Representa POIs do Tipo Localidade
Localidades
Lagoa
Lagoa
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A data da fundação de Lagoa é desconhecida. No entanto, sabe-se que a povoação nasceu à beira de uma lagoa, de onde deriva o seu nome. Encontramos alguns elementos manuelinos na vila, o que prova o seu desenvolvimento durante o séc. XVI, mas a sua história está documentada sobretudo a partir do séc. XVIII, altura em que Lagoa é elevada a vila e se forma o concelho. No séc. XVIII foi bastante destruída pelo terramoto de 1755, sendo a sua reconstrução evidente pela quantidade de monumentos e construções dessa época que podemos encontrar.
Nos finais do séc. XIX, a pesca e a indústria de conservas de peixe trouxeram a prosperidade e o dinamismo. Actualmente o papel mais importante é desempenhado pelo turismo e por uma crescente diversidade de actividades económicas.
A vila desenvolveu-se a partir da Igreja Matriz, datada do séc. XVI mas completamente reconstruída no séc. XVIII. Nas ruas de casas brancas que a circundam, pontuadas por chaminés decoradas com o típico rendilhado algarvio, ainda se respira o ambiente do passado. Um passeio pelo traçado irregular proporciona diversas perspectivas da vila, onde podemos apreciar os altares dos Passos, marcando as antigas cerimónias da Semana Santa e encontrar vários portais e janelas manuelinas que marcam o seu passado quinhentista.
O nome Lagoa difundiu-se internacionalmente sobretudo graças à boa produção de vinho branco, sendo uma das regiões demarcadas do país.
Nos finais do séc. XIX, a pesca e a indústria de conservas de peixe trouxeram a prosperidade e o dinamismo. Actualmente o papel mais importante é desempenhado pelo turismo e por uma crescente diversidade de actividades económicas.
A vila desenvolveu-se a partir da Igreja Matriz, datada do séc. XVI mas completamente reconstruída no séc. XVIII. Nas ruas de casas brancas que a circundam, pontuadas por chaminés decoradas com o típico rendilhado algarvio, ainda se respira o ambiente do passado. Um passeio pelo traçado irregular proporciona diversas perspectivas da vila, onde podemos apreciar os altares dos Passos, marcando as antigas cerimónias da Semana Santa e encontrar vários portais e janelas manuelinas que marcam o seu passado quinhentista.
O nome Lagoa difundiu-se internacionalmente sobretudo graças à boa produção de vinho branco, sendo uma das regiões demarcadas do país.
Penedono
Penedono
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O seu castelo de origem medieval assente num grande rochedo é um exemplar único de arquitectura militar e domina a paisagem da região.
São abundantes aqui os vestígios da ocupação pré-histórica, destacando-se nas redondezas, na aldeia de Penela da Beira, o dólmen que serviu de capela-mor na Ermida de nossa Senhora do Monte.
No séc. XX, Penedono registou grande desenvolvimento quando se começou a explorar o seu solo rico em minério (ouro e volfrâmio), minas que emboar abandonadas são um exemplar de arqueologia industrial.
São abundantes aqui os vestígios da ocupação pré-histórica, destacando-se nas redondezas, na aldeia de Penela da Beira, o dólmen que serviu de capela-mor na Ermida de nossa Senhora do Monte.
No séc. XX, Penedono registou grande desenvolvimento quando se começou a explorar o seu solo rico em minério (ouro e volfrâmio), minas que emboar abandonadas são um exemplar de arqueologia industrial.
Lourinhã
Lourinhã
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Habitada desde tempos imemoriais, foi na região da Lourinhã que se descobriram os testemunhos mais importantes da presença dos dinossauros no nosso país - os ovos fossilizados com os respectivos embriões - que estão expostos no Museu Municipal.
No monte em que os árabes edificaram uma fortaleza, mais tarde reconstruída pelos cristãos, merece uma visita a Igreja de Santa Maria do Castelo, belo exemplar do estilo gótico do séc. XIV.
