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Uma inscrição na porta principal indica a data de construção da Igreja ou Capela de Santo Amaro, 1549.

Artisticamente, integra-se no restilo renascentista, valendo a pena visitá-la. É constituída por dois espaços distintos, a galilé ou arcada de entrada com tramos poligonais e a igreja, de planta circular assim como a capela-mor.

De referir o revestimento azulejar policromo da galilé, colocado nos finais do séc. XVI e inícios do séc. XVII, e no interior, durante o século XVIII.

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O Castelo foi mandado construir por D. Dinis, em 1306, para dar resposta a um plano de reforço defensivo por todo o país, de que Monção nunca poderia ficar excluído devido à proximidade de Espanha.

Foi reconstruído no séc. XVII, de acordo com a técnica de defesa designada por "Vauban" dando-lhe a forma estrelada e fortalecendo as muralhas, assim preparadas para resistir aos fortes ataques de artilharia. As obras de reforço continuaram durante o séc. XVII, tendo para o efeito utilizado as pedras da Torre da Lapela.

Os baluartes virados para o Rio Minho, já longe da sua função inicial, são actualmente excelentes miradouros. De todo o conjunto defensivo, conservaram-se a maior parte das muralhas, que se percorrem facilmente a pé, mantendo intactas duas das quatro portas: a Porta do Rosal e a Porta de Salvaterra, que mantém o brasão de armas de Portugal, voltada para a localidade galega do mesmo nome.

Imagem gentilmente cedida pela Câmara Municipal de Monção

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Datada do séc. XVI, foi reconstruída duas vezes, a primeira no séc. XVI durante o reinado de D. João III e a segunda no séc. XVII durante as guerras de Restauração.

De referir o portal manuelino e, no interior, os painéis de azulejo do séc. XVII e o retábulo em talha dourada.

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A Igreja da Trindade construída no séc. XIX é um dos mais imponentes da cidade do Porto. Está integrado num complexo hospitalar da Ordem Terceira da Santíssima Trindade criada em 1755, na sequência da extinção da Ordem de São Domingos.

Ocupa um quarteirão na totalidade, o conjunto foi projectado pelo arquitecto e engenheiro militar Carlos Amarante nos primeiros anos do séc. XIX, embora tenha sido alterado em 1818 por José Francisco. Em termos estilísticos é um edifício em estilo neoclássico, com alguns detalhes de tradição barroca. A sua construção só estaria concluída já em inícios do séc. XX.

No interior de notar a qualidade técnica do programa decorativo, nomedamente no trabalho de mármore e nos retábulos de talha dourada, onde se destaca o retábulo-mor da autoria do arquitecto José Marques da Silva.

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Igreja do séc. X / XI em estilo românico.

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O castelo ergue-se sobre o maior monolito granítico de Portugal, talvez mesmo da Península. Local panorâmico de montanhas e de campos onde correm os rios Cávado e Ave.

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O Santuário está ligado às lutas da reconquista cristã aos mouros, que se faziam sob a invocação de Santa Maria, a quem se dedicavam geralmente as primeiras igrejas, chamadas matrizes. Está situado no antigo castelo destruído pelos mouros.

No dia 15 de Agosto realiza-se uma romaria a este Santuário. Os festejos são precedidos de novena solene e a procissão percorre as ruas de Coruche. A benção sobre a vila e os campos é uma das tradições desta manifestação.

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Sobre um outeiro, a Igreja de Nossa Senhora de Lourdes foi construída em 1909.

Tanto o exterior, ladeado por duas torres, como o interior são muito simples, não apresentando elementos arquitectónicos de referência.

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Grande arco de triunfo da cidade, porta nobre que se abre para o interior da "Baixa", foi projectado ainda no tempo do Marquês de Pombal, como remate do lado norte da Praça do Comércio, mas executado só em 1862 e terminado em 1873.

No cimo, um conjunto alegórico simboliza a "Glória coroando o Génio e o Valor", obra do escultor francês Anatole Calmels. Imediatamente abaixo recortam-se (da esquerda para a direita) as estátuas de Viriato, Vasco da Gama, Marquês de Pombal e Nuno Álvares Pereira (estas, do escultor português Vítor Bastos), ladeadas pelas representações dos rios Tejo e Douro.

A inscrição latina "virtvtibvs maiorvm" (às virtudes maiores) resume o conceito dos grandes valores da Pátria portuguesa e representa a homenagem aos seus heróicos antepassados que, também simbolicamente, estão de frente para o Tejo donde os portugueses partiram para descobrir novos mundos e civilizações, abrindo o caminho para o sentido universal do mundo.

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A Igreja de Nossa Senhora da Penha fica situada no colina sobranceira a Portalegre, do lado Oeste, numa posição priveligiada que lhe justifica a visita, pela panorâmica sobre a cidade. O acesso ao miradouro é feito de carro ou por uma longa escadaria trabalhada em mármore policromo.

No local de uma antiga ermida, a igreja foi construída em 1620 por iniciativa do corregedor de Portalegre, João Zuzarte da Fonseca. Em 1675 foi entregue à guarda dos Frades Agostinhos Descalços. É um exemplo do estilo barroco popular, de estrutura e decoração muito simples, sem elementos artísticos de relevo mas com grande simbolismo religioso. Local de romaria e erimitério, no seu interior conservam-se muitos exemplos de ex-votos em cera aí deixados pelos fiéis.