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Alentejo

A norte pastam cavalos na lezíria; no vasto interior, a planura imensa, searas louras ondulando ao vento; no litoral praias selvagens, duma beleza agreste e inexplorada.

A amplitude da paisagem é entrecortada por sobreiros ou oliveiras que resistem ao tempo. Santarém é um miradouro natural sobre a imensidão do Tejo. Aqui e ali ergue-se um recinto muralhado, como Marvão ou Monsaraz, ou a antiguidade duma anta a lembrar a magia do lugar. Nos montes, casas térreas e brancas coroam pequenas elevações, os castelos evocam lutas e conquistas, e os pátios e jardins atestam influências árabes, que moldaram povo e natureza.

No Alentejo, a força da terra marca o tempo e cidades como Elvas, classificada Património Mundial pela Unesco, mostram a tenacidade das gentes.

Talvez por isso a cultura e a espiritualidade ganhem aqui um caráter particular. Basta conhecer Évora para perceber por que razão foi há muito classificada Património Mundial. Admiramos o templo de Diana e algumas das suas igrejas, como a de S. Francisco com a célebre Capela dos Ossos. Ou a catedral que marca a memória e identidade como todas as outras do Alentejo, em Santarém, Portalegre, Elvas e Beja. Memórias do passado são também o que perdura nas antigas judiarias, especialmente em Castelo de Vide.

A planura facilita os passeios a pé ou de bicicleta, mas os cavalos também fazem parte do lugar. No Campo Branco de Castro Verde podemos combinar esses passeios com a observação de aves e, em barragens como no Alqueva, a serenidade das águas ou a contemplação do manto de estrelas da Rota Dark Sky contaminam a placidez do local.

Mas não podemos passar para norte ou para sul sem explorar o litoral. Aí, a paisagem é alta e escarpada, com pequenas praias abrigadas entre arribas, e muitas que são ideais para o surf. E também aqui há aromas de campo, as ervas de cheiro temperam peixes, mariscos e outros pratos regionais, que se acompanham com excelentes vinhos da região. Porque todo o Alentejo vive ao ritmo da terra.

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Codigo Interno: 

N1004

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Muralhas do castelo

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Marvão

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Detalhes de Região / Localidade: 

Alentejo

Coordenada X: 

-8.10

Coordenada Y: 

38.60

Zoom Mapa: 

6

Jogar Golfe, entre o Rio Sado e o Rio Tejo

Situado entre o Estuário do Sado e a bela Serra da Arrábida, o Troia Golf é um campo de 18 buracos, que se estende ao longo da praia, com magníficas vistas para o mar.

É um dos argumentos fortes que convidam golfistas de todo o mundo a visitar esta região cheia de tradições onde existem mais três campos de golfe, um de 18 buracos, Santo Estevão Golf, e dois de 27, os campos Ribagolfe I e Ribagolfe II

Um ótimo pretexto para visitar esta região, apreciar o seu património e desfrutar dos belíssimos cenários da Reserva Natural do Estuário do Tejo. Com uma gastronomia muito própria, feita de simplicidade e aromas irresistíveis que acompanham os excelentes vinhos que aqui se produzem, uma paisagem única, de grandes planícies sob um céu imenso, e um património rico, com destaque para a histórica cidade de Évora, não falta o que fazer antes ou após uma boa partida de golfe.

Photo: Ribagolfe II

E quem gosta de praia não pode deixar de experimentar um mergulho numa das muitas praias da costa alentejana, considerada por muitos como a mais bela, e inexplorada, linha de costa da Europa.


O Fabrico de Chocalhos, no Alentejo

O Fabrico de Chocalhos, considerado Património Cultural Imaterial, é uma arte singular que existe na região do Alentejo há mais de dois mil anos.

Ofício importante na identidade da região, esta arte preserva-se ainda sobretudo nos concelhos de Estremoz, Reguengos de Monsaraz e Viana do Alentejo, tendo sido passada de geração em geração, O centro de fabrico principal fica na freguesia de Alcáçovas, onde também se pode visitar o Museu do Chocalho, uma coleção particular com mais de 3.000 peças recolhida ao longo de 60 anos.

