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A origem deste templo, remonta aos primeiros tempos da Nacionalidade. Dos concelhos limítrofes deslocam-se peregrinos, diariamente, a este Santuário de devoção Mariana. Reformulada no século XIX, mantém elementos do século XVII. Imagem da Santa Padroeira, em pedra, do século XVII.

As procissões e romarias realizam-se na segunda-feira, após o Domingo do Espírito Santo, segunda-feira de Pentecostes.

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É um Santuário com muita tradição. Outrora, os habitantes de Lisboa, no Domingo da Santíssima Trindade, organizavam uma romaria, a fim de cumprirem uma promessa feita em 1507, quando uma peste dizimou parte da população da capital.

É um pequeno templo reedificado no século XVIII e que preserva no interior azulejos azuis e brancos com Passos da Vida da Virgem.

Além dos muitos círios que se organizam, sobretudo no verão, o mais célebre é no último Domingo de Agosto - Festa da Ascenção.

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Chamava-se Castillo de La Luna (Castelo da Lua), porque parecia estar perto da lua. Descubra por si que feitiço exerceu o local sobre os seus fundadores para lhe darem este nome.

A data provável da sua origem é o século XIII, e foi seu fundador Afonso X de Leão. A sua passagem para o território português dá-se em 1297, pelo tratado de Alcañices. Em 1517 D. Manuel renova-lhe o foral.

O castelo desempenhou um valioso papel na defesa do território nacional, aquando das Invasões Francesas. Ao contemplar do alto das muralhas a bela panorâmica sobre os arredores poderá imaginar a importância estratégica deste lugar. O castelo é um excelente exemplar de arquitetura militar românica-gótica de planta quadrada, com a cidadela bem guardada por uma dupla cintura de muralhas.

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Situada no lugar da Costa (próximo de Paredes de Coura) e enquadrada por arvoredo, a Igreja de São Pedro ergue-se junto à estrada, sendo protegida por um adro lajeado e murado, onde se encontra um marco miliário da antiga via romana.

Construído no séc. XIII em granito, este edifício religioso de estilo românico, apresenta uma planta longitudinal de uma única nave. O espaço interior foi alterado no séc. XVI pelo alargamento da nave durante as remodelações efectuadas, e mais tarde já no séc. XVII foram acrescentadas as pinturas murais e a torre sineira.

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A Igreja Paroquial de São Pedro foi construída no final da primeira metade do séc. XVIII.

Com fachada barroca, o interior de uma só nave tem planta octogonal. De referir o altar-mor com um retábulo de talha dourada, as imagens de Nossa Senhora das Dores, considerada uma das melhores esculturas barrocas dos Açores, e da Virgem, de origem flamenga (séc. XV, XVI).

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Igreja do séc. XIV / XV em estilo românico e gótico.

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Santuário de devoção Mariana, é uma pequena capela situada num monte sobranceiro ao rio Tua.

O conjunto integra a Casa dos Milagres aberta durante as festas de Nossa Senhora dos Remédios, que se realizam no 1.º Domingo de Setembro.

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O Convento foi formado em 1588 (séc. XVI) pelo bispo de Lamego D. António Teles de Menezes que o destinou para freiras clarissas. Foi primeira abadessa do Convento sua irmã, D. Joana da Conceição.

Do Convento resta apenas a Igreja que é uma edificação da renascença clássica. No interior há dois retábulos notáveis: S. João Evangelista e S. João Baptista. As paredes são revestidas de azulejo seiscentista.

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Este santuário é dedicado ao culto à Humanidade de Jesus dos Aflitos. A ampla igreja foi construída em 1815, mantendo-se a ermida, anterior a 1720. No interior encontram-se os ex-votos dos fiéis.

As peregrinações para pagamento de promessas realizam-se ao longo do ano, para além da grande festa anual com características de romaria.

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De fachada singela e pequenas dimensões, no seu interior o visitante pode admirar o um altar-mor em talha do séc. XVIII, com uma imagem do Senhor Crucificado (séc. XVII) e duas imagens do séc. XVIII. De notar também as paredes revestidas a painéis de azulejo de padrão datados de final do séc. XVII.