Representa POIs do Tipo Monumentos
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Santuário da Senhora da Graça
Santuário da Senhora da Graça
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Foi um dos primeiros Santuários Marianos de Trás-os-Montes, reconstruído em 1755. Tem Torre sineira e 3 capelas. Constitui, arquitectonicamente, um conjunto maciço de granito. No interior conserva imaginária apreciável.
Esta zona designada por Terras de Basto, aplica-se a 4 concelhos, com muita História comum, tradições e geografia semelhante.
Realiza-se Romaria no 1º Domingo de Setembro.
Esta zona designada por Terras de Basto, aplica-se a 4 concelhos, com muita História comum, tradições e geografia semelhante.
Realiza-se Romaria no 1º Domingo de Setembro.
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Morada:
Monte Farinha a mais de 900 metros de altitude
Telefone:
+351 255 382 36
Castelo de Leiria
Castelo de Leiria
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Vindo da cidade, o turista entra no Castelo de Leiria pela Porta da Albacara. No interior do recinto defensivo, muito bem conservado, iremos encontrar vários motivos de interesse: a Igreja de Nossa Senhora da Pena, os antigos Paços Reais, a Torre de Menagem e sobretudo a bela vista sobre a paisagem envolvente.
Este conjunto arquitectónico relembra a origem medieval da cidade, quando em 1135 foi conquistada por D. Afonso Henriques. Na altura, o primeiro rei de Portugal mandou construir uma pequena capela dedicada a Nossa Senhora da Penha e entregou este reduto militar a D. Paio Guterres, o primeiro Alcaide de Leiria. As muralhas seriam reforçadas apenas no final do século, pelo rei D. Sancho I, depois da conquista definitiva pelos cristãos.
A característica Torre de Menagem deve-se à iniciativa de D. Dinis, em 1324, segundo uma inscrição aí existente, assim como os Paços Reais e a reconstrução da Igreja. No entanto, há quem atribua a autoria destas obras ao rei D. João I no final do séc. XIV. Certo é que durante o séc. XVI novas obras são levadas a cabo, por ordem de D. Manuel, nomeadamente a construção de uma sacristia na Igreja.
Longe da sua função inicial, o Castelo voltou a ter importância na história da cidade no início do séc. XX, quando foi alvo de um inovador restauro por Ernesto Korrodi e pela Liga dos Amigos do Castelo, cujas iniciativas marcaram a paisagem urbana de Leiria. Seguidor tardio do espírito romântico e esforçado em recuperar o imaginário medieval, Korrodi defendeu a devolução da imponência histórica ao monumento, que tinha antes do abandono a que foi votado ao longo dos séculos.
Actualmente, o recinto amuralhado é um agradável espaço de passeio que se transformou o ex-libris de Leiria, "observando" do alto do morro a evolução da cidade.
Este conjunto arquitectónico relembra a origem medieval da cidade, quando em 1135 foi conquistada por D. Afonso Henriques. Na altura, o primeiro rei de Portugal mandou construir uma pequena capela dedicada a Nossa Senhora da Penha e entregou este reduto militar a D. Paio Guterres, o primeiro Alcaide de Leiria. As muralhas seriam reforçadas apenas no final do século, pelo rei D. Sancho I, depois da conquista definitiva pelos cristãos.
A característica Torre de Menagem deve-se à iniciativa de D. Dinis, em 1324, segundo uma inscrição aí existente, assim como os Paços Reais e a reconstrução da Igreja. No entanto, há quem atribua a autoria destas obras ao rei D. João I no final do séc. XIV. Certo é que durante o séc. XVI novas obras são levadas a cabo, por ordem de D. Manuel, nomeadamente a construção de uma sacristia na Igreja.
Longe da sua função inicial, o Castelo voltou a ter importância na história da cidade no início do séc. XX, quando foi alvo de um inovador restauro por Ernesto Korrodi e pela Liga dos Amigos do Castelo, cujas iniciativas marcaram a paisagem urbana de Leiria. Seguidor tardio do espírito romântico e esforçado em recuperar o imaginário medieval, Korrodi defendeu a devolução da imponência histórica ao monumento, que tinha antes do abandono a que foi votado ao longo dos séculos.