Este local é um dos melhores pontos para admirar a diversidade desta região, que além dos vales férteis com uma agricultura muito produtiva, com extensos vinhedos e pomares, possui também excelentes praias, algumas quase inacessíveis e praticamente desertas, e outras muito concorridas e cheias de cosmopolitismo.
No monte em que os árabes edificaram uma fortaleza, mais tarde reconstruída pelos cristãos, merece uma visita a Igreja de Santa Maria do Castelo, belo exemplar do estilo gótico do séc. XIV.
Este local é um dos melhores pontos para admirar a diversidade desta região, que além dos vales férteis com uma agricultura muito produtiva, com extensos vinhedos e pomares, possui também excelentes praias, algumas quase inacessíveis e praticamente desertas, e outras muito concorridas e cheias de cosmopolitismo.
Bragança
Bragança
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Um passeio pelo centro histórico conduz inevitavelmente à tranquila cidadela medieval do Ducado de Bragança.
A localidade nasceu no séc. XII, quando se estabeleceu aqui Fernão Mendes, da família dos Braganções, cunhado do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques (1139-85). Em 1187, D. Sancho reconheceu a importância da vila no desenvolvimento da região concedendo-lhe a autonomia jurídica simbolizada pelo foral. O núcleo urbano medieval mantém-se na cidadela dignamente representada pela imponente Torre de Menagem do Castelo, pelo Pelourinho assente num curioso berrão lusitano, pela Igreja de Santa Maria e pela Domus Municipalis, exemplar único da arquitectura civil.
Em 1442, a união do filho bastardo de D. João I, D. Afonso, com a filha do Condestável Nuno Álvares Pereira, D. Beatriz de Alvim, dá origem ao Ducado de Bragança. A importância dos seus títulares comprova-se pelo facto de serem também duques de Barcelos e de Guimarães, marqueses de Valença e de Vila Viçosa, condes de Ourém, Arraiolos, Neiva, Faro, Faria e Penafiel, e senhores de Monforte, Alegrete e Vila do Conde, entre outros lugares. Em 1640, o 8º Duque de Bragança, D. João IV, foi aclamado rei iniciando a última dinastia portuguesa, terminada em 1910 para dar lugar à República.
Fora das muralhas, a cidade expandiu-se para Oeste, o que é visível num pequeno percurso até ao seu centro administrativo e comercial onde casas nobres e monumentos contam a evolução de Bragança. Depois de D. Manuel ter dado Foral Novo em 1514, o desenvolvimento da cidade deveu-se à presença dos bispos que aqui residiam durante metade do ano, gerindo um episcopado dividido entre Miranda do Douro e Bragança, e aqui estabelecido definitivamente a partir de 1764.
A acção real e episcopal memorizou esses tempos na Igreja de São Vicente, no Museu do Abade Baçal, na Capela da Misericórdia, na Igreja de Santa Clara e por fim na Sé Catedral.
A história da cidade não fica completa sem a visita da secular Igreja de Castro de Avelãs, nas proximidades, ou com um passeio ao Parque Natural de Montesinho, onde ainda se encontram pequenas aldeias de regime comunitário que fazem parte do património regional.
A localidade nasceu no séc. XII, quando se estabeleceu aqui Fernão Mendes, da família dos Braganções, cunhado do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques (1139-85). Em 1187, D. Sancho reconheceu a importância da vila no desenvolvimento da região concedendo-lhe a autonomia jurídica simbolizada pelo foral. O núcleo urbano medieval mantém-se na cidadela dignamente representada pela imponente Torre de Menagem do Castelo, pelo Pelourinho assente num curioso berrão lusitano, pela Igreja de Santa Maria e pela Domus Municipalis, exemplar único da arquitectura civil.
