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Lugares e património da região

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A ocupação humana deste território remonta ao Neolítico e desta passagem antiga do Homem subsistem alguns vestígios bem conservados.
A cerca de 6 quilómetros da aldeia de Soajo poderá visitar um exemplar notável, no Núcleo Megalítico do Mezio.

Um passeio ao longo da serra leva-o a conhecer um marco muito singular e de interesse etnológico e patrimonial, característico desta área: as Brandas. Nos arredores, no Ermelo, aldeia semiabandonada , mas que nem por isso deixa de ser um local idílico sobre uma curva do rio Lima, povoado de laranjeiras, encontrará o que resta do mosteiro de Santa Maria do Ermelo, erigido no séc. XII, pelos monges de Cister.

Menos de uma hora de carro é o suficiente para chegar ao imponente Santuário de Nossa Senhora da Peneda. Pelo caminho encontrará algumas Brandas, miradouros de montanha espetaculares e formações de enormes blocos de granito que lembram gigantescas esculturas faraónicas.
Por vezes será discretamente observado pelos grandes olhos negros das vacas barrosãs que pastam à beira da estrada.

A cerca de 2 km da fronteira com a Galiza encontrará a bonita aldeia de Lindoso, povoada de casas de granito e coroada por um velho castelo afonsino.

Perto, situa-se a Barragem do Alto do Lindoso, obra de engenharia imponente pela sua enorme altura e dimensão, onde são represadas as águas do rio Lima para produção de eletricidade .


Calouste Sarkis Gulbenkian

Calouste Sarkis Gulbenkian

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Nascido em 1869 em Scutari, Calcedónia (Istambul), Calouste Sarkis Gulbenkian descende de uma ilustre família arménia, oriunda de Cesareia, na Capadócia, onde se cruzam os caminhos entre a Europa e a Ásia.

Este homem culto, brilhante e eclético, que se formou em engenharia no King´s College de Londres, falava um inglês perfeito e apreciava a cultura francesa, a ponto de adquirir na Normandia uma propriedade onde se refugiava entre as árvores, as flores e os animais.

Apercebeu-se, ainda em finais do século XIX, do futuro do petróleo como a mais prodigiosa fonte de energia. Deve-se em parte à sua perspicácia, sabedoria diplomática e poder de negociação, a definição de um quadro geral para o desenvolvimento da indústria petrolífera do Médio Oriente, que deu lugar, por um acordo assinado em 1928, à repartição da exploração do "ouro negro" por quatro grandes companhias: a inglesa Anglo-Persian Oil Co. (hoje BP), o Royal Dutch-Shell Group, a Compagnie Française des Pétroles e a Near East Development Corporation (Consórcio das seis principais companhias petrolíferas americanas). A Calouste Gulbenkian são sempre reservados cinco por cento do capital, o que lhe valeu ficar conhecido por "Senhor Cinco Porcento".

Em abril de 1942, no auge da Segunda Guerra Mundial, Calouste Gulbenkian decide vir a Portugal. Escolhe o luxuoso Hotel Avis (no local onde hoje se encontra o Hotel Sheraton) para se instalar. Este homem oriundo do Médio Oriente, não mais abandonaria o país mais ocidental da Europa, que o acolheu e acarinhou até à sua morte em 1955. Gulbenkian soube retribuir a hospitalidade de Portugal, criando, em 1953, uma Fundação perpétua de direito privado português, cujos estatutos foram elaborados pelo jurista e amigo do Mecenas, Dr. José Azeredo Perdigão.

No seio da Fundação nasceu o Museu onde, vindas de diversos pontos da Europa, dos Estados Unidos e do Extremo Oriente se reuniram as obras de arte (mais de 6000) colecionadas por Gulbenkian ao longo da sua vida. A coleção - considerada uma das melhores a nível europeu - revela a paixão do colecionador pela beleza nas suas mais diversas manifestações e uma harmoniosa síntese da Arte Europeia e do Médio Oriente.