O chocalho português é um instrumento de percussão tradicional, com um som inconfundível e um papel fundamental na paisagem sonora das áreas rurais, sobretudo onde ainda se pratica o pastoreio. A prática é transmitida de pais para filhos e requer um processo de fabrico manual muito próprio, antes das peças serem polidas e aperfeiçoadas.



Em vias de desaparecimento, devido às técnicas industriais e por se fazer cada vez menos o pastoreio tradicional, o facto de ter sido classificado Património Intangível da Humanidade é também uma forma de salvaguardar este ofício tão antigo.

Em Portugal existem apenas 13 mestres no fabrico do chocalho, localizados no Alentejo, onde está a maioria, e nos concelhos de Bragança, Tomar, Cartaxo e Angra do Heroísmo.


Roteiros Turísticos do Património Mundial III - Lisboa, Sintra, Évora e Elvas

Roteiros Turísticos do Património Mundial III - Lisboa, Sintra, Évora e Elvas

Brochuras

Lisboa, Sintra, Évora e Elvas são cidades históricas que integram os bens culturais do Património da Humanidade reconhecidos pela UNESCO. 

Para conhecer o valor excecional destas cidades e dos seus monumentos e, ao mesmo tempo, descobrir as tradições e os lugares em que estão inseridos, sugerimos os Roteiros Turísticos do Património Mundial onde estão disponíveis vários itinerários temáticos.



Idioma

A Natureza em Noudar

Em Barrancos há um segredo bem guardado – o Parque de Natureza de Noudar. Para o desvendarmos temos três opções à escolha - a pé, de bicicleta ou numa viatura amiga do ambiente, três formas de usufruir deste ambiente preservado.

Antes de iniciar o passeio devemos passar pelo Monte da Coitadinha e obter informações para organizar a visita, ou até alugar algum equipamento que possamos ter esquecido de trazer, como os binóculos ou a btt. São evidentes os sinais do uso agrícola desta Herdade que conserva a antiga eira, um excelente local para admirar a paisagem do montado alentejano.

Aqui podemos seguir os trilhos no terreno e encher os pulmões de ar puro, enquanto tentamos distinguir os aromas que se soltam dos campos. Para não nos confundirmos, o guia digital é um precioso auxílio que ajuda a identificar as plantas que vamos encontrando.

Tanta riqueza vegetal num ambiente tranquilo atrai um grande número de aves, como os abutres-negros que guardam o castelo de Noudar, enquanto miram atentamente as redondezas. Esta é a ave mais imponente do Parque e quando levanta voo, as suas asas planas ao lado do corpo formam uma linha que atinge quase três metros. A fortaleza é também um dos poisos preferidos para as cegonhas-pretas, que entre março e agosto se avistam noutros pontos altos, como as fragas ribeirinhas ou os postes elétricos. No inverno chegam os grous que se fazem ouvir sobretudo de madrugada e ao anoitecer. Com sorte observaremos as “danças” destas aves elegantes, que em alguns países são consideradas símbolos de felicidade e longevidade.

A Ribeira da Múrtega marca o limite sul do Parque. Hoje corre mais devagar, mas a força das suas águas fez durante séculos mover os moinhos que por aqui se encontram, e estão na origem do ingrediente essencial da gastronomia alentejana – o pão. E nada melhor do que saboreá-lo com queijo regional ou com mel de rosmaninho num piquenique, tendo como música de fundo o chilreio melodioso do pisco-de-peito-ruivo.

Outro som que por vezes quebra o silêncio é a brama dos veados durante os rituais de acasalamento. Ou o ruído dos javalis a remexerem a folhagem, para ensinar aos filhotes onde se encontram os melhores alimentos. É o fervilhar constante da natureza que podemos descobrir em Noudar.


