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Turismo Náutico

Águas calmas para uma navegação tranquila, ou bravias, a garantir mais adrenalina, o oceano apresenta-se com diversos humores, com que lidam facilmente aqueles que o conhecem bem. Já a beleza das paisagens é uma constante, ora com arribas imponentes, ora com dunas e areais, proporciona excelentes cenários para todos os desportos náuticos.

Algumas zonas estão consideradas entre os melhores campos de regatas do mundo, que por isso recebem com frequência eventos e campeonatos internacionais. Já nas profundezas, os praticantes de mergulho podem descobrir um mundo de biodiversidade, com peixes de todas as cores e até tesouros de naufrágios.

A História de Portugal está repleta de feitos de navegadores que atravessaram mares desconhecidos dobrando cabos e tormentas, para alcançar o outro lado do mundo. Hoje em dia, navega-se com o apoio das mais sofisticadas tecnologias, mas mantemos o gosto pelo mar, pela aventura e por acolher bem todos os que nos visitam. E aqueles que chegam de barco encontram por todo o país marinas e portos de recreio com excelentes infraestruturas e serviços, onde podem atracar em segurança, para depois descobrir outros lugares deslumbrantes em terra firme.

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Marina de Lagos

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Turismo Náutico

Faial, ilha azul e cosmopolita

Não deixe de…
  • tirar uma fotografia com um dos ex-libris da ilha, os moinhos
  • visitar o Jardim Botânico do Faial, instalado na Quinta de São Lourenço, no vale dos Flamengos

O Faial situa-se no grupo central do arquipélago dos Açores, e faz parte das chamadas “ilhas do triângulo”, em conjunto com São Jorge e com a vizinha Ilha do Pico separada pelo Canal do Faial, um estreito braço de mar com cerca de 8 km de largura.

A Ilha ocupa uma área de cerca de 172 km2, com 21km de comprimento e uma largura máxima de 14km. Foi descoberta em 1427 e colonizada em 1432, por muitos naturais da Flandres. Terá recebido o nome de Faial por aqui existirem muitas faias, mas mais nenhuma ilha se pode orgulhar tão justamente dos imensos maciços de hortênsias, em diversos tons de azul, que emolduram as casas, separam os campos e bordam as estradas, justificando o título de Ilha Azul.

A partir do século XVII o Faial sofre um profundo desenvolvimento, tornando-se um importante entreposto comercial, devido à sua posição geográfica como porto seguro entre a Europa e as Américas. Mais recentemente, foi eixo das comunicações entre continentes e hoje é ponto de referência obrigatório do iatismo internacional.

O Cabeço Gordo, na zona central da ilha, com 1.043 m de altitude é o seu ponto mais alto. É um magnífico miradouro natural que em dias de bom tempo permite avistar todas as ilhas do triângulo e até a Graciosa.

Próximo, situa-se uma enorme cratera denominada Caldeira, com cerca de 2 km de diâmetro e 400m de profundidade. Está rodeada por hortênsias azuis e uma vegetação exuberante, de que se destacam cedros, zimbros, faias, fetos e musgos, parte dos quais são significativos exemplares da vegetação original da ilha. Esta área, o Parque Natural do Faial foi o primeiro destino turístico português galardoado com o prémio EDEN (European Destination of Excellence).

Pela sua situação geográfica, a cidade da Horta proporciona, paisagens ímpares da ilha do Pico e, por vezes, de S. Jorge. Está ladeada pela Ponta da Espalamaca e pelo Monte da Guia, cujos miradouros, conjuntamente com os do Monte Carneiro, oferecem ricas panorâmicas da cidade e da imensidão do mar.

No extremo ocidental da ilha, o Vulcão dos Capelinhos ergue-se majestoso, como testemunho da última erupção vulcânica que ocorreu nos Açores entre 1957 e 1958 e que acrescentou nova terra á já existente. Entrar nesta área é como aterrar numa superfície lunar. Aqui podemos visitar o Centro de Interpretação, provido das mais modernas técnicas expositivas e de multimédia. A visita a este centro termina com a subida ao topo do farol, para uma experiência visual e emocional incomparável.

A estrada do Capelo, já no trajeto para a costa sul, oferece um dos mais belos panoramas do Faial - o Varadouro – bela baía, dominada pelo morro do Castelo Branco, com pontas de rocha preta a par de vinhas e flores. Zona de veraneio por excelência tem diversas piscinas formadas pelo recorte das rochas basálticas de natureza vulcânica e nascentes de água quente.

A Costa Norte oferece uma sucessão de panorâmicas. O acesso a esta zona faz-se a partir da Horta, seguindo a estrada que rodeia a ilha, passando pela Praia do Almoxarife e pela localidade de Pedro Miguel. Mais adiante surgem Ribeirinha, Cedros, e Ribeira Funda. Prosseguindo pela mesma estrada chega-se à Praia do Norte, onde o miradouro da Costa Brava, com 320 m de altitude, proporciona vistas sobre a Fajã. Em seguida, Fajã da Praia e Norte Pequeno oferecem o contraste entre terrenos de lava negra e vegetação viçosa.

