Representa POIs do Tipo Museus Palacios
Museus e Palácios
Casa-Museu dos Patudos
Casa-Museu dos Patudos
Museus e Palácios
A Casa Museu dos Patudos é um edifício muito atraente, que reflecte a tradição e estética portuguesas do início do séc. XX. Encomendada pelo seu proprietário José Relvas ao jovem arquitecto Raul Lino, discípulo do alemão A. Haupt, o edifício revela, na conjugação de motivos arquitectónicos eclécticos, o gosto do romantismo próprio desse tempo.
Apesar do grande valor artístico das peças que decoram o interior da casa, o sentimento que prevalece ao visitá-la reporta-nos mais a um clima de espaço íntimo habitado por uma personalidade de grande sensibilidade, cultura e bom gosto, do que propriamente a uma exposição de museu.
Nas diversas salas, decoram as paredes quadros de grandes pintores portugueses, estando presente também pintura das escolas flamenga, alemã, italiana, espanhola e francesa. Porcelanas de proveniência e épocas várias, cristais e faianças completam o ambiente de uma casa onde, a qualquer momento, parece que o seu proprietário nos vem acolher. Fotos, caricaturas, pequenos objectos de arte pessoais reforçam esta percepção, sobretudo na sala da biblioteca, reflexo da excepcional cultura de José Relvas.
De salientar ainda a colecção de tapetes de Arraiolos, considerada uma das maiores em Portugal, entre os quais se destaca um exemplar de 1761 bordado a seda sobre linho. Para além dos Arraiolos, valiosas tapeçarias de Aubusson acompanham o enquadramento de notáveis peças de mobiliário.
Apesar do grande valor artístico das peças que decoram o interior da casa, o sentimento que prevalece ao visitá-la reporta-nos mais a um clima de espaço íntimo habitado por uma personalidade de grande sensibilidade, cultura e bom gosto, do que propriamente a uma exposição de museu.
Nas diversas salas, decoram as paredes quadros de grandes pintores portugueses, estando presente também pintura das escolas flamenga, alemã, italiana, espanhola e francesa. Porcelanas de proveniência e épocas várias, cristais e faianças completam o ambiente de uma casa onde, a qualquer momento, parece que o seu proprietário nos vem acolher. Fotos, caricaturas, pequenos objectos de arte pessoais reforçam esta percepção, sobretudo na sala da biblioteca, reflexo da excepcional cultura de José Relvas.
De salientar ainda a colecção de tapetes de Arraiolos, considerada uma das maiores em Portugal, entre os quais se destaca um exemplar de 1761 bordado a seda sobre linho. Para além dos Arraiolos, valiosas tapeçarias de Aubusson acompanham o enquadramento de notáveis peças de mobiliário.
Contactos
Morada:
Rua José Relvas 2090-102 Alpiarça
Telefone:
+351 243 558 321 - 243 559 100
Fax:
+351 243 556 444
E-mail:
Website:
Museu do Ouro de Travassos
Museu do Ouro de Travassos
Museus e Palácios
O Museu do Ouro foi criado com o objectivo de divulgar e valorizar o trabalho de ourivesaria em Travassos, localidade onde ainda se encontram diversas oficinas artesanais em funcionamento.
Foi Francisco de Carvalho e Sousa que ao longo dos seus 50 anos de actividade como ourives recolheu o espólio e documentação agora expostos, dando a conhecer uma forma singular de criar objectos de filigrana, resultante do acumular de segredos e saberes ao longo de gerações.
A exposição integra equipamentos das oficinas, utensílios de ourives, alguns objectos em prata e diversas peças de ouro, incluindo achados arqueológicos como um diadema da Idade do Cobre e um brinco romano.
Foi Francisco de Carvalho e Sousa que ao longo dos seus 50 anos de actividade como ourives recolheu o espólio e documentação agora expostos, dando a conhecer uma forma singular de criar objectos de filigrana, resultante do acumular de segredos e saberes ao longo de gerações.
A exposição integra equipamentos das oficinas, utensílios de ourives, alguns objectos em prata e diversas peças de ouro, incluindo achados arqueológicos como um diadema da Idade do Cobre e um brinco romano.
