Representa POIs do Tipo Localidade
Localidades
São Brás de Alportel
São Brás de Alportel
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É uma vila pacata e tranquila, com uma população acolhedora. As ruas de casas brancas, em que se recorta a silhueta da torre sineira da igreja e a concha de colinas envolvendo a vila são atractivos singelos de São Brás de Alportel, típica vila algarvia.
Às casas baixas e brancas da arquitectura popular juntam-se prédios de fachadas enobrecidas por azulejos, cantarias lavradas e varandas de ferro, reveladores da opulência passada dos industriais da cortiça.
O passeio pelas ruas e praças transforma-se, assim, num percurso pela evolução urbana de São Brás de Alportel, a que pequenos pormenores como a barroca decoração do Passo da Paixão, junto ao Paço Episcopal e as flores nas janelas dão um carácter retintamente algarvio.
Às casas baixas e brancas da arquitectura popular juntam-se prédios de fachadas enobrecidas por azulejos, cantarias lavradas e varandas de ferro, reveladores da opulência passada dos industriais da cortiça.
O passeio pelas ruas e praças transforma-se, assim, num percurso pela evolução urbana de São Brás de Alportel, a que pequenos pormenores como a barroca decoração do Passo da Paixão, junto ao Paço Episcopal e as flores nas janelas dão um carácter retintamente algarvio.
Paredes
Paredes
Localidades
Devido às características geográficas desta região, encontram-se aqui as condições ideiais para a prática de desportos como a canoagem e a escalada e alpinismo.
Destaque especial merecem os monumentos em estilo românico das redondezas, sendo a Igreja e Mosteiro de Cete um dos templos mais antigos do país, cuja fundação deverá remontar ao séc. XII.
Situada junto ao Rio Sousa, que percorre a região entre desfiladeiros, é célebre o lugar conhecido como "Senhora do Salto". Segundo a lenda, um cavaleiro atraído pelo Diabo, precipitou-se no abismo, indo pousar suavemente na outra margem, após ter invocado a ajuda de Nossa Senhora. Em sinal de agradecimento mandou construir a pequena capela, de grande devoção na zona.
Destaque especial merecem os monumentos em estilo românico das redondezas, sendo a Igreja e Mosteiro de Cete um dos templos mais antigos do país, cuja fundação deverá remontar ao séc. XII.
Situada junto ao Rio Sousa, que percorre a região entre desfiladeiros, é célebre o lugar conhecido como "Senhora do Salto". Segundo a lenda, um cavaleiro atraído pelo Diabo, precipitou-se no abismo, indo pousar suavemente na outra margem, após ter invocado a ajuda de Nossa Senhora. Em sinal de agradecimento mandou construir a pequena capela, de grande devoção na zona.
Tabuaço
Tabuaço
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Situado junto ao Rio Távora, um dos afluentes do Douro, o mais importante rio da região, encontram-se nas redondezas de Tabuaço importantes monumentos em estilo românico como a Igreja Matriz de Barcos (séc. XIII), a Ermida de Sabroso ou o Mosteiro de São Pedro das Águias, fundado pela Ordem de São Bento, foi mais tarde incorporado na Ordem de Cister.
Sertã
Sertã
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Segundo a lenda, a Sertã deve o seu nome à mulher de um nobre lusitano que, após a morte do marido numa luta contra os romanos, atirou das ameias do castelo uma sertã (frigideira) cheia de azeite a ferver por cima dos romanos, forçando-os assim a retirar.
O castelo, fundado pelos romanos, pertenceu à Ordem dos Templários e posteriormente a outras Ordens religiosas e militares, que muito contribuíram para o povoamento da região como as do Hospital, de Malta e do Crato. Está hoje parcialmente em ruínas, sendo no entanto um excelente miradouro sobre a vila. A não perder, a Igreja Matriz do séc. XV, em cujo interior de poderá admirar a talha barroca, e os azulejos do séc. XVI e XVII.
