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Salvaterra de Magos

Salvaterra de Magos

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Tranquila vila do Ribatejo, Salvaterra de Magos foi em séculos passados um dos locais preferidos da corte, tendo aqui sido edificadas estruturas, que hoje em dia estão em ruínas, e que lhe permitiam usufruir de todas as comodidades a que estavam habituados em Lisboa. Assim, existia em Salvaterra um palácio com belíssimos jardins, um teatro de ópera e uma falcoaria real, a única existente em Portugal, que evidencia que o principal atractivo da região para tão nobres viajantes eram as grandiosas caçadas que aqui se organizavam.

Rodeada de pinhais e de pastagens, criam-se nos seus campos férteis, cavalos e touros utilizados no maior espectáculo da região - a tourada, indispensável na Festa do Foral, dos Toiros e do Fandango, que em Junho anima Salvaterra de Magos.

Da gastronomia, destacam-se a Açorda de Sável e os barretes, típico doce ribatejano, cujo nome é inspirado num dos elementos fundamentais do traje do Campino.




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São João da Pesqueira

São João da Pesqueira

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Situado nas margens do rio Douro, São João da Pesqueira deve o seu nome a uma albufeira natural onde abundavam várias espécies de peixes, fazendo do local um paraíso para os pescadores que por isso lhe chamavam "pesqueira".

Esta albufeira era formada por fragas que aqui represavam o rio, fazendo-o prosseguir o seu curso numa queda de água conhecida como o Cachão da Valeira, que foi palco de diversos naufrágios. O percurso acidentado e traiçoeiro do rio Douro, foi domado pelas barragens construídas no séc. XX.

Na região demarcada do Douro, a paisagem desta zona é marcada pelos extensos vinhedos e assume contornos verdadeiramente deslumbrantes, que poderão ser admirados na sua plenitude a partir do Santuário de São Salvador do Mundo ou do Monte da Frágua.




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Armação de Pêra

Armação de Pêra

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Armação de Pêra foi, durante séculos, um povoado de pescadores atraídos pela abundância de peixe, sobretudo atum e sardinha, que depois de salgado era vendido no sul e centro do país.

No séc. XVII, para sua defesa contra os ataques dos piratas e corsários foi erguida uma pequena fortaleza numa elevação sobranceira ao mar, por iniciativa de um próspero proprietário de barcos e artes de pesca. Data de igual período a capela no seu interior, dedicada a Santo António.

Actualmente, Armação de Pêra mantém o tipicismo das fainas de pesca na Praia dos Pescadores.

Os visitantes, atraídos pelo extenso areal e águas cálidas, dão-lhe uma vida cosmopolita, animada e colorida.




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Batalha

Batalha

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A localidade da Batalha cresceu a par do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, cuja construção teve início em 1386, e que foi erigido em cumprimento de um voto de D. João I, rei de Portugal, que prometeu a Nossa Senhora a sua construção caso Portugal derrotasse Castela na Batalha de Aljubarrota em 14 Agosto de 1385. Anualmente em Agosto, realizam-se grandiosos festejos junto ao mosteiro que comemoram esta vitória.

Obra-prima do gótico português, o Mosteiro da Batalha é um magnífico exemplar arquitectónico em que se misturam várias influências decorrentes do seu extenso período de construção que se estendeu por vários reinados.

No interior destacam-se a Capela dos Fundadores com magníficos vitrais, os claustros, as Capelas Imperfeitas ou inacabadas, profusamente decoradas com elementos em estilo manuelino e gótico flamejante, e a Sala do Capítulo.

Em redor do Mosteiro, conservam-se algumas casas setecentistas, uma delas convertida em Pousada, e merece especial referência a Igreja Matriz, com um belíssimo portal Manuelino.




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Mafra

Mafra

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Esta localidade nos arredores de Lisboa, na chamada Região "saloia", que abastecia a capital de produtos hortícolas, é conhecida pelo imponente Palácio-convento, o maior edifício português, construído no séc. XVIII por ordem de D. João V.

O Rei que ainda não tinha filhos, três anos após o seu casamento com D. Maria Ana de Áustria, prometeu aos frades franciscanos que lhes construiria um convento na localidade de Mafra, caso as suas preces para que um herdeiro nascesse, fossem atendidas.