Ecoturismo em Castro Verde

Nas largas extensões douradas em redor de Castro Verde, esconde-se uma grande variedade de espécies de aves, que poderemos apreciar passando umas horas a perscrutar a planície munidos de binóculos.

Esta planície, a que o verão dá um tom esbranquiçado, costuma ser designada por “Campo Branco”. É uma zona de proteção especial para a avifauna, onde se encontram espécies típicas da estepe cerealífera do "Alentejo profundo", como o alcaravão ou o cortiçol-de-barriga-negra.

O Centro de Educação Ambiental de Vale Gonçalinho definiu alguns circuitos ambientais que passam pelos pontos mais interessantes, e faculta informações para desfrutarmos em pleno destes passeios. E podemos também recorrer aos serviços de um guia, que saberá explicar os hábitos das aves que vamos avistar, como o grou que migra desde o Norte da Europa voando longuíssimos quilómetros para passar o inverno no Alentejo. Já o peneireiro-das-torres chega em fevereiro e parte no início do verão, depois de ter feito os seus ninhos no topo dos edifícios em ruínas, mas o sisão encontra nestas grandes searas o habitat ideal para o ano inteiro.

A abetarda é o símbolo de Castro Verde e a maior ave voadora da Europa que pode atingir o tamanho de um peru com 16 quilos. Das 1.500 existentes em Portugal, vivem aqui cerca de 1.350. No final da primavera, os machos exibem-se mostrando as suas plumas e abrindo as caudas em leque para as paradas nupciais. Este é um verdadeiro espetáculo da natureza, que vale a pena registar com a máquina fotográfica para que estas imagens não fiquem apenas guardadas nas nossas memórias.

A continuidade desta paisagem é quebrada aqui e ali por alguns açudes e ribeiras que atraem diversas aves aquáticas, como o mergulhão-de-crista ou a frisada. E se ao visitarmos a Barragem do Monte da Rocha ouvirmos risadas apesar de não se ver vivalma, não é razão para nos assustarmos, pois trata-se do canto das perdizes-do-mar, que contagiam o ambiente com a sua alegria.


Alentejo - Tempo para ser Feliz (I)

Alentejo - Tempo para ser Feliz (I)

Brochuras



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Baja Portalegre 500

Baja Portalegre 500

Eventos em Destaque

Os fãs das provas todo-o-terreno não podem perder a Baja Portalegre 500 que se disputa nas estradas do Alentejo.

As competitivas pistas alentejanas recebem há cerca de vinte anos a mais tradicional prova de Todo-o-Terreno da Península Ibérica – a Baja Portalegre, que faz parte da Taça do Mundo de Rallyes Todo-o-Terreno da FIA – Federação Internacional do Automóvel. Esta prova é disputada nas categorias de automóvel, moto e quad e a sua qualidade e competitividade são confirmadas pela presença ano após ano dos mais importantes pilotos internacionais.

A Baja de Portalegre 500 é organizada pelo Automóvel Clube de Portugal e pontua para diversas competições como o Campeonato Nacional Vodafone de Todo-o-Terreno, Campeonato de Espanha de Todo-o-Terreno, II Challenge Nissan (Espanha), Troféu Tomaz Mello Breyner e Troféu RTP Todo-o-Terreno.

Data de Início:
17 Outubro 2024
Data de fim:
19 Outubro 2024
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Évora, Património da Humanidade

Não deixe de…
  • tirar uma fotografia no Templo Romano
  • andar ao acaso e ir descobrindo a cidade
  • comer um gelado na praça do Giraldo
  • comprar uma peça de artesanato
  • visitar a Capela dos Ossos

Évora, é uma cidade que é um livro de história de arte portuguesa.

Para a visitar, a melhor forma de o fazer é a pé, percorrendo as ruas estreitas, de casas brancas, para se ir descobrindo os monumentos e os pormenores que revelam a história de Évora e a riqueza do seu património.

