Representa POIs do Tipo Museus Palacios
Museus e Palácios
WOW – World of Wine
Museus e Palácios
O World of Wine é um complexo que alberga várias experiências no chamado Quarteirão do Vinho, na cidade do Porto. Consiste em 7 museus, 12 espaços de restauração, bar e café, uma “escola de vinho”, múltiplas lojas, uma sala de exposições e um espaço para eventos.
Situado em Vila Nova de Gaia, na margem sul do rio Douro, com vista para a Ribeira do Porto e para a Ponte Luís I, o projeto partiu do restauro de antigas adegas de vinho do Porto e visa transmitir a história e sentimento associados à enologia, nas suas múltiplas vertentes.
No espaço encontram-se 7 museus temáticos: o Wine Experience que pretende desmistificar o vinho; o Porto Region Across the Ages dá a conhecer a história e património da cidade Invicta; o Planet Cork desvenda o mundo da cortiça; o Chocolate Story revela o mundo do cacau; o Bridge Collection traça a cronologia do copo como objeto; o Porto Fashion and Fabric Museum dá palco à moda portuguesa; e o Pink Palace, o mais recente, mergulha os visitantes no conceito do vinho Rosé.
Na Escola de Vinho podem-se ainda frequentar aulas e workshops relacionados com os temas dos museus existentes no World of Wine.
4400-088 Vila Nova de Gaia, Portugal
Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave
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O Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave foi fundado em 1987 como resultado de um projeto de investigação em arqueologia industrial centrado na industrialização do setor têxtil da Bacia do Ave, então dinamizado pelo Programa de Arqueologia Industrial da Universidade do Minho. Inserido numa área fortemente marcada pela indústria têxtil, é o único museu dedicado a esta atividade existente no Norte do País.
O acervo museológico é constituído por um fascinante conjunto de máquinas, instrumentos e objetos diversificados representativos de várias épocas e dos diferentes processos de produção, pertencentes a antigas fábricas têxteis que se encontravam instaladas na região. Dispõe também de um importante núcleo documental e bibliográfico relacionado com a indústria têxtil.
Entre o conjunto de máquinas que integram a coleção do Museu, assumem particular destaque os teares, urdideiras, caneleiras, calandras, laminadores, contínuos, bobinadeiras, dinamómetros e balanças. Esta quase meia centena de máquinas têxteis retrata as três principais etapas de produção: fiação, tecelagem e acabamento.
4760-355 Calendário
Vila Nova de Famalicão
Museu de Cerâmica Artística da Fundação Castro Alves
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O Museu é constituído por peças de qualidade artística desenvolvidas na Escola de Cerâmica Artística da Fundação Castro Alves, que iniciou a sua atividade em 1979. O Museu tem em exposição permanente coleções constituídas por dois núcleos, um de Olaria e outro de Esculturas de Cerâmica, o que representa um espólio de 1300 peças, distribuídas por três salas com uma área total de 400m2. Os visitantes podem visitar os diferentes núcleos que compõe o museu e que narram a evolução do setor da cerâmica da Fundação.
4765-053 Bairro
Vila Nova de Famalicão
Museu Nacional Ferroviário - Núcleo de Lousado
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No Museu Nacional Ferroviário - Núcleo de Lousado poderá encontrar um vasto património que se destaca pela sua diversidade e qualidade. Encontra-se exposta uma coleção de material circulante, comboios de passageiros, mercadorias, mistos e luxo, organizada cronologicamente. Este conjunto de material foi construído entre 1875 e 1965 e é oriundo de seis países.
Para além deste material, podem ver uma vasta coleção de equipamentos relacionados com a ferrovia, desde pontes rolantes a passagens de nível, ferramentas para o fabrico e reparação de peças, forja, carpintaria, serração, e engenhos de fornecimento de energia.
O Museu Nacional Ferroviário – Núcleo de Lousado é ainda exemplar ao nível do trabalho arquitetónico realizado na conversão para fins museológicos deste edifício, dos materiais utilizados e da recuperação de equipamentos.
Este Museu ajuda-nos a compreender a revolução industrial e o papel histórico do transporte ferroviário em Portugal, bem como todos os contextos sociais, políticos e económicos dos dois últimos séculos.