Por ocasião do nascimento de D. Maria Pia (sua filha), iniciou-se a construção do edifício, cujo projeto inicial era bastante modesto. No entanto, e após a contratação do arquiteto alemão Ludovice o projeto sofreu alterações profundas possíveis de concretizar dado o fausto que se vivia em Portugal nessa altura, devido às riquezas provenientes do Brasil. Assim foi construído este monumento grandioso, (que além do convento para 300 frades, inclui uma basílica e um palácio real com 666 divisões), num tempo record de 1717 a 1730 para ser inaugurado na data do 41º aniversário do Rei.

Anexa ao Convento, a Tapada de Mafra, adquirida por D. João V em meados do séc. XVIII, para valorizar o enquadramento do edifício, foi usada como reserva de caça, estando atualmente aberta ao público.

Nos arredores merece visita na aldeia do Sobreiro, a Oficina de Cerâmica de José Franco, onde se poderá apreciar a recriação dos aspectos mais tradicionais da vida das aldeias da região, em tamanho real ou através de miniaturas animadas.

Próximo de Mafra, junto ao mar, a tradicional vila piscatória da Ericeira é muito procurada como estância balnear, e por surfistas atraídos pelas excelentes condições que esta praia e as que lhe são vizinhas (Ribeira de Ilhas, Lizandro) oferecem para a prática deste desporto.




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Marco de Canaveses

Marco de Canaveses

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Marco de Canaveses é um destino marcado pela presença dos rios Douro e Tâmega, com uma forte presença na identidade dos costumes e das tradições locais. Para além dos rios, destacam-se ainda as albufeiras artificiais do Carrapatelo e do Torrão, excelentes espelhos de água para a prática de desportos náuticos. O Parque Fluvial do Tâmega, o cais e a praia fluvial de Bitetos, assim como parques de lazer da Cidade e de Alpendorada são também encantadores locais de encontro, lazer e prática desportiva.

Descubra o vasto património arquitetónico do concelho e visite a cidade romana de Tongobriga, com mais de dois mil anos, bem como um interessante circuito românico que inclui 8 igrejas e 2 monumentos civis. Deslumbre-se com a arquitetura barroca das igrejas dos mosteiros de Vila Boa do Bispo e de Alpendorada e no palacete inacabado conhecido como Obras do Fidalgo. Na arquitetura contemporânea, merece referência a Igreja de Santa Maria, da autoria do reconhecido arquiteto Álvaro Siza Vieira.

Os amantes da natureza vão encantar-se com as serras da Aboboreira e de Montedeiras, onde podem fazer longas e refrescantes caminhadas e encontrar importantes vestígios pré-históricos, nomeadamente antas e mamoas. Para melhor usufruir da cidade e da região, recomendam-se as 7 Pequenas Rotas (PR) que incluem natureza e património arquitetónico.

Uma visita ao Marco de Canaveses não ficará completa sem uma passagem pelos seus museus e mostras de artesanato, designadamente o Museu Municipal Carmen Miranda, o Museu da Pedra, o Museu do Linho e do Vinho, o Centro de Promoção de Produtos Locais e a Casa de Produtos Tradicionais de Bitetos.

Aproveite para descansar, alojando-se numa das casas de Turismo em Espaço Rural e deixe-se levar pelos sabores e aromas tradicionais da gastronomia regional de que são exemplo o Anho Assado com Arroz de Forno, o Verde e a Lampreia, pão podre, pão-de-ló, cavacas e fatias do Freixo e os biscoitos de Soalhães.

Para terminar a visita, siga a Rota dos Vinhos do Marco de Canaveses. Pertencendo à Região Demarcada dos Vinhos Verdes, aqui vai encontrar néctares únicos, frescos e aromáticos, reconhecidos a nível nacional e internacional.




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Santa Maria da Feira

Santa Maria da Feira

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No centro de uma região que nos sécs. XI-XII era conhecida como "Terras de Santa Maria" e elo de ligação entre o Norte e Coimbra, esta localidade deve o seu nome a uma feira que na época se realizava nestes terrenos. A cidade tem como ex-libris o seu castelo, construído no séc. XV com um traçado pouco habitual nos castelos portugueses, parecendo ter saído de um conto de Fadas.

Santa Maria da Feira é actualmente uma cidade dotada de excelentes infraestruturas como o Europarque - um moderno centro de congressos com variado programa de eventos culturais - e o Visionarium - museu de ciência interactivo. Merece também especial destaque o Museu do Papel.

Do calendário de eventos tradicionais, a Festa das Fogaceiras é sem dúvida o mais importante. Realiza-se anualmente a 20 de Janeiro e o seu ponto alto é o cortejo das fogaceiras, como são denominadas as raparigas que transportam à cabeça as «fogaças» (espécie de pão doce).




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Vila Verde

Vila Verde

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Localizada numa região extremamente fértil, na confluência dos Rios Homem e Cávado, em Vila Verde poderão encontrar-se das mais belas paisagens bucólicas do país e os locais ideais para a caça e pesca.

No verão, as festas e romarias um pouco por todas as aldeias atraem muitos forasteiros e dão mais cor e alegria à região.

Muito característicos do artesanato local são os "lenços de namorados", em linho ou algodão, bordados com frases simples expressando o amor de quem os oferece.




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Amarante

Amarante

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A presença da grande Serra do Marão que a partir de Amarante começa a elevar-se em paisagens majestosas e o rio Tâmega, o mais extenso afluente do Douro nascido na Galiza, que corre no coração da cidade realçando o pitoresco casario que se ergue sobre ambas as margens, são dois factores da natureza que impressionam quem visita Amarante.

Alguns historiadores atribuem a fundação desta cidade de transição entre o Minho e Trás-os-Montes a um centurião romano de nome Amarantus. No séc. XIII chegou ao local São Gonçalo, monge beneditino que aqui se fixou depois de peregrinar por Itália e Jerusalém e que ficaria o seu santo padroeiro. A ele é atribuída a construção de uma robusta ponte sobre o Tâmega no mesmo sítio onde se encontra a actual.

A ponte de Amarante perpetua a memória da heróica resistência da população às forças de Napoleão que, em inícios do séc. XIX, invadiram Portugal. A cidade, importante ponto de passagem para a região de Trás-os-Montes, foi sediada pelo exército do marechal Soult mas encontrou feroz oposição dos amarantinos que resistiram ao cerco durante 14 dias, até finalmente se renderem quando os franceses lhes lançaram barris de pólvora.

Os famosos doces de Amarante são fáceis de encontrar nas muitas pastelarias da terra. Fixe alguns nomes: Papos de Anjo, Brisas do Tâmega, Toucinho do Céu, bolos de S. Gonçalo, galhofas. No 1º Sábado de Junho realiza-se uma festa em honra de São Gonçalo, a quem as mulheres solteiras recorrem para encontrar marido.

É imprescindível dar um passeio pela Serra do Marão para contemplar a paisagem. Perto, no formoso vale de Ansiães, a visita aos viveiros de trutas, na margem direita do rio Ovelha, é um bom pretexto para passear por entre os densos bosques que os rodeiam.

A aldeia de Travanca da Monte, acessível pela estrada que conduz a Peso da Régua, é um local extremamente pitoresco com uma vista magnífica num raio de 360º. Em dias limpos, é possível ver as serras do Marão, do Gerês e da Cabreira. Na aldeia destaca-se a Casa da Levada, pertença da família do escritor Teixeira de Pascoaes. No pátio, chamam a atenção dois enormes espigueiros em granito, usados para secar o milho. Em Chão de Parada situa-se um dólmen muito completo.




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Olhão

Olhão

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Para descobrir o encanto oculto de Olhão é necessário subir à torre da igreja matriz, o ponto mais alto. Então o segredo desvenda-se nas centenas de casas com o telhado substituído por um terraço: a típica açoteia algarvia. Criando um panorama único de ruas que se assemelham a uma multidão de cubos espalhados sobre um horizonte plano, juntando-se e sobrepondo-se em perspectivas múltiplas.

Percorra o bairro dos pescadores, situado entre o cais da Ria Formosa e o coração da cidade definido pela Igreja Matriz, onde ainda se mantém o pitoresco das pequenas casas brancas com platibandas decoradas com motivos geométricos. As ruas que ladeiam a Avenida da República, símbolo do urbanismo do princípio do século, mostram a cidade dos industriais e mareantes enriquecidos pelas conservas e pelo comércio.

Uma visita a Olhão deve terminar no longo cais refrescado por jardins e esplanadas. Mas antes não deixe de entrar no ambiente colorido do Mercado, onde se vende o peixe acabado de sair do mar, as frescas hortaliças ou a doce fruta vinda do interior algarvio.

Se ainda tiver tempo, as ligações regulares com as ilhas de Armona e Culatra possibilitam um agradável passeio pela Ria para conhecer os seus bonitos areais.




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