Pelo seu ambiente tranquilo e acolhedor, vai ser fácil perceber porque é que esta cidade, que teve origem na época romana, foi escolhida pelos reis de Portugal no séc. XV para viver, facto que contribuiu para o desenvolvimento e importância cultural que teve nos séculos seguintes. Na verdade, foi a sua longa história, e o facto de se ter preservado um conjunto urbano representativo dos séculos XVI a XVIII até aos dias de hoje, que levou a UNESCO a classificar Évora como Património Mundial.

Para começar, a Praça do Giraldo...
É o coração da cidade e um ponto de encontro por excelência, com cafés, esplanadas, lojas e o posto de turismo. Num dos extremos, fica a Igreja de Santo Antão e o Chafariz de mármore com 8 bicas, representando as 8 ruas que aí vão dar.

Uma sugestão de itinerário
Partindo das arcadas na Praça do Giraldo, faça um primeiro percurso pelos principais pontos de interesse: o Templo e as termas romanas, as muralhas medievais, a , a Igreja da Graça e a Igreja de São Francisco, com a sua curiosa Capela dos Ossos.

Se houver tempo, não deixe de incluir o Museu de Évora, a Fundação Eugénio de Almeida, e a antiga Universidade, fundada no séc. XVI, uma das razões para o espírito jovem e descontraído que encontramos em Évora. Vale ainda a pena passear pelo romântico Jardim onde se encontra o Palácio de D. Manuel e visitar a Ermida de São Brás, já fora de muralhas.

Seja por motivos culturais ou para passar um fim de semana calmo, Évora é uma cidade inspiradora e com muito a conhecer. Fora da cidade, o melhor é seguir as estradas secundárias para apreciar a paisagem alentejana. Se gosta de arqueologia, tome a EN114, em direção a Guadalupe e descubra, a 3 km, o Cromeleque dos Almendres, o maior da Península Ibérica. São 95 monólitos, com milhares de anos e com um propósito ainda por desvendar.

A torre da Sé e o Templo
São verdadeiros ex-libris da cidade e farão parte, com certeza, do álbum fotográfico. A Torre da Sé é facilmente reconhecida pela sua forma particular, numa combinação de torres cónicas pouco habituais na arquitetura portuguesa. No meio da cidade, pode ser um bom guia para ver onde se encontra. Saiba ainda que a Sé de Évora é a maior catedral medieval do país.

Muito perto, no largo Conde Vila Flor, destaca-se o grande Templo de origem romana, símbolo do culto imperial, que durante séculos se pensou ser dedicado à Deusa Diana.



A Rota Vicentina

Ao longo da costa oeste, partimos à descoberta da Rota Vicentina. O oceano acompanha-nos entre as arribas recortadas e por vezes somos presenteados com campos de flores selvagens que parecem não ter fim. Não pode haver melhor proposta para uma caminhada… 

Esta grande rota pedestre, que no total tem cerca de 400 quilómetros ao longo de uma das mais belas e bem preservadas zonas costeiras da Europa, é constituída por dois percursos principais e oito circulares e surpreende-nos pela diversidade de paisagens.

O “caminho histórico”, com 230 kms, é o percurso mais extenso e parte de Santiago do Cacém até ao Cabo de São Vicente. É um itinerário rural, com 12 etapas por caminhos florestais, vilas e aldeias com séculos de história, e pode ser percorrido a pé ou de bicicleta.

Rota Vicentina
Photo: © Rota Vicentina

Já o “trilho dos pescadores” segue sempre junto ao mar por caminhos de acesso a praias e pesqueiros, ao longo de 125 kms, entre Porto Covo e o Cabo de São Vicente. É um percurso exclusivamente pedestre, mais exigente do ponto de vista físico, e está organizado em cinco etapas e quatro percursos complementares.

Rota Vicentina
Photo: © Rota Vicentina

Cada etapa nunca tem mais de 25 quilómetros e está pensada para um dia. A programação fica ao critério de cada um, com a possibilidade de experimentar apenas as que melhor se adequarem às preferências ou condições físicas.