Em 1442, a união do filho bastardo de D. João I, D. Afonso, com a filha do Condestável Nuno Álvares Pereira, D. Beatriz de Alvim, dá origem ao Ducado de Bragança. A importância dos seus títulares comprova-se pelo facto de serem também duques de Barcelos e de Guimarães, marqueses de Valença e de Vila Viçosa, condes de Ourém, Arraiolos, Neiva, Faro, Faria e Penafiel, e senhores de Monforte, Alegrete e Vila do Conde, entre outros lugares. Em 1640, o 8º Duque de Bragança, D. João IV, foi aclamado rei iniciando a última dinastia portuguesa, terminada em 1910 para dar lugar à República.
Fora das muralhas, a cidade expandiu-se para Oeste, o que é visível num pequeno percurso até ao seu centro administrativo e comercial onde casas nobres e monumentos contam a evolução de Bragança. Depois de D. Manuel ter dado Foral Novo em 1514, o desenvolvimento da cidade deveu-se à presença dos bispos que aqui residiam durante metade do ano, gerindo um episcopado dividido entre Miranda do Douro e Bragança, e aqui estabelecido definitivamente a partir de 1764.
A acção real e episcopal memorizou esses tempos na Igreja de São Vicente, no Museu do Abade Baçal, na Capela da Misericórdia, na Igreja de Santa Clara e por fim na Sé Catedral.
A história da cidade não fica completa sem a visita da secular Igreja de Castro de Avelãs, nas proximidades, ou com um passeio ao Parque Natural de Montesinho, onde ainda se encontram pequenas aldeias de regime comunitário que fazem parte do património regional.
Terras de Bouro
Terras de Bouro
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Situado junto ao Rio Homem, grande parte no concelho de Terras do Bouro está inserido no Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Nas proximidades as albufeiras das Barragens da Caniçada e de Vilarinho das Furnas, são locais de grande beleza, tendo esta última submergido a povoação que lhe deu o nome, e cujo espólio está hoje em exposição no Museu Etnográfico situado em Terras de Bouro.
Nas redondezas, os Santuários de São Bento da Porta Aberta e da Senhora da Abadia, são centros de grandes romarias e peregrinações.
Nas proximidades as albufeiras das Barragens da Caniçada e de Vilarinho das Furnas, são locais de grande beleza, tendo esta última submergido a povoação que lhe deu o nome, e cujo espólio está hoje em exposição no Museu Etnográfico situado em Terras de Bouro.
Nas redondezas, os Santuários de São Bento da Porta Aberta e da Senhora da Abadia, são centros de grandes romarias e peregrinações.
Vila de Rei
Vila de Rei
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Se se imaginar uma linha que atravesse Portugal de Norte a Sul de Portugal, e outra entre o Leste e Oeste, Vila de Rei encontra-se situada rigorosamente no centro geodésico do país, facto que está assinalado num Picoto colocado na Serra da Melriça, num ponto que também é um excelente miradouro sobre a região.
Vila de Rei deve o seu nome ao Rei Dom Dinis que no séc. XIII lhe deu carta de foral e lhe concedeu diversos privilégios. É em honra da sua esposa D. Isabel que se realizam anualmente em Maio as Festas da Rainha Santa.
Numa região em que o pinheiro é o elemento predominante da vegetação e os ares são puros, encontram-se aldeias que parecem conservadas no tempo, como Água Formosa com as suas casas implantadas na encosta, as ruas ladrilhadas com xisto e a ponte medieval.
Um dos principais miradouros desta zona é o Penedo Furado, de onde se pode admirar um belo panorama sobre as Praias fluviais do vale da Ribeira de Codes, que antes de chegar a este local se precipita pelas quedas de água da Bufareira entre piscinas naturais.
Vila de Rei deve o seu nome ao Rei Dom Dinis que no séc. XIII lhe deu carta de foral e lhe concedeu diversos privilégios. É em honra da sua esposa D. Isabel que se realizam anualmente em Maio as Festas da Rainha Santa.
Numa região em que o pinheiro é o elemento predominante da vegetação e os ares são puros, encontram-se aldeias que parecem conservadas no tempo, como Água Formosa com as suas casas implantadas na encosta, as ruas ladrilhadas com xisto e a ponte medieval.