A região, banhada pelas ribeiras de Amioso e da Sertã e pelas albufeiras do Rio Zêzere - Castelo de Bode, Cabril e Bouçã - está inserida na maior mancha florestal da Europa, sendo portanto uma zona em que o verde e o azul imperam e onde se poderá encontrar o cenário ideal para o repouso em contacto com a natureza ou para a prática do turismo activo, com realce para os diversos desportos náuticos.
Dos pratos típicos destacam-se os famosos maranhos, o bucho recheado e os enchidos. Na doçaria, de referir os cartuchos de amêndoa e as merendas doces.
As Festas de São João (24 de Junho) e de São Pedro (29 de Junho) animam as ruas da vila com as suas fogueiras, destacando-se no entanto outras Festividades como as de Nossa Senhora dos Remédios (14 e 15 de Agosto) e as cerimónias da Semana Santa.
O castelo, fundado pelos romanos, pertenceu à Ordem dos Templários e posteriormente a outras Ordens religiosas e militares, que muito contribuíram para o povoamento da região como as do Hospital, de Malta e do Crato. Está hoje parcialmente em ruínas, sendo no entanto um excelente miradouro sobre a vila. A não perder, a Igreja Matriz do séc. XV, em cujo interior de poderá admirar a talha barroca, e os azulejos do séc. XVI e XVII.
A região, banhada pelas ribeiras de Amioso e da Sertã e pelas albufeiras do Rio Zêzere - Castelo de Bode, Cabril e Bouçã - está inserida na maior mancha florestal da Europa, sendo portanto uma zona em que o verde e o azul imperam e onde se poderá encontrar o cenário ideal para o repouso em contacto com a natureza ou para a prática do turismo activo, com realce para os diversos desportos náuticos.
Dos pratos típicos destacam-se os famosos maranhos, o bucho recheado e os enchidos. Na doçaria, de referir os cartuchos de amêndoa e as merendas doces.
As Festas de São João (24 de Junho) e de São Pedro (29 de Junho) animam as ruas da vila com as suas fogueiras, destacando-se no entanto outras Festividades como as de Nossa Senhora dos Remédios (14 e 15 de Agosto) e as cerimónias da Semana Santa.
Espinho
Espinho
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Inicialmente uma aldeia de pescadores que aqui viviam em casas de madeira ("palheiros"), transformou-se no séc. XIX numa estância balnear, muito procurada numa época em que os banhos de mar eram aconselhados pelas suas virtudes terapêuticas.
Hoje é uma cidade animada, que além do extenso areal possui um Balneário marinho com talassoterapia, o mais antigo Campo de Golfe da Península Ibérica fundado por cidadãos britânicos no final do séc. XIX, um Casino e uma vasta oferta hoteleira.
Do seu cartaz de eventos, destacam-se os Festivais de Música, em Junho, e de Cinema de Animação, em Novembro.
Hoje é uma cidade animada, que além do extenso areal possui um Balneário marinho com talassoterapia, o mais antigo Campo de Golfe da Península Ibérica fundado por cidadãos britânicos no final do séc. XIX, um Casino e uma vasta oferta hoteleira.
Do seu cartaz de eventos, destacam-se os Festivais de Música, em Junho, e de Cinema de Animação, em Novembro.
Mondim de Basto
Mondim de Basto
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Próximo do Rio Tâmega, Mondim de Basto foi fundada no reinado de D. Sancho I (séc. XII) mas conserva vestígios da ocupação dos muitos povos que por aqui passaram.
Junto à vila, o monte Farinha, que na sua forma piramidal faz lembrar um vulcão, eleva-se a pique a uma altitude de 990m. No seu topo, a Ermida da Senhora da Graça é palco em Julho de concorridas romarias.
Nas redondezas, próximo da aldeia de Ermelo, merecem especial destaque as quedas de água do Rio Olo, conhecidas por "Fisgas de Ermelo".
Junto à vila, o monte Farinha, que na sua forma piramidal faz lembrar um vulcão, eleva-se a pique a uma altitude de 990m. No seu topo, a Ermida da Senhora da Graça é palco em Julho de concorridas romarias.