Em vários dias, podemos seguir a rota de forma sequencial, dormindo nas unidades de alojamento associadas ao projeto. Avisadas atempadamente, podem até organizar entre si o transporte da bagagem, para comodidade e conforto dos caminhantes. Será possível visitar o património monumental e experimentar a deliciosa gastronomia da região, em que se destacam os mariscos, o peixe fresco e as saborosas cozinhas do Alentejo e do Algarve, já que a Rota atravessa as duas regiões.

Rota Vicentina
Photo: © Rota Vicentina

Pelo caminho, poderemos desfrutar da paisagem em pleno e apreciar as surpresas que a natureza nos presenteia, como as flores do campo, o aroma das ervas na frescura da manhã ou o colorido das borboletas. Uma observação mais minuciosa requer algum tempo extra, mas oferece oportunidades raras, como avistar lontras que quase nunca se encontram em ambientes marinhos ou ver as cegonhas que aqui nidificam nas arribas costeiras, um caso único no mundo.

Rota Vicentina
Photo: © Rota Vicentina

Quem dispõe de pouco tempo ou tem mais dificuldades a nível físico, poderá optar pelos percursos circulares que são mais curtos e têm sempre início e fim no mesmo local, podendo ser efetuados em meio dia ou até menos. Estes percursos complementam e enriquecem os principais (Caminho Histórico e Trilho dos Pescadores) e totalizam cerca de 90 kms, estando localizados em Almograve, São Luís, Troviscais, Santa Clara, Sabóia, Bordeira e Carrapateira.

Vale a pena fazer uma paragem de um dia ou dois para experimentar uma atividade como o surf, na ondulação forte do oceano atlântico, ou para descobrir uma praia tranquila, e quem sabe mesmo deserta, e relaxar do passeio. Em alternativa ao mar, as ribeiras e os rios são também boas sugestões para aliviar o calor nos dias de verão.

Rota Vicentina
Photo: © Rota Vicentina

Muitos destes trilhos já eram bem conhecidos dos peregrinos que partiam do Cabo de São Vicente com destino a Santiago de Compostela. Como eles, podemos equipar-nos com calçado e roupa confortável e pormo-nos a caminho, sem deixar rasto da passagem para manter este reduto de natureza preservada. Será, com certeza, uma caminhada inesquecível…


Gastronomia do Alentejo

Não deixe de…
  • saborear um gaspacho
  • provar os vários pratos de migas e as açordas
  • acompanhar a refeição com um bom vinho da região
  • deliciar-se com um queijinho regional

A criatividade e a imaginação na utilização de ingredientes muito simples fizeram da gastronomia alentejana uma surpresa de sabores e uma prova da hospitalidade dos alentejanos.

Em tempos, foi uma região de trigo e de grandes planícies onde as varas de porcos pastavam livremente nos montados e olivais. Por isso, o pão, o porco e o azeite tornaram-se a base de uma das mais gostosas cozinhas de Portugal, numa suave combinação com ervas aromáticas como os coentros, a salsa, o rosmaninho, os orégãos, o poejo ou a hortelã.

Uma das delícias regionais são os pequenos pratos de petisco. Seja como entrada ou para uma degustação de especialidades, os ovos mexidos com espargos selvagens, os pimentos assados, os torresmos ou as migas de vários sabores e combinações são uma tentação.

sopa, que pode ser o prato principal, é obrigatória. Pode ser um gaspacho, servido frio, ou uma sopa de cação, de bacalhau ou de tomate com linguiça, feitas com pão. A que não se pode mesmo deixar de provar é a mais simples de todas: a açorda alentejana, que se faz com água, azeite, alho, ovo escalfado, pão e coentros. Também de pão, são feitas as migas que acompanham as carnes de porco fritas ou o bacalhau desfiado, por exemplo.

No litoral, vale a pena experimentar o peixe fresco da costa ou outras especialidades como os percebes ou os pratos com amêijoa, como a carne de porco à alentejana.


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