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Situada no centro histórico de Trancoso, perto da Igreja da Misericórdia e da antiga Casa da Câmara e Cadeia, a Igreja de São Pedro é um templo de exterior sóbrio com arquitectura e decoração setecentistas.

O primeiro templo foi construído no local em 1320, sendo na altura sede da paróquia medieval. Em 1621, o Governador de Armas da Província da beira, D. Álvaro de Abranches, mandou executar o túmulo de Bandarra, um sapateiro poeta que ficou para a história de Trancoso pelas suas trovas premonitórias. Quase um século depois, cerca de 1720, iniciaram-se as obras da nova igreja, que podemos ver actualmente.

No interior, para além do túmulo de Bandarra, merecem atenção os retábulos em talha e a pintura da abóbada na capela-mor.

No exterior, não deixe de admirar o Pelourinho, que dá o nome à praça.

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Edifício de grandes dimensões, marca o perfil da cidade de Faro com a sua imponente fachada e as duas torres sineiras. A sua construção abrangeu praticamente todo o séc. XVIII e o início do séc. XIX (a última torre sineira foi completada em 1807).

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De planta quadrangular, sobre a porta de entrada no Forte pode ver-se uma inscrição e as armas reais. Possui três guaritas de forma circular em três dos seus ângulos.

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Igreja do séc. XII / XIII em estilo românico.

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Igreja do séc. XVI / XVII em estilo maneirista.

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O Mosteiro de Santa Clara a Nova foi construído em 1649 na mrgem esquerda do Rio Mondego, destinado a acolher as Clarissas do Convento de Santa Clara a Nova, de acordo com o plano do engenheiro-mor do reino e professor da Universidade de Coimbra, Frei João Torriano.

Em 1677, numa grande procissão a partir do antigo Convento, fes-ze a trasladação do corpo da Rainha Santa Isabel, tendo sido colocado num túmulo de prata no altar-mor.

A Igreja, por sua vez, foi construída pelo arquitecto Mateus do Couto. Na grande ábside que forma a cabeceira, encontra-se a estátua policroma de Santa Isabel, da autoria de Teixeira Lopes (séc. XIX).

De notar a talha dourada barroca e as telas alusivas à vida da Rainha Santa, do séc. XVIII. Dois belos túmulos góticos da Oficina de Coimbra guardam os restos mortais da Infanta D. Isabel, filha do rei D. Afonso IV, e a filha do regente e Duque de Coimbra D. Pedro.

De referir ainda as alfaias de prata, o cadeiral com 78 cadeiras, da primeira metade do séc. XVIII e os retábulos vindos de Santa Clara a Velha, de talha e pinturas maneiristas.

No claustro barroco, riscado pelo arquitecto Carlos Mardel, está instalado o Museu Militar.

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A Igreja de São Sebastião é um templo do início do séc. XVIII, de feição popular. No exterior, destaca-se o o portal lateral manuelino e o portal principal barroco. No interior, de referir o retábulo do altar-mor em talha polícroma com imagens dos sécs. XVII e XVIII, assim como uma imagem da Senhora da Piedade, possivelmente do séc. XVI.

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A ver no interior uma imagem de Nossa Senhora do Desterro, uma obra de escultura do séc. XVII proveniente do antigo convento franciscano.

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Igreja gótica do séc. XV, sofreu alterações no séc. XVII em estilo maneirista.

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Classificada Monumento Nacional, a Igreja de São Pedro foi reconstruída no século XVI.
Classificada Monumento Nacional, a Igreja de São Pedro foi reconstruída no século XVI. Conserva na fachada um portal tipo manuelino com decoração de influência renascentista, onde se pode ver um escudo com as armas de D. João Ill e de D. Catarina.

No interior, de três naves, destaca-se a abóbada de berço e o coro-alto com decoração do séc. XVIII, o órgão do séc. XVIII em estilo rocaille e os painéis de azulejo dos séculos XVI (combinações a verde e branco), XVII (padrão de ponta de diamante e de tapete) e XVIII (com motivos retirados de gravuras da época).

No transepto, do lado direito, encontra-se o túmulo de João Lopes Perestrelo, fidalgo da corte de D João II, companheiro de Vasco da Gama numa das suas viagens à Índia, e instituidor do morgadio da Quinta do Espanhol (na localidade de Dois Portos). Junto ao púlpito, a lápide de Luís Mousinho de Albuquerque, morto em Torres Vedras em 1846 na batalha entre as tropas do Conde de Bonfim e do Duque de Saldanha.