Actualmente, o recinto amuralhado é um agradável espaço de passeio que se transformou o ex-libris de Leiria, "observando" do alto do morro a evolução da cidade.
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Morada:
Leiria
Telefone:
244 813 982
Fax:
244 811 564
Santuário do Senhor dos Milagres
Santuário do Senhor dos Milagres
Monumentos
Este santuário foi construído em memória de um milagre aqui ocorrido em 1728. A lenda diz que o Senhor Jesus terá respondido ao apelo de um paralítico. Ao ficar curado, colocou um painel invocando o milagre, o qual atraiu a atenção de outros devotos que começaram a frequentar o local. Com as esmolas, construiu-se a igreja e à sua volta formou-se a povoação de Milagres.
Joaquim da Silva Coelho e seu filho, que trabalhavam no estaleiro do Convento de Mafra, foram os mestres desta obra que segue o figurino do estilo barroco erudito. O neto, ceramista da oficina do Juncal, foi o autor do revestimento azulejar. A galilé exterior e as torres foram concluídas no final do séc. XIX, sob a orientação de Korrodi.
A tradicional romaria do Senhor Jesus dos Milagres realiza-se anualmente na 2ª feira entre 14 e 20 de Setembro.
Joaquim da Silva Coelho e seu filho, que trabalhavam no estaleiro do Convento de Mafra, foram os mestres desta obra que segue o figurino do estilo barroco erudito. O neto, ceramista da oficina do Juncal, foi o autor do revestimento azulejar. A galilé exterior e as torres foram concluídas no final do séc. XIX, sob a orientação de Korrodi.
A tradicional romaria do Senhor Jesus dos Milagres realiza-se anualmente na 2ª feira entre 14 e 20 de Setembro.
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Morada:
Santuário do Senhor Jesus dos Milagres (a 6 Kms. de Leiria)
Telefone:
+351 244 851 035
Convento da Conceição - Beja
Convento da Conceição - Beja
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O Convento foi fundado em 1459 por iniciativa dos Infantes D. Fernando e D. Brites, pais do rei D. Manuel I, para um grupo de freiras clarissas (ramo feminino da Ordem de São Francisco), consagrando-o a Nossa Senhora da Conceição. Embora as freiras tenham vindo para aqui em 1473, a construção prolongou-se pelos reinados de D. João II (1481-95) e de D. Manuel I (1495-1521), sendo o mecenato dos infantes e a preferência real bem visíveis na riqueza artística que aqui encontramos.
O templo assume especial importância na História de Arte a Sul do país, pelo facto de ser considerado um dos primeiros exemplares da arquitectura tardo-gótica no Alentejo. Aqui encontramos as soluções artísticas do gótico tardio internacional, aplicadas no Mosteiro da Batalha, e a primeira interpretação de carácter nacional que resultaria no denominado "estilo manuelino". A influência da Batalha reflecte-se na estrutura e nos motivos vegetalistas do portal principal (na fachada lateral Norte, como mandavam as regras das ordens de clausura) e na platibanda rendilhada que percorre horizontalmente todo o edifício. O manuelino anuncia-se nos ornatos em forma de corda, nos pináculos torsos e na porta do refeitório, situada num dos claustros.
Nos claustros, do lado Sul da igreja, podemos encontrar belos exemplos de azulejaria do séc. XVI, de origem Sevilhana, do séc. XVII e do séc. XVIII, constituindo um pequeno percurso elucidativo da história desta arte decorativa em Portugal.
No conjunto monumental destacam-se ainda as alterações efectuadas durante os séculos XVII e XVIII, nomeadamente os altares em talha dourada da igreja e a notável decoração da Sala do Capítulo.
Todo o espaço conventual é actualmente ocupado pelo Museu Regional Rainha D. Leonor.
Imagem da Sala do Capítulo cedida pelo Museu Rainha D. Leonor
O templo assume especial importância na História de Arte a Sul do país, pelo facto de ser considerado um dos primeiros exemplares da arquitectura tardo-gótica no Alentejo. Aqui encontramos as soluções artísticas do gótico tardio internacional, aplicadas no Mosteiro da Batalha, e a primeira interpretação de carácter nacional que resultaria no denominado "estilo manuelino". A influência da Batalha reflecte-se na estrutura e nos motivos vegetalistas do portal principal (na fachada lateral Norte, como mandavam as regras das ordens de clausura) e na platibanda rendilhada que percorre horizontalmente todo o edifício. O manuelino anuncia-se nos ornatos em forma de corda, nos pináculos torsos e na porta do refeitório, situada num dos claustros.