Um dos principais miradouros desta zona é o Penedo Furado, de onde se pode admirar um belo panorama sobre as Praias fluviais do vale da Ribeira de Codes, que antes de chegar a este local se precipita pelas quedas de água da Bufareira entre piscinas naturais.
Fafe
Fafe
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Centro administrativo recente (séc. XIX), em Fafe notam-se as influências da emigração de muitos dos seus habitantes para o Brasil nos sécs. XVIII e XIX. No regresso à terra natal, mandaram construir casas apalaçadas de uma arquitectura imponente conhecida por "brasileira" e que muito contribuiram para o desenvolvimento da localidade investindo na indústria têxtil e na actividade comercial.
Alcochete
Alcochete
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Fundada pelos árabes com o nome de "Alcaxete" que significa fornos e cuja origem se pensa dever-se a grandes fornos para cozer barro que aqui existiram, Alcochete foi conquistada por D. Afonso Henriques, 1º Rei de Portugal, no séc. XII.
No séc. XV, esta região onde abundavam espécies como os veados, os javalis e os lobos, era muito frequentada pela nobreza que aqui organizava grandes caçadas, e permanecia durante longas temporadas nas suas residências de verão.
As salinas são a grande riqueza natural desta zona, tendo Alcochete sido durante muito tempo considerado o mais importante centro de produção de sal do país, actividade que ainda hoje em dia continua a ser fundamental na economia local.
Como em quase todo o Ribatejo, também em Alcochete se criam cavalos e toiros, e a população cultiva o gosto pela "festa brava", que atinge o expoente máximo nas "Festas do Barrete Verde e das Salinas", que têm lugar anualmente na 2ª semana de Agosto, e em que as largadas e corridas de touros são o espectáculo mais característico.
Nas redondezas situa-se a Reserva Natural do Estuário do Tejo, onde se podem observar diversas aves que por aqui passam nas suas migrações, de que se destacam os bandos de Flamingos.
No séc. XV, esta região onde abundavam espécies como os veados, os javalis e os lobos, era muito frequentada pela nobreza que aqui organizava grandes caçadas, e permanecia durante longas temporadas nas suas residências de verão.
As salinas são a grande riqueza natural desta zona, tendo Alcochete sido durante muito tempo considerado o mais importante centro de produção de sal do país, actividade que ainda hoje em dia continua a ser fundamental na economia local.
Como em quase todo o Ribatejo, também em Alcochete se criam cavalos e toiros, e a população cultiva o gosto pela "festa brava", que atinge o expoente máximo nas "Festas do Barrete Verde e das Salinas", que têm lugar anualmente na 2ª semana de Agosto, e em que as largadas e corridas de touros são o espectáculo mais característico.
Nas redondezas situa-se a Reserva Natural do Estuário do Tejo, onde se podem observar diversas aves que por aqui passam nas suas migrações, de que se destacam os bandos de Flamingos.
Borba
Borba
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A fundação de Borba data de tempos recuados, quando a Península Ibérica era ocupada pelas tribos galo celtas, mas a sua importância e desenvolvimento estão intimamente ligados à Reconquista Cristã e à defesa do território.
Borba foi conquistada aos mouros pelos cristãos em 1217, durante o reinado de D. Afonso II, que logo mandou erguer o castelo e entregou-o a região à Ordem de São Bento de Avis. O sucessor real, D. Dinis, que definiu as fronteiras de Portugal com o Tratado de Alcanices em 1297, integrou Borba na linha defensiva do território, devido à sua localização perto da fronteira com Espanha. Em 1302, concedeu-lhe foral, ordenou o reforço das muralhas e definiu os limites administrativos. O perímetro do Concelho foi então marcado tendo como referência o termo das vilas mais próximas: Elvas, Estremoz e Vila Viçosa. No séc. XVI, o foral foi renovado por D. Manuel I.
