Representa POIs do Tipo Monumentos
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Igreja de São Miguel de Moroça - Matriz de Leça de Palmeira
Igreja de São Miguel de Moroça - Matriz de Leça de Palmeira
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A primitiva Matriz de Leça da Palmeira foi construída a par da fundação de Portugal, sendo então conhecida pelo nome de "Igreja de S. Miguel de Moroça". Essa construção antiga, pequena e baixa, de pedra toscante lavrada, por dentro e fora, e grossas paredes com contrafortes, de acordo com os elementos arquitectónicos desse tempo, teria um traçado semelhante à velha Igreja de Cedofeita no Porto, ou qualquer outra de tipo românico.
Em virtude de nada se encontrar em Leça da Palmeira de construção românica, depois de muito se ter procurado, a hipótese de a primitiva matriz ter sido demolida e sobre ela se edificar a actual, entre 1568 a 1578, por ordem de D. Sebastião, é a hipótese mais provável.
Nesta igreja, podemos admirar o retábulo da capela-mor de exuberante talha dourada com colunas salomónicas e decoração de parras, cachos de uvas, pombas, folhas de acanto e cabeças aladas.
Informação e imagem gentilmente cedidas pela Junta de Freguesia de Leça de Palmeira.
Em virtude de nada se encontrar em Leça da Palmeira de construção românica, depois de muito se ter procurado, a hipótese de a primitiva matriz ter sido demolida e sobre ela se edificar a actual, entre 1568 a 1578, por ordem de D. Sebastião, é a hipótese mais provável.
Nesta igreja, podemos admirar o retábulo da capela-mor de exuberante talha dourada com colunas salomónicas e decoração de parras, cachos de uvas, pombas, folhas de acanto e cabeças aladas.
Informação e imagem gentilmente cedidas pela Junta de Freguesia de Leça de Palmeira.
Contactos
Morada:
Av. Fernando Arouso - Leça da Palmeira 4450-001 Matosinhos
Telefone:
+351 229 952 434
Santuário do Senhor Jesus do Bonfim
Santuário do Senhor Jesus do Bonfim
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À saída de Portalegre, na estrada que segue para Castelo de Vide e Marvão, encontramos o Santuário do Senhor Jesus do Bonfim, também conhecido como Igreja do Bonfim. Foi mandado construir em 1720 pelo bispo D. Álvaro Pires de Castro Noronha. Durante o séc. XVIII, foi um importante centro de peregrinação, sendo ainda possível ver as dependências anexas de apoio ao peregrino. A Romaria realiza-se no último Domingo de Setembro.
É um edifício barroco de exterior simples. No interior, destaca-se o conjunto decorativo harmonioso composto por trabalhos de talha dourada, estuques policromos, revestimento azulejar e uma série de telas rococó representando cenas da Paixão de Cristo.
É um edifício barroco de exterior simples. No interior, destaca-se o conjunto decorativo harmonioso composto por trabalhos de talha dourada, estuques policromos, revestimento azulejar e uma série de telas rococó representando cenas da Paixão de Cristo.
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Morada:
Avenida do Bonfim 7300 Portalegre
Santuário de Nossa Senhora dos Remédios
Santuário de Nossa Senhora dos Remédios
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É um templo rural do tipo quinhentista. A ermida, aberta na frontaria e na face esquerda por uma galilé alpendrada, de seis arcos assentes em pilastras, possui, adossado ao flanco direito, um pequeno campanário de cantaria.
Da imaginária destaca-se a escultura da antiga Padroeira, em roca, e uma outra de madeira, representando o Menino. O interior do Templo é de uma só nave, com paredes totalmente revestidas de azulejos azuis e brancos do século XVIII. O altar-mor ostenta um retábulo em talha dourada setecentista, com quatro colunas salomónicas.
Da imaginária destaca-se a escultura da antiga Padroeira, em roca, e uma outra de madeira, representando o Menino. O interior do Templo é de uma só nave, com paredes totalmente revestidas de azulejos azuis e brancos do século XVIII. O altar-mor ostenta um retábulo em talha dourada setecentista, com quatro colunas salomónicas.
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Morada:
Situado no cimo de um Outeiro 6030-001 Vila Velha de Ródão
Telefone:
27255244
Igreja Matríz de Góis
Igreja Matríz de Góis
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Igreja do séc. XV / XVI em estilo gótico - manuelino.