Nos claustros, do lado Sul da igreja, podemos encontrar belos exemplos de azulejaria do séc. XVI, de origem Sevilhana, do séc. XVII e do séc. XVIII, constituindo um pequeno percurso elucidativo da história desta arte decorativa em Portugal.
No conjunto monumental destacam-se ainda as alterações efectuadas durante os séculos XVII e XVIII, nomeadamente os altares em talha dourada da igreja e a notável decoração da Sala do Capítulo.
Todo o espaço conventual é actualmente ocupado pelo Museu Regional Rainha D. Leonor.
Imagem da Sala do Capítulo cedida pelo Museu Rainha D. Leonor
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Morada:
Largo da Conceição 7800-131 Beja
Igreja de Nossa Senhora da Assunção
Igreja de Nossa Senhora da Assunção
Monumentos
A Igreja de Nossa Senhora da Assunção é a Igreja Matriz da vila do Porto.
Foi construída inicialmente no séc. XV/XVI, mas sofreu reconstruções durante os séculos XVII e XIX. Do edifício primitivo restam uma porta lateral ogival e a capela de Santa Catarina, com abóbada nervurada.
No interior, de referir os altares de talha barroca do séc. XVIII e algumas imagens flamengas do início do séc. XVI, com destaque para a de Nossa Senhora com o Menino.
Em frente à igreja, encontra-se um fontanário do séc. XIX.
Foi construída inicialmente no séc. XV/XVI, mas sofreu reconstruções durante os séculos XVII e XIX. Do edifício primitivo restam uma porta lateral ogival e a capela de Santa Catarina, com abóbada nervurada.
No interior, de referir os altares de talha barroca do séc. XVIII e algumas imagens flamengas do início do séc. XVI, com destaque para a de Nossa Senhora com o Menino.
Em frente à igreja, encontra-se um fontanário do séc. XIX.
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Morada:
Largo da Igreja 9580 Vila do Porto
Telefone:
+351 296 882 254
Fax:
+351 296 882 280
Igreja de São Pedro de Penaferrim
Igreja de São Pedro de Penaferrim
Monumentos
A Igreja de São Pedro de Penaferrim foi mandada reconstruir no séc. XVI por D. Álvaro de Castro sobre um templo de fundação medieval.
De uma só nave, merece a visita pelo revestimento azulejar azul e branco, da primeira metade do do séc. XVIII, com cenas da vida de São Pedro, da autoria da Oficina de Lisboa, pela escultura gótica de São Pedro (séc. XV) e um Cristo luso-oriental em marfim de finais do séc. XVII.
O portal barroco da fachada apresenta as armas do Arcebispo D. Tomás de Almeida, a quem se deve grande partes das obras que enriqueceram a Igreja de São Pedro.
De uma só nave, merece a visita pelo revestimento azulejar azul e branco, da primeira metade do do séc. XVIII, com cenas da vida de São Pedro, da autoria da Oficina de Lisboa, pela escultura gótica de São Pedro (séc. XV) e um Cristo luso-oriental em marfim de finais do séc. XVII.
O portal barroco da fachada apresenta as armas do Arcebispo D. Tomás de Almeida, a quem se deve grande partes das obras que enriqueceram a Igreja de São Pedro.
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Morada:
Largo da Igreja - São Pedro de Penaferrim 2710-487 Sintra
Telefone:
+351 21 923 08 44
Igreja de São Mateus
Igreja de São Mateus
Monumentos
A nova igreja da Urzelina, dedicada a São Mateus, é um templo de grandes dimensões. No exterior, de notar a fachada recortada pela cantaria de basalto.