Castelo Branco e Feteira, já na costa sul, possibilitam paisagens deslumbrantes da ilha do Pico. Próximo da Horta, Lajinha e Ponta Furada merecem uma especial atenção pelo seu conjunto de furnas e de curiosos arcos de lava.

Hoje em dia a Ilha do Faial apresenta-se como um destino perfeito para todos os amantes da natureza, e tem no seu porto marítimo, na Horta, uma das suas maiores características de local hospitaleiro, por onde passam as mais variadas nacionalidades e culturas desde há largos anos.

A Horta, pequena e pitoresca cidade tem muito para visitar. A igreja de São Salvador, a igreja de Nossa Senhora da Carmo, a igreja de S. Francisco (integrada no Museu da “Arte Sacra” e no Museu da Horta) são apenas alguns exemplos.


Cascais e a Costa do Estoril

Não deixe de…
  • saborear uma refeição de peixe fresco, com vista para o mar
  • conhecer Cascais de bicicleta
  • comer um gelado, à beira mar
  • ir à praia
  • aprender a fazer surf
  • divertir-se nas noites quentes de verão de Cascais e do Estoril

Cascais e o Estoril, na costa a norte de Lisboa, tornaram-se um dos locais mais cosmopolitas e turísticos de Portugal, a partir do momento em que o rei D. Luís I escolheu a baía para sua residência de verão, no final do séc. XIX.

O clima ameno e uma média de 260 dias sem chuva por ano foi com certeza um motivo forte para esse facto e para as famílias mais abastadas da época seguirem a casa real e aí terem as suas vivendas e palacetes. Vale a pena fazer o passeio e sentir ainda hoje o ambiente desses tempos.

Para lá chegar, ir pela estrada marginal de Lisboa até Cascais ou de comboio é uma boa opção. É um percurso muito cénico, sempre acompanhando o rio Tejo e as concorridas praias da costa do Estoril. Ao longo do caminho, passamos por vários fortes que defendiam a capital, em fogo cruzado com o Forte do Bugio, bem no meio da foz, entre Santo Amaro, de um lado, e a Trafaria, na outra margem.


Marinas e Portos de recreio

Atracar em porto seguro está sempre ao alcance de quem navega ao longo da costa portuguesa. De norte a sul e nas ilhas da Madeira e Açores são muitas as marinas e portos de recreio equipados com todos os serviços para receber bem aqueles que chegam por mar. 

Nos séculos XV e XVI foi no mar que os navegadores portugueses encontraram os caminhos que os levaram ao encontro de outras culturas em terras distantes, tendo sido os primeiros europeus a alcançar o Extremo Oriente ou o Brasil.

Hoje em dia, com um clima ameno e muito sol durante todo o ano, Portugal oferece excelentes condições para usufruir do oceano, navegando ou praticando os mais variados desportos náuticos, com a certeza de encontrar os apoios e equipamentos de que precisarmos em terra firme. Estes apoios estão disponíveis nas Marinas e Portos de recreio, muitas delas galardoadas com a Bandeira azul da Europa que certifica as excelentes condições disponibilizadas no que se refere à qualidade da água, gestão ambiental, segurança e serviços.

E se seguirmos a linha da costa de norte para sul, começamos por encontrar a Marina de Viana do Castelo, que junto à foz do Rio Lima é a porta de entrada para a verdejante região do Minho. Um pouco mais abaixo duas marinas – na Póvoa do Varzim, estância de veraneio muito concorrida, e em Leixões, a Marina Porto Atlântico que já está nas imediações da segunda maior cidade do país – o Porto. Mas quem se quiser aventurar para o interior, poderá escolher as marinas e docas do Rio Douro, na região onde se produz o famoso vinho do Porto, também ele um “navegador” pois chegou a todas as partes do mundo.

No Centro de Portugal, destaca-se o Farol da Barra, o mais alto do país e uma referência para os marinheiros. Mas também há vários locais para prender as amarras - no Carregal próximo de Ovar, na Torreira ou na Figueira da Foz, uma estância balnear cheia de charme e tradição. Mais a sul, a Nazaré e Peniche, que são famosas pelas artes piscatórias e pelas ondas que atraem surfistas de todo o mundo, também oferecem portos seguros. 

Já na zona de Lisboa, quem chega por mar tem muitas opções, desde a linha do Estoril com a Marina de Cascais e o Porto de Recreio de Oeiras, à Marina do Parque das Nações no extremo oriental da cidade. Pelo meio as Docas – de Alcântara, Santo Amaro, Belém e Bom Sucesso - foram reconvertidas nos anos 90, tornando-se polos de animação noturna da cidade, com restaurantes, bares e discotecas que atraem muita gente.