Voltou a ter um papel importante na defesa do território durante o séc. XVII, nas Guerras da Restauração da Independência de Portugal contra Espanha. Nas imediações, no lugar de Montes Claros, deu-se a última grande batalha, em 1665. A vitória portuguesa foi assinalada no local por um Padrão comemorativo e pela construção da Ermida de Nossa Senhora da Vitória.
Um passeio atento pela vila revelará a predominância do mármore, nas molduras de portas e janelas, nas chaminés recortadas, nos letreiros das ruas e nos monumentos. O facto explica-se pela existência de pedreiras de mármore de grande qualidade nesta região. A Igreja Matriz (séc. XV), a Igreja de São Bartolomeu (séc. XVI), o Convento das Servas de Cristo (do séc. XVII/XVIII) ou a Fonte das Bicas (séc. XVIII) são bons exemplos da sua aplicação.
Terá uma boa oportunidade para visitar Borba durante a realização da Festa do Vinho e da Vinha, em Novembro. É também a altura ideal para provar o vinho produzido nesta região vitivinícola e para conhecer o artesanato e a gastronomia locais.
Borba foi conquistada aos mouros pelos cristãos em 1217, durante o reinado de D. Afonso II, que logo mandou erguer o castelo e entregou-o a região à Ordem de São Bento de Avis. O sucessor real, D. Dinis, que definiu as fronteiras de Portugal com o Tratado de Alcanices em 1297, integrou Borba na linha defensiva do território, devido à sua localização perto da fronteira com Espanha. Em 1302, concedeu-lhe foral, ordenou o reforço das muralhas e definiu os limites administrativos. O perímetro do Concelho foi então marcado tendo como referência o termo das vilas mais próximas: Elvas, Estremoz e Vila Viçosa. No séc. XVI, o foral foi renovado por D. Manuel I.
Voltou a ter um papel importante na defesa do território durante o séc. XVII, nas Guerras da Restauração da Independência de Portugal contra Espanha. Nas imediações, no lugar de Montes Claros, deu-se a última grande batalha, em 1665. A vitória portuguesa foi assinalada no local por um Padrão comemorativo e pela construção da Ermida de Nossa Senhora da Vitória.
Um passeio atento pela vila revelará a predominância do mármore, nas molduras de portas e janelas, nas chaminés recortadas, nos letreiros das ruas e nos monumentos. O facto explica-se pela existência de pedreiras de mármore de grande qualidade nesta região. A Igreja Matriz (séc. XV), a Igreja de São Bartolomeu (séc. XVI), o Convento das Servas de Cristo (do séc. XVII/XVIII) ou a Fonte das Bicas (séc. XVIII) são bons exemplos da sua aplicação.
Terá uma boa oportunidade para visitar Borba durante a realização da Festa do Vinho e da Vinha, em Novembro. É também a altura ideal para provar o vinho produzido nesta região vitivinícola e para conhecer o artesanato e a gastronomia locais.
Moimenta da Beira
Moimenta da Beira
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O nome de "Moimenta" significa edificação funerária, pensando-se que deriva do facto de aqui ter existido uma necrópole na Pré-História.
Aquilino Ribeiro, escritor português (séc. XIX-XX) apelidou esta região de "Terras do Demo", mas no entanto esta é uma zona muito aprazível em que se produzem bons vinhos e fruta de excelente qualidade.
Moimenta da Beira, circundada de povoações pitorescas, como Alvite e Leomil, está situada perto do Rio Távora, que na Albufeira da Barragem do Vilar oferece excelentes condições para a prática de desportos aquáticos.
Aquilino Ribeiro, escritor português (séc. XIX-XX) apelidou esta região de "Terras do Demo", mas no entanto esta é uma zona muito aprazível em que se produzem bons vinhos e fruta de excelente qualidade.
Moimenta da Beira, circundada de povoações pitorescas, como Alvite e Leomil, está situada perto do Rio Távora, que na Albufeira da Barragem do Vilar oferece excelentes condições para a prática de desportos aquáticos.