Contactos
Morada:
Aldeia de Baixo - Travassos - Póvoa de Lanhoso 4830-771 Travassos PVL
Telefone:
+351 253 943 790
Fax:
+351 253 943 792
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Website:
Museu do Papel Moeda da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda
Museu do Papel Moeda da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda
Museus e Palácios
No Museu do Papel Moeda os visitantes podem ver uma exposição que narra a história do dinheiro de papel, desde o século XVIII até ao presente. Sendo uma das maiores colecções de papel moeda de toda a Europa, reúne todas as emissões de nota do Banco de Portugal e do Banco Nacional Ultramarino, para além de cédulas, acções e lotarias.
Na exposição "O Dinheiro e os Transportes", o visitante terá uma nova experiência de Museu. Com 5000 miniaturas de automóveis, barcos e comboios, filme a 3D, 12 filmes documentários, maquete de comboios em movimento, oficina com fotoquiosques, postos multimédia, viewmasters... tudo isto num só espaço, com o tema do dinheiro a dar o mote... este Museu promove, sem dúvida, uma nova forma de olhar e de aprender!!
Na exposição "O Dinheiro e os Transportes", o visitante terá uma nova experiência de Museu. Com 5000 miniaturas de automóveis, barcos e comboios, filme a 3D, 12 filmes documentários, maquete de comboios em movimento, oficina com fotoquiosques, postos multimédia, viewmasters... tudo isto num só espaço, com o tema do dinheiro a dar o mote... este Museu promove, sem dúvida, uma nova forma de olhar e de aprender!!
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Morada:
Avenida da Boavista, 4245 4100-140 Porto
Telefone:
+351 226 101 189
Fax:
+351 226 103 412
E-mail:
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Palácio Sotto Maior
Palácio Sotto Maior
Museus e Palácios
Imóvel em estilo francês, construído no princípio do século por Joaquim Sotto Maior. A sua riqueza interior remete-nos para a arte da conjugação do metal, madeiras e estuques.
As diversas salas oferecem-nos visões extasiantes: lustres de cristal e bronze, relógios, castiçais e estatuetas; e ainda porcelanas e telas dos consagrados Dórdio Gomes, Joaquim Lopes e António Ramalho. Merecem igualmente referência certas peças do mobiliário, o vitral iluminante e os jardins que circundam esta casa palaciana.
Eminentemente cultural, este espaço, para além de museu, é também palco de exposições, concertos, "Poesia no Palácio", eventos de moda, palestras, reuniões e conferências.
As diversas salas oferecem-nos visões extasiantes: lustres de cristal e bronze, relógios, castiçais e estatuetas; e ainda porcelanas e telas dos consagrados Dórdio Gomes, Joaquim Lopes e António Ramalho. Merecem igualmente referência certas peças do mobiliário, o vitral iluminante e os jardins que circundam esta casa palaciana.
Eminentemente cultural, este espaço, para além de museu, é também palco de exposições, concertos, "Poesia no Palácio", eventos de moda, palestras, reuniões e conferências.
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Morada:
Rua Joaquim Sotto Maior. 75 3080-209 Figueira da Foz
Telefone:
+351 233 422 121 - 351 233 408 460
Fax:
+ 351 233 422 121 - 351 233 408 403
Museu do Trabalho Michel Giacometti
Museu do Trabalho Michel Giacometti
Museus e Palácios
O Museu do Trabalho Michel Giacometti é um museu municipal, criado em Setúbal em 1987. Instalado na antiga fábrica de conservas de peixe Perienes, este museu - que em 1998 recebeu do Conselho da Europa uma menção honrosa no Prémio Europeu de Museu do Ano - exibe maquinaria industrial ligada às conservas de peixe e à litografia, mas também se podem ver alfaias agrícolas recolhidas sob a direcção de Michel Giacometti.