Do outro lado do Rio Tejo, junto ao Parque Natural da Arrábida, o Porto de Recreio de Sesimbra é uma excelente base para passeios à descoberta de pequenas enseadas e praias desertas. Tal como a Doca das Fontaínhas em Setúbal ou a Marina de Troia, onde ao soltar amarras, facilmente encontramos golfinhos. Mais a sul, Sines serve de porto de escala para quem segue para o Algarve, já que está a meio caminho. E no interior do Alentejo, a Amieira Marina é o apoio com que podem contar aqueles que navegam no grande lago do Alqueva, onde até é possível alugar um barco-casa para descansar e passear. 

Ao longo da costa algarvia sucedem-se os locais para aportar em segurança. Vilamoura, a marina mais antiga do país, fica na zona mais central e é um grande centro de animação. Mas de oeste para leste - Lagos, Portimão, Albufeira, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António têm outros portos e marinas que rivalizam em qualidade. 

Em pleno Atlântico, nos arquipélagos da Madeira e dos Açores, importantes como escala na epopeia portuguesa do século XVI, as ligações marítimas são o principal transporte entre ilhas. Na Madeira, para além da Marina, o Funchal, cidade cosmopolita, possui um dos principais portos de cruzeiros do país e recebe iates e navios de todo o mundo. Mas na região há outros locais para aportar, por exemplo na Quinta do Lorde e na Ilha do Porto Santo, famosa pelo seu longo areal dourado. 

Nos Açores, a Marina da Horta, um ícone para quem cruza o Atlântico, é bem conhecida dos “lobos do mar” que nas suas paredes deixam desenhos e pinturas, tornando-a uma das mais coloridas do planeta. E noutras ilhas, há outros lugares para lançar âncoras. Por exemplo na Terceira – em Angra e na Praia da Vitória - ou em São Miguel - em Ponta Delgada e em Vila Franca do Campo, onde podemos deixar o barco em segurança para, em terra firme, partir à descoberta da beleza deslumbrante destas ilhas mágicas. 


Vilamoura e a sua marina

Moderna, animada e sofisticada, Vilamoura desenvolveu-se à volta da marina e é hoje em dia uma das maiores estâncias de lazer da Europa.

A localidade é todo um empreendimento turístico construído a partir da década de 70 do século XX. Mas já os romanos conheciam esta região, como o provam as ruínas do Cerro da Vila, conservadas no Museu do mesmo nome, junto à estrada que dá acesso à Praia da Falésia. 

Excelentes hotéis e aldeamentos e campos de golfe de renome internacional providenciam uma oferta completa para quem quer passar uns dias de descanso à beira-mar. A marina, a maior do país com 1300 postos de amarração, é o principal polo de animação, não só para os que chegam de barco, mas para todos os que passam férias nesta zona e vêm até aqui ao fim da tarde ou à noite para saborear um gelado ou jantar. Também é o local certo para compras, com uma grande variedade desde lojas de artesanato local às mais conceituadas marcas internacionais. E quanto à animação noturna, não faltam bares e discotecas com os melhores DJs e o Casino de Vilamoura que nos pode levar a adrenalina ao rubro. 

Durante o dia há um sem número de atividades para praticar. Ténis, equitação, vela, windsurf, jet-ski, parasailing, passeios de barco, pesca desportiva, a panóplia é muito variada, o difícil mesmo será escolher. E as águas cálidas e areias douradas estão logo ali. Junto ao pontão leste da Marina, a Praia de Vilamoura com um areal que se prolonga até Quarteira, e do outro lado, a oeste, a Praia da Falésia, que se estende por quilómetros para só terminar nos Olhos de Água garantem muito espaço para estender a toalha e bronzear ao sol. Sem esquecer ótimas condições de segurança e muitos divertimentos para uns dias de sonho à beira-mar.


Marinas e Portos de Recreio do Algarve

Quem vem de barco para o Algarve, encontra ao longo da costa algarvia muitos locais onde pode aportar em segurança.

As Marinas e Portos de Recreio oferecem todas as comodidades e serviços que possam vir a ser necessários e possuem muitos espaços de diversão e lazer que os tornam grandes polos de animação nas zonas em que estão inseridos, atraindo também muitos visitantes que chegam por terra. Sempre com excelentes condições, estas infraestruturas sucedem-se de um extremo ao outro da região.

Se começarmos por oeste, encontramos a Marina de Lagos que foi distinguida com o prémio Euromarina Anchor Award e está localizada na larga baía, uma das maiores da Europa com quatro quilómetros de amplitude. Aqui a tradição náutica perde-se no tempo, já que a própria cidade esteve desde sempre ligada aos Descobrimentos Portugueses e à história da navegação deste país de marinheiros.


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