Representa POIs do Tipo Monumentos
Monumentos
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção - Alvito
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção - Alvito
Monumentos
A Igreja de Nossa Senhora da Assunção, matriz do Alvito, remonta aos inícios do século XVI, apresentando no seu exterior elementos de decoração que a enquadram na arquitectura mudéjar.
Um modesto portal da Renascença dá acesso ao interior, onde o revestimento de silhares de azulejos ostenta belos padrões em tons de azul e amarelo conjugados harmoniosamente.
No coro-alto, encontra-se um grande retábulo em talha dourada do séc. XVII.
Um modesto portal da Renascença dá acesso ao interior, onde o revestimento de silhares de azulejos ostenta belos padrões em tons de azul e amarelo conjugados harmoniosamente.
No coro-alto, encontra-se um grande retábulo em talha dourada do séc. XVII.
Contactos
Morada:
Largo da Trindade
Torre da Medronheira
Torre da Medronheira
Monumentos
Construída durante o séc. XVI, no reinado de D. João III, a Torre da Medronheira servia para vigiar a costa da aproximações de corsários.
Contactos
Morada:
Torre da Medronheira 8200-001 Albufeira
Igreja de São João Baptista - Cimo de Vila da Castanheira
Igreja de São João Baptista - Cimo de Vila da Castanheira
Monumentos
Igreja do séc. XIII / XIV em estilo românico.
Contactos
Morada:
Cimo de Vila da Castanheira 5400 - 001 Chaves
Capela de Nossa Senhora do Mileu - Guarda
Capela de Nossa Senhora do Mileu - Guarda
Monumentos
Situada fora das muralhas, um pouco afastada do centro urbano, a Capela de Mileu é um dos monumentos mais antigos da Guarda. Não existem dados concretos sobre a sua origem, mas acredita-se que já existia durante a ocupação árabe do território mantendo a fé cristã, sendo por isso anterior ao séc. XII.
Quanto ao topónimo, não se conhece o seu significado mas sabe-se que o termo em francês designava um tecido medieval. Em finais do séc. XIII era conhecida a romaria a Nossa Senhora de Mileu, que se tornou célebre a partir do séc. XV, talvez por se integrar num dos caminhos de peregrinação a Santiago de Compostela.
O robusto templo, como era característico das igrejas românicas, de proporções modestas, apresenta alguns elementos artísticos interessantes nas cachorradas das fachadas laterais e nas colunas do interior (bases e capitéis), utilizando o expressivo imaginário medieval (motivos vegetalistas, figuras humanas e fantásticas).
Quanto ao topónimo, não se conhece o seu significado mas sabe-se que o termo em francês designava um tecido medieval. Em finais do séc. XIII era conhecida a romaria a Nossa Senhora de Mileu, que se tornou célebre a partir do séc. XV, talvez por se integrar num dos caminhos de peregrinação a Santiago de Compostela.
O robusto templo, como era característico das igrejas românicas, de proporções modestas, apresenta alguns elementos artísticos interessantes nas cachorradas das fachadas laterais e nas colunas do interior (bases e capitéis), utilizando o expressivo imaginário medieval (motivos vegetalistas, figuras humanas e fantásticas).
Contactos
Morada:
Póvoa do Mileu - Guarda
Santuário de Nossa Senhora do Naso
Santuário de Nossa Senhora do Naso
Monumentos
É conhecida por "Rainha dos Mirandeses". Segundo as lendas sobre a origem deste culto, neste descampado, à beira de um caminho romano e medieval, poderá afirmar-se, que no período astur-leonês, já os soldados da Reconquista homenageavam Nossa Senhora. Existem quadros valiosos no interior do templo. No recinto existem 5 capelas e 1 altar monumental para a celebração das missas.
Festividades: 6, 7 e 8 de Setembro, festas solenes, Domingo de Pascoela, Ofício Geral no último sábado de Agosto, Jubileu no 1.º Domingo de Novembro, no 3.º Domingo da Quaresma e no dia 25 de Março.
Festividades: 6, 7 e 8 de Setembro, festas solenes, Domingo de Pascoela, Ofício Geral no último sábado de Agosto, Jubileu no 1.º Domingo de Novembro, no 3.º Domingo da Quaresma e no dia 25 de Março.