O edifício de cinco andares possui restaurante, loja de vendas, centro de documentação, oficina de rendas, serviço educativo, auditório, uma nave industrial com múltiplos espaços de exposição e está integrado num antigo bairro de pescadores, salineiros e operárias conserveiras que trabalhavam na ex-fábrica Perienes
O edifício de cinco andares possui restaurante, loja de vendas, centro de documentação, oficina de rendas, serviço educativo, auditório, uma nave industrial com múltiplos espaços de exposição e está integrado num antigo bairro de pescadores, salineiros e operárias conserveiras que trabalhavam na ex-fábrica Perienes
Contactos
Morada:
Largo Defensores da Repúbica 2910-470 Setúbal
Telefone:
+351 265 537 880
Fax:
+351 265 537 889
Museu de Oferendas ao Soldado Desconhecido no Mosteiro da Batalha
Museu de Oferendas ao Soldado Desconhecido no Mosteiro da Batalha
Museus e Palácios
Instalado no antigo refeitório conventual do Mosteiro da Batalha, obra-prima gótica e Património Mundial desde 1983, este museu perpetua a memória da participação portuguesa na Grande Guerra de 1914-1918.
Portugal interveio no conflito em defesa dos seus territórios coloniais em África, ameaçados pela pretensão da Alemanha de constituir o seu próprio império colonial anexando parte das colónias portuguesas de Angola e de Moçambique. Combatendo ao lado da Inglaterra na fronteira franco-belga, o exército português foi violentamente atacado e aniquilado por uma esmagadora ofensiva do 6º Exército alemão, na Batalha de La Lys.
Na Sala do Capítulo, que tal como o Refeitório, se encontra anexa ao Claustro Real do mosteiro, sob uma imensa abóbada, considerada das mais audaciosas da arquitectura gótica europeia, encontra-se o túmulo do Soldado Desconhecido. Em campa rasa, iluminado por um monumental lampadário que mantém permanentemente a "chama da Pátria" e sob o olhar do "Cristo das Trincheiras" que acompanhou as tropas durante o conflito, o Soldado Desconhecido encerra em si o símbolo dos milhares de portugueses que tombaram nas trincheiras da Flandres.
Portugal interveio no conflito em defesa dos seus territórios coloniais em África, ameaçados pela pretensão da Alemanha de constituir o seu próprio império colonial anexando parte das colónias portuguesas de Angola e de Moçambique. Combatendo ao lado da Inglaterra na fronteira franco-belga, o exército português foi violentamente atacado e aniquilado por uma esmagadora ofensiva do 6º Exército alemão, na Batalha de La Lys.
Na Sala do Capítulo, que tal como o Refeitório, se encontra anexa ao Claustro Real do mosteiro, sob uma imensa abóbada, considerada das mais audaciosas da arquitectura gótica europeia, encontra-se o túmulo do Soldado Desconhecido. Em campa rasa, iluminado por um monumental lampadário que mantém permanentemente a "chama da Pátria" e sob o olhar do "Cristo das Trincheiras" que acompanhou as tropas durante o conflito, o Soldado Desconhecido encerra em si o símbolo dos milhares de portugueses que tombaram nas trincheiras da Flandres.
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Morada:
Mosteiro de Santa Maria da Vitória ou da Batalha 2440-001 Batalha
Telefone:
+351 244 765 738
E-mail:
Manufactura de Tapeçaria de Portalegre
Manufactura de Tapeçaria de Portalegre
Museus e Palácios
A Manufactura de Tapeçaria de Portalegre nasceu em 1946, ocupando o espaço do Colégio de São Sebastião, um convento jesuita transformado em Real Fábrica de Lanifícios a partir de 1772. Resultou do feliz encontro em Portalegre de Manuel Celestino Peixeiro com Guy Fino. Juntos constituiram em 1946 a firma "Tapetes de Portalegre", com o projecto inicial de recuperar a indústria de tapetes de pontos de nó que atingira o seu êxito durante os anos 20 nesta cidade.