4760-623 Vila Nova de Famalicão
Centro Português de Surrealismo
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O Centro Português de Surrealismo da Fundação Cupertino de Miranda é uma Instituição Cultural ao serviço da comunidade e tem por missão a divulgação da Arte Moderna e Contemporânea, especialmente do Surrealismo. Tem como principais objetivos o estudo, a documentação, conservação e divulgação do seu acervo. Com uma importante coleção composta essencialmente por obras de artistas portugueses, nomeadamente de Mário Cesariny e Cruzeiro Seixas, reforça um património cada vez mais representativo do Surrealismo português, enriquecendo continuamente a coleção e permitindo tornar visíveis as obras do seu acervo através de uma sucessão de exposições.
4760-111 Vila Nova de Famalicão
BMAD - Berardo Museu Arte Deco
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O B-MAD, Berardo – Museu Arte Deco encontra-se instalado no coração da cidade de Lisboa, na antiga residência de veraneio do Marquês de Abrantes, em Alcântara, que tinha como primeira habitação o Palácio de Santos, atual Embaixada de França em Lisboa.
Neste espaço podem ser admiradas várias obras da Coleção Berardo, que ilustram os movimentos Arts and Crafts, Arte Nova e Arte Deco. Num esforço de preservação do edificado, foram criados ambientes de época, dando ao visitante a possibilidade de admirar os estilos num contexto residencial citadino. A musealização contemporânea, colocou em evidência as obras e os seus ilustres criadores, eximiamente representados na Coleção, como Jacques-Émile Ruhlmann, Alfred Porteneuve, Jean-Michel Frank, Jacques Adnet, René Lalique e Jules Leleu. A presença portuguesa faz-se sentir pelo renomado escultor Ernesto Canto da Maya e pelo artista plástico Eloy de Jesus Pereira, juntamente com os desenhos originais de Ruhlmann para a Casa de Serralves e parte do acervo de desenhos de pratas da Antiga Ourivesaria Reis e Filhos, numa homenagem ao Porto.
Este novo equipamento cultural apresenta ainda um espaço de receção e loja, que comunica com um jardim secreto com esplanada, idealizado na gramática Deco. Neste espaço os visitantes poderão disfrutar de uma gama exclusiva de produtos da Bacalhôa Vinhos de Portugal, rodeados pelos mestres, música e aura dos “Loucos Anos 20”.
1300-474 Lisboa
Núcleo Museológico do Sal
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O Núcleo Museológico do Sal foi inaugurado a 17 de agosto de 2007 com o objetivo de interpretar, valorizar e difundir testemunhos singulares reportados à relação secular do Homem com o território das salinas do concelho da Figueira da Foz.
Situado na Salina Municipal do Corredor da Cobra, adquirida em 2000 com o intuito de promover a reativação e manutenção contínua da atividade salineira, este complexo cultural e ambiental integra um Armazém de Sal, uma Rota Pedestre pelo salgado, homologada pela Federação Portuguesa de Campismo e Montanhismo, uma Rota Fluvial pelo estuário do Rio Mondego e ainda um observatório de aves com um leitor de paisagem do território que o abraça.
Este espaço museológico assume-se cada vez mais como um centro de informação, educação e sensibilização de diversos públicos para a necessidade de preservação de uma atividade tradicional e de um produto artesanal, contribuindo assim, de forma integrada, para a valorização deste património como fator de desenvolvimento local sustentável. É um centro local e nacional aberto à investigação e informação sobre a riqueza da biodiversidade do seu ecossistema-tipo e uma unidade didática de lazer e de interatividade.
É um espaço que proporciona aos diversos públicos que o visitam experiências únicas e particulares. O seu programa museológico foi concebido pela empresa de consultoria ambiental Mãe d’ Água, Lda., com o apoio e acompanhamento dos serviços culturais da Autarquia. O visitante é confrontado com a explanação de cinco grandes temas: O que é o Sal; O Sal na Natureza; História do Sal em Portugal; A Tecnologia do Sal na Figueira da Foz e O Ciclo de Produção; e As Salinas e a Conservação da Natureza.
No âmbito do 8º aniversário, assinalado durante todo o mês de agosto de 2015, o Núcleo Museológico do Sal realizou diversas iniciativas de relevo, em particular a a inauguração do primeiro “Pedarium” português, uma “pequena infra-estrutura destinada à utilização do sal tradicional como forma de terapia, saúde e bem-estar, que aproveita a tipologia das salinas e cuja construção foi co-financiada pelo Fundo Europeu das Pescas (FEP), e respeitou na sua totalidade, o meio ambiente, na medida em que o material utilizado foi apenas e somente a madeira de pinho não tratado, um elemento vulgarmente utilizado no salgado figueirense”.