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Morada:
Góis
Telefone:
+351 235 777 177
Forte de Santo António da Barra ou Forte Velho
Forte de Santo António da Barra ou Forte Velho
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Situado à entrada de São João do Estoril, junto à estrada marginal, é o forte mais antigo desta zona e por isso ficou conhecido por "Forte Velho".
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Morada:
Entre o mar e a marginal, a nascente de S. João do Estoril
Igreja de Ferreirim
Igreja de Ferreirim
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A igreja, com longa nave, apresenta a fachada rematada por cunhais encimados por pináculos. Salienta-se o portal de linhas clássicas, sobrepujado por uma janela que interrompe o frontão e a robusta torre sineira rematada, nos cantos, por pináculos.
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Morada:
Ferreirim
Igreja de Santiago - Marvão
Igreja de Santiago - Marvão
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A Igreja de Santiago e a próxima Igreja de Santa Maria constituíam, em 1321, as duas paróquias de Marvão. Pertenciam ambas à Ordem do Hospital, dependente religiosamente do Priorado do Crato. Posteriormente, foram integradas numa só paróquia, a de Santa Maria, que se conservou até aos nossos dias.
A estrutura e os elementos decorativos conservam uma tipologia gótica regional, de linhas sóbrias, marcada pelo contraste do granito com o branco da alvenaria.
No interior, de três naves, de notar o tecto de madeira composto por caixas que formam um quadriculado harmonioso, a que se dá o nome de "masseira". Do lado esquerdo, conserva-se uma capela gótica, com abóbada de nervuras, enriquecida por um altar barroco de talha do séc. XVII. Do lado direito, encontramos outra capela barroca, decorada com mármore de Estremoz e com azulejos dos séculos XVII e XVIII.
De uma forma bastante simples, este conjunto arquitectónico e decorativo dá-nos exemplos de várias épocas estilísticas decorridas entre os séculos XIV e XVIII, acompanhando o desenvolvimento da localidade.
Imagem cedida pela Câmara Municipal de Marvão.
A estrutura e os elementos decorativos conservam uma tipologia gótica regional, de linhas sóbrias, marcada pelo contraste do granito com o branco da alvenaria.
No interior, de três naves, de notar o tecto de madeira composto por caixas que formam um quadriculado harmonioso, a que se dá o nome de "masseira". Do lado esquerdo, conserva-se uma capela gótica, com abóbada de nervuras, enriquecida por um altar barroco de talha do séc. XVII. Do lado direito, encontramos outra capela barroca, decorada com mármore de Estremoz e com azulejos dos séculos XVII e XVIII.
De uma forma bastante simples, este conjunto arquitectónico e decorativo dá-nos exemplos de várias épocas estilísticas decorridas entre os séculos XIV e XVIII, acompanhando o desenvolvimento da localidade.
Imagem cedida pela Câmara Municipal de Marvão.
Mosteiro de Ermelo
Mosteiro de Ermelo
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O enquadramento paisagístico, no fundo de uma encosta povoada de densos laranjais nas margens do rio Lima justifica só por si a visita.
Apesar da sua integração na Ordem de Cister, a vida deste mosteiro foi atribulada e curta. Na visita que realizou em 1553, o abade de Claraval encontrou-o em total estado de abandono e pobreza, pelo que foi secularizado em 1560, convertendo-se em igreja paroquial.
O que hoje vemos em Ermelo é uma bela igreja românica adaptada à vida de uma pequena paróquia, primeiro no séc. XVI e novamente no séc. XVIII. Da nave que se erguia a sul resta o belo arco triunfal que se encontra a céu aberto, no exterior. As dependências do mosteiro desenvolviam-se para sul. Aqui, podemos encontrar ainda uma arcada de arcos plenos, vestígio do claustro arruinado.
Muito perto, se prosseguir pela estrada que conduz à barragem do Alto do Lindoso observará o rio a correr entre ravinas que por vezes atingem os 500 metros de profundidade. A 200 m acima do nível da represa está o castelo de Lindoso, reconstruído no séc. XIII por D. Dinis. Um passeio pela romântica margem do rio será uma experiência única de contacto com a beleza e os sons da natureza.