Nas redondezas, próximo da aldeia de Ermelo, merecem especial destaque as quedas de água do Rio Olo, conhecidas por "Fisgas de Ermelo".
Mação
Mação
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Situada no interior do país, na zona do Pinhal, assim designada por pertencer à maior mancha florestal da Europa, Mação é uma vila tranquila onde se misturam características da Beira Baixa (especialmente na paisagem de montes e vales) e do Ribatejo, especialmente na arquitectura em que predominam as casas caiadas de branco com janelas e portas cercadas de cor.
Referência especial merecem a Igreja Matriz do séc. XVI e os muitos vestígios arqueológicos da presença de povos antigos encontrados nas redondezas, como é o caso do Castelo do Caratão da Idade do Ferro e da ponte romana do Coadouro.
Nas proximidades, as Termas da Ladeira de Envendos são recomendadas para diversos fins terapêuticos e para os dias mais quentes a melhor sugestão será sem dúvida a Praia Fluvial na Albufeira da Barragem da Ortiga.
Nos fins de semana de verão há sempre uma festa popular numa das aldeias do concelho, mas destaca-se no início de Julho a Feira Mostra onde se poderá apreciar a gastronomia e artesanato da região e no 1º fim de semana de Setembro a Festa de Santa Maria.
Das especialidades gastronómicas salientam-se o arroz de lampreia, as couves com feijão, os enchidos e o presunto e na doçaria os bolos fintos e as Fofas de Mação (cavacas).
Referência especial merecem a Igreja Matriz do séc. XVI e os muitos vestígios arqueológicos da presença de povos antigos encontrados nas redondezas, como é o caso do Castelo do Caratão da Idade do Ferro e da ponte romana do Coadouro.
Nas proximidades, as Termas da Ladeira de Envendos são recomendadas para diversos fins terapêuticos e para os dias mais quentes a melhor sugestão será sem dúvida a Praia Fluvial na Albufeira da Barragem da Ortiga.
Nos fins de semana de verão há sempre uma festa popular numa das aldeias do concelho, mas destaca-se no início de Julho a Feira Mostra onde se poderá apreciar a gastronomia e artesanato da região e no 1º fim de semana de Setembro a Festa de Santa Maria.
Das especialidades gastronómicas salientam-se o arroz de lampreia, as couves com feijão, os enchidos e o presunto e na doçaria os bolos fintos e as Fofas de Mação (cavacas).
Alpiarça
Alpiarça
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Situada na vasta planície da lezíria do Ribatejo, a região portuguesa onde as tradições ligadas à criação de cavalos e à festa taurina estão mais arreigadas, Alpiarça é uma cidade tranquila, conservando-se nas suas redondezas testemunhos de ocupação humana já na época pré-histórica como as Necrópoles do Meijão e Cabeço da Bruxa, nas redondezas.
Local imperdível numa visita é a Casa-Museu dos Patudos, que foi residência de José Relvas, diplomata e político português do séc. XIX-XX, e onde se poderá apreciar o obras primas de pintura, excelentes peças de porcelana, bronze, mobiliário e tapeçaria, que constituem o recheio desta casa.
Local imperdível numa visita é a Casa-Museu dos Patudos, que foi residência de José Relvas, diplomata e político português do séc. XIX-XX, e onde se poderá apreciar o obras primas de pintura, excelentes peças de porcelana, bronze, mobiliário e tapeçaria, que constituem o recheio desta casa.
Paços de Ferreira
Paços de Ferreira
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Região ocupada desde a antiguidade, conserva vestígios muito antigos de que são exemplos o Dólmen de Lamoso e a Citânia de Sanfins, uma das estações arqueológicas mais importantes do norte da Península Ibérica. Do séc. XII, destaque para a Igreja do Mosteiro de Ferreira, edificada em estilo românico.
Paços de Ferreira é hoje uma cidade desenvolvida economicamente devido às indústrias de mobiliário que aqui se instalaram, sendo por esse motivo conhecida por "Capital do móvel".