Quase no final de 2015, a Salina Municipal do Corredor da Cobra recebeu dois novos inquilinos. Dois flamingos gigantes, concebidos em fibra de vidro, pelo escultor António Faustino. O Martinho e a Salgadinha foram apadrinhados pelos alunos da EB1 de Regalheiras de Lavos.
Salina Municipal do Corredor da Cobra
Núcleo Museológico do Mar
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O Núcleo Museológico do Mar foi inaugurado a 29 de maio de 2003, pelo então Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio. Esta unidade museológica nasceu da necessidade - há muito sentida - de recuperar e divulgar algumas das principais memórias históricas e práticas piscatórias mais identificativas das comunidades da orla costeira do concelho da Figueira da Foz.
Um mar de razões convida o visitante à descoberta e à interpretação múltipla das afinidades do Homem com a realidade marítima, ao testemunho da corajosa e árdua gesta que constituiu a pesca do bacalhau e outras atividades, recursos naturais e tradições sócio-culturais. O encontro com as memórias concretizou-se através da recolha local e exposição de importantes registos documentais (escritos, fotográficos e audiovisuais) e orais, de apetrechos e marcos etnológicos, reveladores de lembranças privadas e coletivas, da identidade das diferentes comunidades e suas tradições.
O Núcleo Museológico do Mar, tem a funcionar, no seu rés-do-chão, desde 1 julho de 2013, o Pólo de Buarcos da Biblioteca Pública Municipal Pedro Fernandes Tomás. Especializado na temática do mar, este pólo, reúne e disponibiliza para consulta espólio da biblioteca municipal, nomeadamente infantil e de história do mar, bem como o espólio bibliográfico doado por António Ribeiro Azul.
Desde o dia 18 de julho de 2015 que o Núcleo Museológico do Mar dispõe de um novo espaço, o espaço “Querer Saber”, o qual resulta da doação do espólio pessoal de Francisco Lacerda e Manuela Andrade Pinto, corolário de uma vida profissional comum dedicada ao ensino.
3080-296 Figueira da Foz
Casa do Paço
Museus e Palácios
Construída entre 1690 e 1704, para habitação de veraneio e descanso do Bispo-Conde de Coimbra, D. João de Melo. De planta longitudinal, em “U”, apresenta duas fachadas: a de entrada, voltada ao Largo Prof. António Vítor Guerra e outra, rematada num ângulo com torre, voltada ao rio.
Apesar da imponência do edifício, é no interior que o revestimento de azulejos em quatro das dependências do andar nobre, ganha particular significado e merece especial atenção. Trata-se de um conjunto de cerca de 7 mil peças, de figura avulsa, todas diferentes, executadas na primeira década do século XVIII, constituindo um dos mais importantes acervos de azulejaria holandesa existente em Portugal, representando paisagens campestres e marinhas, cavaleiros, (príncipes, guerreiros e amazonas) e cenas bíblicas retiradas do Velho e Novo Testamento.
Classificado como Imóvel de Interesse Público.
3080-072 Figueira da Foz
Museu da Cultura Castreja
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O Museu da Cultura Castreja está instalado no Solar da Ponte, uma antiga casa agrícola, construída nos finais do século XVIII e que pertencia à família de Francisco Martins Sarmento (1833-1899). Integrava uma vasta propriedade que incluía terras de cultivo, eira, espigueiro, moinho, estábulos e habitações dos caseiros da quinta.
Martins Sarmento, que residia habitualmente em Guimarães, utilizou este espaço como casa de campo e aqui ficava alojado durante os trabalhos arqueológicos que efetuou na Citânia de Briteiros e no Castro de Sabroso, ambos localizados nas redondezas. Foi também aqui que Sarmento recebeu vários amigos como o escritor Camilo Castelo Branco ou os investigadores europeus que visitaram a Citânia em 1880 e aqui escreveram os seus testemunhos, como Émile Cartailhac e Henri Martin, de Paris, Rudolf Virchow de Berlim, Juan Vilanova de Madrid e Adolf Pavinsky, de Varsóvia.
Após a morte de Sarmento, em 1899, o Solar da Ponte, doado à Sociedade Martins Sarmento (SMS), não voltou a ser utilizado como habitação permanente e foi-se degradando tendo desaparecido a maioria dos compartimentos originais. Finalmente, foi possível um restauro integral do solar, em 2003, quando se procedeu à instalação do Museu da Cultura Castreja, uma extensão temática do Museu Arqueológico da Sociedade Martins Sarmento.
4805-448 São Salvador de Briteiros - Guimarães