Em 1969 os edifícios da sede da Fundação e do Museu Calouste Gulbenkian abriam as suas portas, rodeados por um dos mais belos parques ajardinados do centro de Lisboa. Durante muitos anos, Portugal e os lisboetas deveram à Fundação Calouste Gulbenkian os seus momentos mais altos de cultura.

Imagem cedida por: Serviço das Comunidades Arménias, Fundação Calouste Gulbenkian.


Revista Sports Illustrated Swimsuit Issue 2010 em Portugal

Revista Sports Illustrated Swimsuit Issue 2010 em Portugal

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Já saiu a edição anual de 2010 da Sports Illustrated, dedicada a fatos de banho, e, pela primeira vez, tem Portugal como pano de fundo para as mulheres mais bonitas e alguns dos fatos de banho mais sensuais do mundo. O número dedicado a fatos de banho é a edição mais vendida de qualquer revista do planeta, com mais de 60 milhões de leitores. Os produtores escolheram Portugal para 2010 por causa das suas fantásticas praias, monumentos históricos e indústria do vinho.

Na edição de 2010, as modelos foram fotografadas em Lisboa e nos seus arredores. Lisboa, a capital de Portugal, é uma cidade com mais de vinte séculos de história, construída sob várias colinas no sítio onde o rio Tejo e o Oceano Atlântico se encontram. Durante quase todo o ano, um céu limpo ilumina a cidade moderna e cosmopolita de Lisboa, desde há muito a grande inspiração de escritores, fotógrafos e realizadores de cinema. A beleza natural da cidade combina na perfeição com a elegância das modelos.

As sessões fotográficas prolongaram-se pela sofisticada e movimentada Costa do Estoril, conhecida pelas suas praias ideais para a prática de desportos náuticos. Outra sessão teve lugar na praia do Portinho da Arrábida. Uma baía com areia branca, enquadrada no verde das montanhas do Parque Natural da Serra da Arrábida, onde se podem encontrar muitas espécies de plantas raras e antigas. Não muito longe dali, em Azeitão, as modelos foram fotografadas num dos mais ilustres palácios renascentistas de Portugal – Quinta da Bacalhôa, também conhecida pelos seus vinhos.

Venha visitar-nos e descobrir todos os lugares fantásticos onde foram fotografadas as modelos da revista Sports Illustrated. Aceite o nosso convite...Portugal espera por si!


A sedução do Chiado

A sedução do Chiado

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Situado numa das colinas da Lisboa, o Chiado evoca o charme burguês do século XIX em que se desenvolveu. Era aqui o centro cultural e social da cidade, onde se encontravam a Ópera de São Carlos, os Teatros de São Luís e da Trindade, as livrarias, os grandes armazéns de inspiração francesa e italiana que ditavam a moda e os cafés e restaurantes mais elegantes e concorridos, como A Brasileira.

Antes, era uma das saídas da cidade para as quintas e conventos dos arredores. O largo das duas igrejas, Loreto e Encarnação, marca ainda o local da porta nas antigas muralhas, construídas no séc. XIV por D. Fernando, cujos vestígios foram integrados nalguns edifícios da zona. O nome atual ficou da história quinhentista de Lisboa. Há quem diga que é a memória do poeta António Ribeiro (1520-1591), homenageado por uma estátua no Largo, ou de Gaspar Dias, dono de um botequim na Rua Paiva Andrade. Ambos eram conhecidos pela alcunha de Chiado, que no séc. XVI significava astuto ou malicioso.

Os limites do Chiado são ambíguos, mas podemos dizer livremente que inclui o Largo do Carmo, o eixo marcado pela Rua Garrett, onde fica a Igreja dos Mártires, o Largo de Camões e o Largo Trindade Coelho onde encontramos a Igreja de São Roque. Em direção ao rio, perto da área dos teatros, temos outro ponto de interesse: o Museu do Chiado.