Sem grande viabilidade económica, tomou novo rumo quando o pai de Manuel Celestino Peixeiro, Manuel do Carmo Peixeiro, apresentou a Guy Fino um novo ponto de nó, que tinha aperfeiçoado depois de ter estudado esta técnica em França. Surgiu então a Manufactura e a Tapeçaria de Portalegre. Depois de uma fase experimental, em colaboração com os pintores Guilherme Camarinha, autor dos primeiros cartões, Renato Torres e João Tavares, as tapeçarias integraram várias exposições de artes plásticas nacionais, onde suscitaram interesse e curiosidade. O reconhecimento internacional surgiu em 1952, depois de uma exposição de tapeçaria francesa no Museu Nacional de Arte Antiga (em Lisboa) e do contacto com o artista francês Lurçat. Desde então o Estado português apoiou esta arte através de encomendas para edifícios públicos e interessou muitos artistas nacionais e estrangeiros.
Entre os vários momentos altos na história das Tapeçarias de Portalegre, salientam-se a Exposição Universal de Bruxelas (1958), a Medalha de Ouro do Estado da Baviera (1959), a presença regular na Bienal de Tapeçaria de Lausanne (1961-1971), a Europália realizada na Bélgica em 1991, a grande exposição retrospectiva realizada na Fundação Calouste Gulbenkian "50 Anos de Tapeçaria em Portugal" e, mais recentemente a exposição "Nós na Arte - Tapeçaria de Portalegre e Arte Contemporânea", realizada no Palácio de Belém. Actualmente a Manufactura é dirigida por Vera Fino, filha de Guy Fino, tendo conquistado grande notoriedade nacional e internacional. Dispõe em Lisboa da "Galeria Tapeçarias de Portalegre", na Rua da Academia das Ciências, onde se podem apreciar, adquirir ou encomendar estas obras de arte.
Sem grande viabilidade económica, tomou novo rumo quando o pai de Manuel Celestino Peixeiro, Manuel do Carmo Peixeiro, apresentou a Guy Fino um novo ponto de nó, que tinha aperfeiçoado depois de ter estudado esta técnica em França. Surgiu então a Manufactura e a Tapeçaria de Portalegre. Depois de uma fase experimental, em colaboração com os pintores Guilherme Camarinha, autor dos primeiros cartões, Renato Torres e João Tavares, as tapeçarias integraram várias exposições de artes plásticas nacionais, onde suscitaram interesse e curiosidade. O reconhecimento internacional surgiu em 1952, depois de uma exposição de tapeçaria francesa no Museu Nacional de Arte Antiga (em Lisboa) e do contacto com o artista francês Lurçat. Desde então o Estado português apoiou esta arte através de encomendas para edifícios públicos e interessou muitos artistas nacionais e estrangeiros.
Entre os vários momentos altos na história das Tapeçarias de Portalegre, salientam-se a Exposição Universal de Bruxelas (1958), a Medalha de Ouro do Estado da Baviera (1959), a presença regular na Bienal de Tapeçaria de Lausanne (1961-1971), a Europália realizada na Bélgica em 1991, a grande exposição retrospectiva realizada na Fundação Calouste Gulbenkian "50 Anos de Tapeçaria em Portugal" e, mais recentemente a exposição "Nós na Arte - Tapeçaria de Portalegre e Arte Contemporânea", realizada no Palácio de Belém. Actualmente a Manufactura é dirigida por Vera Fino, filha de Guy Fino, tendo conquistado grande notoriedade nacional e internacional. Dispõe em Lisboa da "Galeria Tapeçarias de Portalegre", na Rua da Academia das Ciências, onde se podem apreciar, adquirir ou encomendar estas obras de arte.
Contactos
Morada:
Rua D. Iria Gonçalves, 2 7301-901 Portalegre
Telefone:
+351 245 301 400
Fax:
+351 245 301 409
E-mail:
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Museu da Água da EPAL - Núcleo Mãe d' Água das Amoreiras
Museu da Água da EPAL - Núcleo Mãe d' Água das Amoreiras
Museus e Palácios
Concebido pelo Arquitecto húngaro Carlos Mardel, ficou concluído em 1834. No interior apresenta uma cascata e a Arca d´Água com 7 metros de profundidade, possuindo também um terraço panorâmico privilegiado sobre a cidade.