Paços de Ferreira é hoje uma cidade desenvolvida economicamente devido às indústrias de mobiliário que aqui se instalaram, sendo por esse motivo conhecida por "Capital do móvel".
Castelo Branco
Castelo Branco
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Foi no monte da Cardosa, ocupado por colonos romanos, que Castelo Branco teve a sua origem, com o nome de Albi Castrum. Em 1214, D. Afonso II doou esta parte do território à Ordem dos Cavaleiros do Templo, encarregando-os do seu povoamento e defesa, para o que construíram o castelo, o núcleo da nova localidade que se desenvolveria lentamente. Em 1285, D. Dinis e a rainha Santa Isabel aqui pernoitaram enquanto visitavam a região, com o objectivo de conhecer e alargar as fortificações raianas.
Em 1510 D. Manuel concedeu Foral Novo a Castelo Branco, estando o documento original guardado na Câmara Municipal. A Misericórdia foi fundada e algumas ordens religiosas estabeleceram-se, destacando-se a acção dos Frades Agostinhos, no Convento da Graça, e dos Frades Capuchos, instalados no Convento de Santo António.
Em 1535, D. João III concede-lhe o título de "Vila Notável" e no final do século, o bispo da Guarda, D. Nuno de Noronha, edifica o Paço Episcopal, destinada a residência de Inverno dos prelados. O Paço manter-se-á como um dos limites do perímetro urbano e como o ex-libris da cidade até aos nossos dias. Actualmente é o importante Museu Francisco Tavares Proença Júnior, onde se guarda a história das tradicionais Colchas de seda de Castelo Branco.
Em 1771, D. José I reconheceu o desenvolvimento comercial e a importância desta localidade quando criou a diocese de Castelo Branco, elevando-a a cidade e adoptando a Igreja de São Miguel como Sé, centro de uma nova área urbana marcada por uma burguesia emergente que aqui construirá os seus palácios e solares.
Depois de um período conturbado pelas Invasões Francesas, que aqui tiveram um dos seus palcos de batalha, a inauguração da linha de caminho de ferro em finais do séc. XIX transformará Castelo Branco num centro industrial importante para o desenvolvimento regional, sobretudo na área dos têxteis, tradição que soube manter até hoje.
Castelo Branco vê-se facilmente num dia, valendo a pena trepar pelas ruas íngremes até ao recinto do Castelo para abarcar o vasto horizonte da paisagem em redor.
Em 1510 D. Manuel concedeu Foral Novo a Castelo Branco, estando o documento original guardado na Câmara Municipal. A Misericórdia foi fundada e algumas ordens religiosas estabeleceram-se, destacando-se a acção dos Frades Agostinhos, no Convento da Graça, e dos Frades Capuchos, instalados no Convento de Santo António.
Em 1535, D. João III concede-lhe o título de "Vila Notável" e no final do século, o bispo da Guarda, D. Nuno de Noronha, edifica o Paço Episcopal, destinada a residência de Inverno dos prelados. O Paço manter-se-á como um dos limites do perímetro urbano e como o ex-libris da cidade até aos nossos dias. Actualmente é o importante Museu Francisco Tavares Proença Júnior, onde se guarda a história das tradicionais Colchas de seda de Castelo Branco.
Em 1771, D. José I reconheceu o desenvolvimento comercial e a importância desta localidade quando criou a diocese de Castelo Branco, elevando-a a cidade e adoptando a Igreja de São Miguel como Sé, centro de uma nova área urbana marcada por uma burguesia emergente que aqui construirá os seus palácios e solares.
Depois de um período conturbado pelas Invasões Francesas, que aqui tiveram um dos seus palcos de batalha, a inauguração da linha de caminho de ferro em finais do séc. XIX transformará Castelo Branco num centro industrial importante para o desenvolvimento regional, sobretudo na área dos têxteis, tradição que soube manter até hoje.
Castelo Branco vê-se facilmente num dia, valendo a pena trepar pelas ruas íngremes até ao recinto do Castelo para abarcar o vasto horizonte da paisagem em redor.