Apesar da sua integração na Ordem de Cister, a vida deste mosteiro foi atribulada e curta. Na visita que realizou em 1553, o abade de Claraval encontrou-o em total estado de abandono e pobreza, pelo que foi secularizado em 1560, convertendo-se em igreja paroquial.
O que hoje vemos em Ermelo é uma bela igreja românica adaptada à vida de uma pequena paróquia, primeiro no séc. XVI e novamente no séc. XVIII. Da nave que se erguia a sul resta o belo arco triunfal que se encontra a céu aberto, no exterior. As dependências do mosteiro desenvolviam-se para sul. Aqui, podemos encontrar ainda uma arcada de arcos plenos, vestígio do claustro arruinado.
Muito perto, se prosseguir pela estrada que conduz à barragem do Alto do Lindoso observará o rio a correr entre ravinas que por vezes atingem os 500 metros de profundidade. A 200 m acima do nível da represa está o castelo de Lindoso, reconstruído no séc. XIII por D. Dinis. Um passeio pela romântica margem do rio será uma experiência única de contacto com a beleza e os sons da natureza.
Contactos
Morada:
Ermelo 4970-140 Arcos de Valdevez
Telefone:
+351 258 521 565
Fax:
+351 258 521 228
Igreja e Convento da Graça - Torres Vedras
Igreja e Convento da Graça - Torres Vedras
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Fundado no séc. XVI por eremitas calçados de Santo Agostinho, o convento está hoje ocupado em parte pelo Museu Municipal.
A igreja mantém o seu antigo esplendor e é notável pela talha e imagens barrocas, particularmente da primeira metade do século XVII.
O percurso para a igreja leva-nos depois a atravessar uma ala do claustro com abóbadas de aresta e largos silhares de azulejos, datados de 1725, ilustrando a vida de D. Frei Aleixo de Meneses.
A igreja, de uma só nave, é coberta com abóbada de berço, apresentando-se algo monumental e bem iluminada. Na capela-mor sobressai o grande retábulo do começo do séc. XVII. Notáveis as esculturas de madeira, particularmente as imagens de Santa Gertrudes Magna e Santa Francisca Romana, obras características do séc. XVII. À direita, um pequeno nicho na parede com o túmulo de S. Gonçalo (1422), curiosa arca com a figura do santo na tampa. No corpo da igreja distribuem-se quatro capelas de cada lado, com boa talha dourada, imagens e inscrições tumulares com belas peças heráldicas.
Esta notável igreja possui ainda um silhar de azulejos de tapete e, na varanda do coro, um valioso crucifixo de marfim (séc. XVII), e dois púlpitos de talha do séc. XVIII, época dos principais melhoramentos.
A igreja mantém o seu antigo esplendor e é notável pela talha e imagens barrocas, particularmente da primeira metade do século XVII.
O percurso para a igreja leva-nos depois a atravessar uma ala do claustro com abóbadas de aresta e largos silhares de azulejos, datados de 1725, ilustrando a vida de D. Frei Aleixo de Meneses.
A igreja, de uma só nave, é coberta com abóbada de berço, apresentando-se algo monumental e bem iluminada. Na capela-mor sobressai o grande retábulo do começo do séc. XVII. Notáveis as esculturas de madeira, particularmente as imagens de Santa Gertrudes Magna e Santa Francisca Romana, obras características do séc. XVII. À direita, um pequeno nicho na parede com o túmulo de S. Gonçalo (1422), curiosa arca com a figura do santo na tampa. No corpo da igreja distribuem-se quatro capelas de cada lado, com boa talha dourada, imagens e inscrições tumulares com belas peças heráldicas.
Esta notável igreja possui ainda um silhar de azulejos de tapete e, na varanda do coro, um valioso crucifixo de marfim (séc. XVII), e dois púlpitos de talha do séc. XVIII, época dos principais melhoramentos.
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Morada:
Praça 25 de Abril (Largo da Graça) 2560-286 Torres Vedras
Telefone:
+351 261 223 86
Capela de Nossa Senhora do Desterro - Alcobaça
Capela de Nossa Senhora do Desterro - Alcobaça
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Igreja do séc. XVII / XVIII em estilo barroco.
Contactos
Morada:
Cemitério do Mosteiro de Alcobaça 2460 - 001 Alcobaça