostrar a cultura religiosa de outros povos e estudar a sensibilidade que têm sobre este tipo de objectos e emoções da arte.
Casa Museu Mário Coelho
Museus e Palácios
A parceria estabelecida entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, a Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira e o próprio Sr. Mário Coelho Luís, permitiu, em Outubro de 2001, a abertura de um espaço onde as fotografias, os troféus, os trajes de "luces" e todo um sem número de peças nos proporcionam o contacto com uma parte indissociável da história da tauromaquia.
Photographia Museu "Vicentes"
Museus e Palácios
Paço de Giela
Museus e Palácios
O Paço de Giela é um exemplar notável de arquitetura civil privada medieval e moderna, classificado Monumento Nacional em 1910.A sua origem está profundamente ligada à formação da importante “Terra de Valdevez”. A edificação da “casa-torre” de Giela marca um novo momento de proteção e domínio senhorial e régio sobre a região, destacando o edifício pela sua profunda originalidade e importância.
Atualmente é visível a torre medieval bem como o corpo residencial, com janelas “manuelinas” e entrada fortificada, maioritariamente edificado no século XVI. A torre terá sido construída em meados do século XIV, substituindo uma pequena torre abandonada no século XI, e correspondendo a uma fase de ocupação de forte influência medieval e de vigor dos castelos.
Depois de adquirido pela edilidade, apresenta-se agora totalmente recuperado, através de um projeto inovador de reabilitação que respeita a importância, história e necessidades funcionais atuais. A torre é o elemento que integra um espaço musealizado, incorporando três pisos dedicados, respetivamente, à Arqueologia e ocupação humana do concelho durante os últimos milénios, à evolução e história do próprio monumento, bem como ao importante momento ligado à formação de Portugal, o denominado “Recontro de Valdevez”, ocorrido em 1141, e que opôs Afonso Henriques a seu primo Afonso VII de Leão e Castela.
O Paço de Giela é um local de visita obrigatória no concelho e na região, que proporciona momentos únicos de contacto entre o Passado e os novos modelos de abordagem e recuperação/valorização patrimonial.
4970-765 Arcos de Valdevez
Casa Colombo Museu do Porto Santo
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A ilha do Porto Santo foi a primeira que os portugueses encontraram na viagem de reconhecimento realizada às ordens do Infante D. Henrique, em 1418. Todavia, era já conhecida, sendo que a mais antiga representação cartográfica ocorre no Atlas Medici de cerca de 1370, com a designação "porto sco".
Foi na condição de fidalgo da casa do Infante D. João que Bartolomeu Perestrelo deverá ter contribuído para que recebesse o comando do processo de ocupação da Ilha, legitimado por carta de doação de capitania a 1 de Novembro de 1446. Foi do seu enlace com D. Isabel de Moniz que nasceu Filipa de Moniz, que mais tarde veio a consociar-se com Cristóvão Colombo. O casamento ocorreu no final de 1479, ou mesmo já em 1480. E, de acordo com Frei Bartolomé de Las Casas, foram viver para a Madeira e Porto Santo. Foi aqui que, segundo Frei Bartolomé de Las Casas, nasceu em 1482 Diogo, o único filho do casamento.
Diogo nunca acompanhou o pai nas viagens ao Caribe. Por morte de Colombo, em 20 de Maio de 1506, recebeu os títulos, cargos e privilégios estabelecidos nas capitulações de Santa Fé de 17 de Abril de 1492. Morreu a 24 de Fevereiro de 1523.
A Casa Colombo pretende constituir-se como estrutura sede de um conjunto referencial mais vasto para a identificação da história do Porto Santo.
9400-176 Porto Santo
Museu do Ferro e da Região de Moncorvo
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A ideia de criar um museu para guardar as peças arqueológicas recolhidas na região surgiu no séc. XIX. Mas foi apenas em 1984 que se concretizou, por iniciativa da empresa Ferrominas, em colaboração com a Universidade Nova de Lisboa num programa de investigação em arqueologia industrial.
A empresa Ferrominas dedicava-se à exploração mineira do ferro e à investigação histórica desta atividade local. Após a sua extinção, em 1986, o espólio foi cedido à Câmara Municipal de Moncorvo.
Em 1993, a Câmara Municipal e o Projeto Arqueológico da Região de Moncorvo assinaram um protocolo de colaboração que daria origem ao novo Museu do Ferro e da Região de Moncorvo. Ficou então determinado que o principal objetivo desta ação museológica seria a guarda do espólio proveniente do extinto Museu do Ferro e do acervo documental recolhido ao longo de vários anos, que inclui peças de arqueologia, etnografia e história regionais.
Atualmente, o museu está instalado no Solar do Barão de Palme, um edifício seiscentista, antigo quartel-general da GNR.
Palácio Nacional de Sintra
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Exemplo único dos paços reais medievais em Portugal, o Palácio Nacional de Sintra é um ex-libris da vila.
Desde as primeiras dinastias, Sintra foi um local de eleição dos reis portugueses, embora o palácio que vemos actualmente se deva à iniciativa de D. João I, que o reconstruiu, e de D. Manuel I, que o enriqueceu e acrescentou uma ala.
Vale a pena visitar o interior, onde se pode saber um pouco da história de Portugal. A decoração tem grande valor, combinando vários estilos artísticos ao gosto dos reis que aqui viveram, e foi adoptada para dar nome às várias dependências. Destaca-se a Sala dos Cisnes, a Sala dos Brasões, a Sala das Pegas e a Capela.
Podemos ainda aqui encontrar uma pequena história do azulejo em Portugal, desde os exemplares hispano-árabes trazidos por D. Manuel até aos painéis em azul e branco característicos do séc. XVIII.
No exterior, ganha grande relevo as duas grandes chaminés cónicas da cozinha, com 33 metros de altura, um símbolo adoptado por Sintra.
2710-616 Sintra
Museu Municipal de Porto de Mós
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O Museu Municipal de Porto de Mós tem como objetivo apresentar a herança histórica, cultural e natural do concelho. Aberto em 1989, o espaço museológico está organizado em diversas áreas dedicadas à arqueologia, etnografia, geologia e paleontologia.
No museu, estão expostas peças ligadas à herança medieval e romana e relacionadas com os recursos geológicos e a exploração de carvão na bacia do rio Lena. Também é possível observar coleções de cerâmica da Real Fábrica do Juncal, entre 1770 e 1876.
O museu tem feito esforços de divulgação, investigação e preservação de forma a valorizar a identidade do concelho de Porto de Mós e o seu património.
2480-332 Porto de Mós