Na madrugada de 25 de agosto de 1988 um enorme incêndio deflagrou nos armazéns Grandela. Mais de 1500 bombeiros, 300 veículos e 15 horas de esforço a combater as chamas não foram suficientes para evitar a destruição de parte de um dos bairros mais emblemáticos da cidade. O plano de recuperação foi entregue à responsabilidade do arquiteto Álvaro Siza Vieira, Prémio Europa de Arquitetura , que respeitando o ambiente histórico e arquitetónico da zona, manteve a feição pombalina de finais do séc. XVIII na traça exterior dos edifícios, mas dotando-os de instalações modernas no interior. A população de Lisboa teve assim a satisfação ver devolvido o "seu" Chiado.

O bairro é relativamente pequeno, percorrendo-se bem a pé. O prazer de observar o encanto dos seus estabelecimentos comerciais, alguns centenários, e de entrar nos cafés para uma pausa, depressa fará esquecer qualquer esforço.

Se ficar para a noite, entre no vizinho Bairro Alto. Nas pequenas ruas repletas de bares e restaurantes para todos os gostos, o Bairro Alto é um dos locais de divertimento noturno mais concorridos da cidade.


Parque Natural da Arrábida - Pedra da Anixa

Parque Natural da Arrábida - Pedra da Anixa

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A Pedra da Anixa é uma pequena ilha a 250 m da costa, na Praia do Portinho da Arrábida, e tem 40 m de comprimento.

A enorme diversidade biológica que apresenta deve-se à rica constituição dos seus fundos rochosos inserido no fundo arenoso pobre circundante.
A sua complexa estrutura de plataformas, fendas e cavidades submarinas dá origem a uma elevada diversidade de micro-habitats marinhos que proporcionam abrigo e local de reprodução a uma grande variedade de espécies marinhas.

Na Anixa já foram inventariadas mais de 70 espécies de algas e dezenas de espécies de invertebrados marinhos. Tem um estatuto de proteção parcial como reserva zoológica.


Um passeio no Alto Minho

Um passeio no Alto Minho

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Faça uma viagem revigorante pelas serras do Soajo e da Peneda. Olhos presos na paisagem, ora pastoril, ora magnificente, dominando horizontes de história e geologias antigas. O paladar alegra-se com o sabor da comida e dos vinhos cor de rubi.

Chegará à Serra do Soajo pela Estrada Nacional 203 que corre paralela à margem esquerda do rio Lima, seta indicadora do caminho, desde a cidade de Viana do Castelo até à fronteira com a Galiza. Na vila de Ponte da Barca, poderá optar por prosseguir pela mesma estrada, ou atravessar o rio na direção de Arcos de Valdevez e seguir pela EN 202. Ambas penetram a serra e conduzem à aldeia de Soajo, ponto de partida para conhecer a cultura, o património e a natureza variada e deslumbrante desta área de montanha.

No séc. XIII, o rei D. Dinis concedeu aos habitantes da região privilégios especiais, estabelecendo que nenhum nobre aí pudesse permanecer, sem ser na presença do próprio rei, "mais do que o tempo de arrefecer o pão na ponta de uma lança". Hoje, a arqueologia e a arte, as serras verdes sulcadas por águas límpidas, uma rica e variada gastronomia brindada com o vinho verde da região são privilégios que podemos usufruir junto de uma população harmoniosamente integrada no seu meio ambiente.

Para viver intensamente esta experiência única, escolha uma casa de aldeia para pernoitar, onde encontrará todo o conforto aliado ao respeito pela tradição.

Conhecerá melhor o imenso repositório de vida que é o Parque Nacional da Peneda Gerês, contactando os seus Serviços que organizam passeios a pé, podendo assim descobrir melhor a riqueza e variedade da fauna e da flora e as formas singulares de habitat que originaram uma arquitetura adaptada às necessidades de uma economia de montanha baseada na produção de raças autóctones, em sistemas próprios de pastoreio e nas práticas comunitárias de gestão de espaço.