Contactos
Morada:
Naso - Póvoa 5210 - 001 Miranda do Douro
Telefone:
+351 273 424 25
Igreja de Nossa Senhora da Ajuda
Igreja de Nossa Senhora da Ajuda
Monumentos
Fundada no séc. XVI, a Igreja Matriz de Vestiaria (perto de Alcobaça) é dedicada a Nossa Senhora da Ajuda, cuja imagem, a que se atribuem poderes miraculosos, ali teria sido encontrada .
Na fachada, destaca-se o belíssimo portal manuelino que exibe uma grande riqueza decorativa com uma invulgar variedade de ornamentos. O interior, de uma só nave coberta de madeira, possui um arco triunfal que dá acesso à capela-mor fechada por uma abóbada de nervuras. São ainda de referir as duas pias de água benta, uma de origem românica e a outra em estilo manuelino, contemporânea da fundação da igreja.
Na fachada, destaca-se o belíssimo portal manuelino que exibe uma grande riqueza decorativa com uma invulgar variedade de ornamentos. O interior, de uma só nave coberta de madeira, possui um arco triunfal que dá acesso à capela-mor fechada por uma abóbada de nervuras. São ainda de referir as duas pias de água benta, uma de origem românica e a outra em estilo manuelino, contemporânea da fundação da igreja.
Contactos
Morada:
Largo da Igreja Matriz Vestiaria (ALCOBAÇA)
Forte de São Vicente
Forte de São Vicente
Monumentos
O Forte de S. Vicente situa-se no cimo de um dos mais altos montes que cercam o vale onde está implantada a cidade de Torres Vedras.
É formado por um interessante conjunto de fossos, trincheiras, traveses e posições de fogo, que se mantêm com a disposição do tempo da terceira invasão francesa.
A sua construção iniciou-se em 1809 e fazia parte do que viriam a chamar-se "Linhas de Torres Vedras".
O principal objectivo deste conjunto arquitectónico militar era a defesa de Lisboa. Pretendia-se criar, sob proposta de Wellington, um sistema de fortificações que reforçasse os obstáculos naturais e ao mesmo tempo permitisse a comunicação com o mar, salvaguardando assim uma possivel retirada dos ingleses, em caso de derrota.
A construção das "Linhas de Torres" iniciou-se em Novembro de 1809 e formam um conjunto de 152 fortificações, colocadas em pontos estratégicos ou elevados.
Quando foram ocupadas, e, 1810, tinham apenas 108 fortes, pois não estavam concluídas as obras, o que só veio a acontecer em 1812.
O Forte de S. Vicente era um dos pontos mais fortificados das "Linhas de Torres Vedras", continha 39 bocas de fogo e capacidade para 2.000 homens, e juntamente com o Castelo, que continha 11 bocas de fogo, constituíam os dois redutos da vila, aos quais se juntava uma bateria fechada, próxima do Varatojo. Seguiam as linhas depois pela margem esquerda do Sizandro até ao mar. Este rio foi tornado na altura praticamente intransponível, pois a agravar o seu curso já de si pantanoso, foram construídas comportas destinadas a reter a água.
Pode-se pois afirmar que as "Linhas de Torres Vedras", das quais o Forte de S. Vicente era reduto sobremaneira importante, desempenharam papel de relevo como travão à marcha de Massena. Apesar de ter chegado até bem perto das Linhas, depois de as ter observado pessoalmente e se ter apercebido da dificuldade de as transpôr, iniciou a sua retirada da Península Ibérica, sempre acossado pelas forças luso-britânicas.
É formado por um interessante conjunto de fossos, trincheiras, traveses e posições de fogo, que se mantêm com a disposição do tempo da terceira invasão francesa.
A sua construção iniciou-se em 1809 e fazia parte do que viriam a chamar-se "Linhas de Torres Vedras".
O principal objectivo deste conjunto arquitectónico militar era a defesa de Lisboa. Pretendia-se criar, sob proposta de Wellington, um sistema de fortificações que reforçasse os obstáculos naturais e ao mesmo tempo permitisse a comunicação com o mar, salvaguardando assim uma possivel retirada dos ingleses, em caso de derrota.
A construção das "Linhas de Torres" iniciou-se em Novembro de 1809 e formam um conjunto de 152 fortificações, colocadas em pontos estratégicos ou elevados.
Quando foram ocupadas, e, 1810, tinham apenas 108 fortes, pois não estavam concluídas as obras, o que só veio a acontecer em 1812.