Contactos
Morada:
Praça das Amoreiras, 10 (Largo do Rato) 1250-020 Lisboa
Telefone:
+351 21 810 02 15 / 7
Fax:
+351 21 810 02 31
E-mail:
Website:
Museu do Barroco
Museu do Barroco
Museus e Palácios
Instalado na Casa do Corpo Santo, um palácio do século XVII-XVIII que foi sede da antiga Confraria dos Navegantes, armadores e pescadores de Setúbal, o Museu do Barroco situa-se no centro histórico da cidade, junto à Igreja de Santa Maria.
O interior é decorado com painéis de azulejos barrocos em tons de azul-cobalto, retratando o lazer e o quotidiano da aristocracia, de que são exemplo as cenas de caça. Destacam-se, ainda, os tectos pintados setecentistas da sala do Despacho e do Vestíbulo, o piso de tijoleira que alterna com azulejos de figura avulsa, e a Capela totalmente forrada com talha dourada.
Resultante da anterior utilização deste palácio, encontra-se aqui também uma exposição permanente de instrumentos de ciência náutica reunindo mais de cem peças pertencentes à colecção Ireneu Cruz, que constituem uma homenagem à história marítima da cidade de Setúbal.
O interior é decorado com painéis de azulejos barrocos em tons de azul-cobalto, retratando o lazer e o quotidiano da aristocracia, de que são exemplo as cenas de caça. Destacam-se, ainda, os tectos pintados setecentistas da sala do Despacho e do Vestíbulo, o piso de tijoleira que alterna com azulejos de figura avulsa, e a Capela totalmente forrada com talha dourada.
Resultante da anterior utilização deste palácio, encontra-se aqui também uma exposição permanente de instrumentos de ciência náutica reunindo mais de cem peças pertencentes à colecção Ireneu Cruz, que constituem uma homenagem à história marítima da cidade de Setúbal.
Contactos
Morada:
Casa do Corpo Santo - Terreiro de Santa Maria 2900-334 Setúbal
Telefone:
+351 265 236 066
Fax:
+351 265 537 893
E-mail:
Museu de Arte Sacra da Misericórdia
Museu de Arte Sacra da Misericórdia
Museus e Palácios
Situado perto do Paço Episcopal, num dos limites da cidade, este convento pertenceu a frades franciscanos até 1526, data em que foi dado à guarda dos Eremitas de Santo Agostinho.
Uma lápide na fachada principal mostra a data de construção, 1519, realizada segundo uma exigência testamentária de Rodrigo Rebelo. Da época, resta o portal manuelino da igreja, que apresenta ao centro o escudo da família.
O conjunto foi muito alterado durante o séc. XVIII, dando origem à traça maneirista com elementos decorativos barrocos que podemos observar actualmente.
O acesso ao convento e à igreja é feito através de um nártex, uma galeria exterior, que protege os portais.
A Misericórdia, fundada em 1514 apenas veio para este local em 1836. Actualmente o espaço do convento é dividido por um Lar de Terceira Idade e por um pequeno Museu de Arte Sacra.
Das peças pertencentes ao espólio da Misericórdia, destacam-se dois Cristos em marfim do séc. XVI e XVII, a imagem da Rainha Santa Isabel do séc. XVIII e os estandartes e bandeiras com cenas da Paixão.
Uma lápide na fachada principal mostra a data de construção, 1519, realizada segundo uma exigência testamentária de Rodrigo Rebelo. Da época, resta o portal manuelino da igreja, que apresenta ao centro o escudo da família.
O conjunto foi muito alterado durante o séc. XVIII, dando origem à traça maneirista com elementos decorativos barrocos que podemos observar actualmente.
O acesso ao convento e à igreja é feito através de um nártex, uma galeria exterior, que protege os portais.
A Misericórdia, fundada em 1514 apenas veio para este local em 1836. Actualmente o espaço do convento é dividido por um Lar de Terceira Idade e por um pequeno Museu de Arte Sacra.
Das peças pertencentes ao espólio da Misericórdia, destacam-se dois Cristos em marfim do séc. XVI e XVII, a imagem da Rainha Santa Isabel do séc. XVIII e os estandartes e bandeiras com cenas da Paixão.
Contactos
Morada:
Rua Bartolomeu da Costa 6001-909 Castelo Branco
Telefone:
+351 272 348 420
Fax:
+351 272 322 185
E-mail: