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O Forte de Leça da Palmeira, Castelo de Matosinhos ou Forte de Nossa Senhora das Neves, foi construído após a Restauração da Independência de Portugal (1640), pertencendo ao conjunto de fortalezas costeiras erguidas para a defesa do território. Constituía uma linha defensiva que incluía também o Forte de São João da Foz e o Forte de São Francisco de Xavier, mais conhecido por Castelo do Queijo.


Este forte seiscentista abaluartado com uma planta de quatro pontas perdeu a função militar no séc. XIX, tendo então assumido as competências administrativas da Alfândega (1844) e depois da Secretaria do Porto de Leixões (1899). Actualmente alberga os serviços da Capitania do Porto de Leixões.


Informação e imagem gentilmente cedidas pela Junta de Freguesia de Leça da Palmeira

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O Forte de Alqueidão é, sem dúvida um dos mais belos miradouros da Estremadura.
Do alto do Forte pode ser contemplado um panorama deslumbrante, onde se pode observar toda a costa atlântica, desde as Berlengas até Sintra, a Arrábida, o Rio Tejo e a lezíria ribatejana, e a bela paisagem do Oeste.

No local, ainda se podem reconhecer as posições de fogo, as trincheiras e os fossos que serviam para reforçar todo este complexo defensivo, de grande alcance estratégico.

Devido à importância do Forte do Alqueidão neste sistema defensivo, instalaram-se no concelho dois quartéis-generais, durante as Guerras Napoleónicas (1810).

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O convento dos Capuchos é um templo construído no séc. XVI, mas com algumas alterações arquitectónicas e decorativas feitas no séc. XVIII, após ter sido destruída pelo terramoto de 1755. Aqui permaneceram os frades capuchos da Ordem de S. Francisco, até à extinção das ordens religiosas em 1834.

Na fachada, alterada no séc. XVIII, podemos ver os brasões dos franciscanos e do mecenas que o mandou construir, e, ao alto, um nicho com a imagem de Santo António. O portal pertence à construção inicial. Na galeria de entrada, espaço designado arquitectonicamente por nartex, podemos ver alguns painéis de azulejo do séc. XVIII, representando cenas da vida de santos franciscanos.

O local vale a visita principalmente por ser um bom miradouro sobre a Arriba Fóssil da Costa da Caparica.

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Classificada como Monumento Nacional, a Torre do Relógio é uma edificação quadrangular, em pedra, coroada de ameias chanfradas e encimada por um coruchéu cónico com ornato quinhentista.

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Igreja gótica do séc. XIII, sofreu alterações no séc. XVIII em estilo barroco.

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A Igreja de Santiago fica situada na parte baixa de Alcácer do Sal. O interior do templo está revestido com azulejos do séc. XVIII que têm o encanto de contar algumas das histórias milagrosas do santo.

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O Aqueduto de São Sebastião em Coimbra é uma reconstrução efectuada durante o reinado de D. Sebastião, a partir de 1570. Também é chamado "Arcos do Jardim".

Segundo o projecto atribuído ao arquitecto régio Filipe Terzi, tem 1 Km de comprimento e é composto por 21 arcos. Está classificado como Monumento Nacional.

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A Torre Ameada de Aguiar da Beira data do séc. XV e foi considerada Monumento Nacional. É constituída por um vários andares, onde são de referir alguns elementos arquitectónicos e decorativos, nomeadamente as gárgulas de canhão, executadas numa época posterior à da construção.

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O Convento de Nossa Senhora da Estrela foi fundado em 1488, fora das muralhas de Marvão, autorizado pela Bula do Papa Nicolau V. Pertencia à Ordem Mendicante de São Francisco, que muito contribuiu para a evangelização e povoamento desta parte do território português.

De estrutura inicial em estilo gótico, foi muito modificado no séc. XVIII, altura em que foram acrescentados o altar em alvenaria pintada da capela-mor e os painéis de azulejos. Da fundação, ainda podemos ver a capela lateral, do lado do Evangelho, de abóbada de nervuras e com púlpito de granito, alguns elementos decorativos góticos no claustro e o pórtico, de arcos ogivais, seguindo as orientações estilísticas da época. No altar da capela, consagrada a Nossa Senhora da Estrela, um retábulo do séc. XVIII, em mármore de Estremoz, constitui o trono de uma imagem quinhentista de Nossa Senhora com o Menino, em pedra de Ançã.

No adro da igreja, vemos o Cruzeiro Manuelino da Estrela, contemporâneo da construção do convento. É um interessante marco religioso de finais do séc. XV, com coluna em espiral e apresentando nos dois lados da cruz as figuras de Cristo e de Nossa Senhora da Piedade.

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Construída no séc. XIX, a Igreja de Nossa Senhora das Angústias relembra o desembarque dos primeiros povoadores da Ilha do Faial. Num frontal de prata, exposto no altar-mor, podemos ver a representação da primeira missa a que assistiram, no areal e no tecto da capela-mor estão representados os brasões das suas famílias.

Na capela lateral, dedicada a Nossa Senhora da Fátima, estão sepultados Josse Van Huertere, primeiro capitão do donatário da ilha do Faial e esposa, D. Brites de Macedo.

Da decoração da igreja faz ainda parte um presépio em barro da escola de Machado de Castro, do séc. XVIII.