O Forte de S. Vicente era um dos pontos mais fortificados das "Linhas de Torres Vedras", continha 39 bocas de fogo e capacidade para 2.000 homens, e juntamente com o Castelo, que continha 11 bocas de fogo, constituíam os dois redutos da vila, aos quais se juntava uma bateria fechada, próxima do Varatojo. Seguiam as linhas depois pela margem esquerda do Sizandro até ao mar. Este rio foi tornado na altura praticamente intransponível, pois a agravar o seu curso já de si pantanoso, foram construídas comportas destinadas a reter a água.
Pode-se pois afirmar que as "Linhas de Torres Vedras", das quais o Forte de S. Vicente era reduto sobremaneira importante, desempenharam papel de relevo como travão à marcha de Massena. Apesar de ter chegado até bem perto das Linhas, depois de as ter observado pessoalmente e se ter apercebido da dificuldade de as transpôr, iniciou a sua retirada da Península Ibérica, sempre acossado pelas forças luso-britânicas.
Contactos
Morada:
Monte de São Vicente - 3 Km a norte de Torres Vedras
Capela do Senhor das Barrocas - Aveiro
Capela do Senhor das Barrocas - Aveiro
Monumentos
É um dos monumentos mais interessantes de Aveiro, esta pequena capela, cuja primeira pedra foi lançada em 1722. Compõe-se de duas partes: a nave, de planta octogonal e a capela-mor, rectangular. Na parte exterior observam-se três belos portais de grande aparato ornamental dos quais, o principal, ostenta um sumptuoso remate decorativo nos seus frontões decorados com folhagem e grinaldas de pedra, trabalho de muito valor.
No interior, cada face da nave forma um arco pleno e são também arcos de pedra que sustentam a abóbada, que fecha com um belo florão de madeira entalhada. Completam a decoração dois bons retábulos de talha, que enquadram pinturas de Pedro Alexandrino e dois belos púlpitos sob dosséis.
No interior, cada face da nave forma um arco pleno e são também arcos de pedra que sustentam a abóbada, que fecha com um belo florão de madeira entalhada. Completam a decoração dois bons retábulos de talha, que enquadram pinturas de Pedro Alexandrino e dois belos púlpitos sob dosséis.
Contactos
Morada:
Largo do Senhor das Barrocas
Chafariz da Esperança
Chafariz da Esperança
Monumentos
É considerado um dos mais belos chafarizes de Lisboa. Foi construído no séc. XVIII, integrado na grande obra das Águas Livres, com risco de Carlos Mardel.
Contactos
Morada:
Largo da Esperança
Igreja de São Miguel de Moroça - Matriz de Leça de Palmeira
Igreja de São Miguel de Moroça - Matriz de Leça de Palmeira
Monumentos
A primitiva Matriz de Leça da Palmeira foi construída a par da fundação de Portugal, sendo então conhecida pelo nome de "Igreja de S. Miguel de Moroça". Essa construção antiga, pequena e baixa, de pedra toscante lavrada, por dentro e fora, e grossas paredes com contrafortes, de acordo com os elementos arquitectónicos desse tempo, teria um traçado semelhante à velha Igreja de Cedofeita no Porto, ou qualquer outra de tipo românico.
Em virtude de nada se encontrar em Leça da Palmeira de construção românica, depois de muito se ter procurado, a hipótese de a primitiva matriz ter sido demolida e sobre ela se edificar a actual, entre 1568 a 1578, por ordem de D. Sebastião, é a hipótese mais provável.
Nesta igreja, podemos admirar o retábulo da capela-mor de exuberante talha dourada com colunas salomónicas e decoração de parras, cachos de uvas, pombas, folhas de acanto e cabeças aladas.
Informação e imagem gentilmente cedidas pela Junta de Freguesia de Leça de Palmeira.
Em virtude de nada se encontrar em Leça da Palmeira de construção românica, depois de muito se ter procurado, a hipótese de a primitiva matriz ter sido demolida e sobre ela se edificar a actual, entre 1568 a 1578, por ordem de D. Sebastião, é a hipótese mais provável.
Nesta igreja, podemos admirar o retábulo da capela-mor de exuberante talha dourada com colunas salomónicas e decoração de parras, cachos de uvas, pombas, folhas de acanto e cabeças aladas.
Informação e imagem gentilmente cedidas pela Junta de Freguesia de Leça de Palmeira.
Contactos
Morada:
Av. Fernando Arouso - Leça da Palmeira 4450-001 Matosinhos
Telefone:
+351 229 952 434