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Morada:
Estrada Regional - Urzelina 9800 Velas
Telefone:
+351 295 416 484
Fax:
+351 295 416 966
Convento de São Gonçalo
Convento de São Gonçalo
Monumentos
A construção do belo monumento que vemos hoje sobranceiro ao rio Tâmega iniciou-se cerca de 1540 sob a égide do rei D. João III.
Na fachada que dá para uma pequena mas simpática praça destaca-se um belo portal de traça maneirista. Nos nichos podemos ver em primeiro plano São Francisco de Assis e de São Domingos de Gusmão e, em segundo plano, São Gonçalo, São Pedro Mártir e São Tomás de Aquino, todos sob a protecção de Nossa Senhora do Rosário. O conjunto é encimado pelo escudo real. Na parte superior é patente o estilo barroco traduzido, entre outros elementos, pelas colunas torsas. De salientar ainda a galeria dos reis, representando D. João III, D. Sebastião, D. Henrique e Filipe II, que sucessivamente patrocinaram a construção do templo e do convento anexo. A volumetria do conjunto é encimada por um zimbório redondo coberto de telha.
No interior, de três naves, sobressai um retábulo barroco em talha dourada e a capela de São Gonçalo onde repousa o padroeiro do convento e santo casamenteiro, bom ouvinte das mulheres que se cansam de estar solteiras. Merece ser apreciada a sua estátua tumular, em calcário, de excelente modelação. Merecem ainda destaque a capela de Santa Rita Cássia, com o retábulo de talha dourada, e o belo órgão do séc XVIII assente em figuras mitológicas.
Na fachada que dá para uma pequena mas simpática praça destaca-se um belo portal de traça maneirista. Nos nichos podemos ver em primeiro plano São Francisco de Assis e de São Domingos de Gusmão e, em segundo plano, São Gonçalo, São Pedro Mártir e São Tomás de Aquino, todos sob a protecção de Nossa Senhora do Rosário. O conjunto é encimado pelo escudo real. Na parte superior é patente o estilo barroco traduzido, entre outros elementos, pelas colunas torsas. De salientar ainda a galeria dos reis, representando D. João III, D. Sebastião, D. Henrique e Filipe II, que sucessivamente patrocinaram a construção do templo e do convento anexo. A volumetria do conjunto é encimada por um zimbório redondo coberto de telha.
No interior, de três naves, sobressai um retábulo barroco em talha dourada e a capela de São Gonçalo onde repousa o padroeiro do convento e santo casamenteiro, bom ouvinte das mulheres que se cansam de estar solteiras. Merece ser apreciada a sua estátua tumular, em calcário, de excelente modelação. Merecem ainda destaque a capela de Santa Rita Cássia, com o retábulo de talha dourada, e o belo órgão do séc XVIII assente em figuras mitológicas.
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Morada:
Praça da República 4600 Amarante
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção - Torrão
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção - Torrão
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Igreja do séc. XVI em estilo manuelino, foi alterada no séc. XVII em estilo barroco.
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Morada:
Largo da Matriz 7595 Torrão - Alcácer do Sal
Igreja do Sagrado Coração de Jesus
Igreja do Sagrado Coração de Jesus
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A Igreja do Sagrado Coração de Jesus foi projectada pelos arquitectos Nuno Teotónio Pereira e Nuno Portas e edificada entre 1962 e 1970 num pequeno lote inserido na malha urbana e densamente edificada do centro de Lisboa.
Para melhor aproveitamento do pouco espaço disponível, o corpo da igreja e os seus anexos desenvolvem-se em vários níveis unidos por uma área central aberta, que permite a circulação e a participação das pessoas nas celebrações. Com entrada pela Rua Camilo Castelo Branco, esta Igreja tem uma estrutura discreta em que foram usados materiais menos nobres como o betão e o vidro.
Para melhor aproveitamento do pouco espaço disponível, o corpo da igreja e os seus anexos desenvolvem-se em vários níveis unidos por uma área central aberta, que permite a circulação e a participação das pessoas nas celebrações. Com entrada pela Rua Camilo Castelo Branco, esta Igreja tem uma estrutura discreta em que foram usados materiais menos nobres como o betão e o vidro.
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Morada:
Rua Camilo Castelo Branco, 4 1150-084 LISBOA
Telefone:
+351 21 356 06 19
Fax:
+351 21 314 68 39