Se viajar na primavera ou no verão não se esqueça de trazer consigo o fato de banho. Inúmeros cursos de água fresca formam pequenas bacias naturais onde poderá desfrutar de belos banhos.


As Praias do Litoral

As Praias do Litoral

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Uma sucessão de longos areais percorre esta região litoral, sempre acompanhada pelas cor verde dos pinheiros bravos, a contrastar com o azul do céu e o tom dourado das areias.

Depois de visitar a Marinha Grande, atravesse o secular Pinhal de Leiria, acompanhado pelos bons ares dos pinheiros, na direção da praia de São Pedro de Moel.

Faça um desvio para o Ponto Novo, miradouro privilegiado para observar a imensa "catedral verde e sussurrante", segundo a expressão de Afonso Lopes Vieira.

Entre o pinhal e o mar, São Pedro de Moel é uma praia magnífica, excelente para a prática de surf, onde encontrará uma piscina oceânica e muitas esplanadas que servem tradicionais pratos de peixe muito fresco. Visite também a Casa-Museu do poeta Afonso Lopes Vieira (1878-1946), apreciando no exterior o estilo do arquiteto Raul Lino.

Para norte de São Pedro de Moel sucedem-se mais de dez quilómetros de praias imensas, dunas e pinhal.

Na praia da Vieira o artesanato e a gastronomia refletem a ligação do Homem ao mar, no sabor das caldeiradas e do arroz de marisco ou nas cores vivas dos barquinhos de madeira.


Da Praça do Geraldo à Igreja da Graça

Da Praça do Geraldo à Igreja da Graça

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Do largo defronte da Sé parte a rua 5 de Outubro, que conduz diretamente à Praça do Geraldo. Nesta rua encontrará um dos raros vestígios da muralha goda da cidade: a torre da Selaria.

Ladeada a norte por uma arcaria medieval, a Praça do Geraldo é assumida como o fórum citadino, animado com simpáticas esplanadas e onde se impõe um belo chafariz quinhentista em mármore, rematado por uma coroa de bronze. Diz-se que as oito carrancas, também de bronze, correspondem às ruas que desembocam neste espaço. No extremo norte, mandou o Cardeal D. Henrique derrubar um pórtico romano com três arcos triunfais, e edificar em seu lugar a igreja de Santo Antão, consagrada em 1563.

Sob o céu límpido do Alentejo, parta desta praça central para descobrir uma história antiga que se revela no labirinto das ruas, onde os olhos atentos não deixarão de observar portais góticos, janelas manuelinas ou uma arcada que conduz à frescura de um pátio. Os próprios topónimos elucidam a crónica da cidade: das suas personalidades (rua de Vasco da Gama, de Mestre Resende, de Serpa Pinto), das profissões (rua dos Alfaiates, dos Mercadores), da ligação aos senhores locais (rua das Armas do Cardeal), de comunidades (Mouraria, Judiaria), ou ainda o espírito de humor do povo (Mal Barbado, Cicioso, beco do Beiçudo).

Se preferir um itinerário mais preparado, saia da Praça do Geraldo pela rua da República até desembocar à esquerda num pequeno largo onde se ergue a Igreja de Nossa Senhora da Graça, um curioso monumento maneirista. Saindo deste largo para a direita, na direção da Praça 1º de maio , irá encontrar a Igreja de São Francisco, um dos exemplos mais marcantes do estilo gótico-mourisco que caracteriza tantos monumentos do Alentejo e no Jardim Municipal poderá ver o que resta dos Paços de São Francisco.


Barco Rabelo

Barco Rabelo

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Várias referências a este barco comprovam que a sua existência remonta ao século X. Os rabelos foram especialmente concebidos para o rio Douro, outrora de difícil navegação, e para o transporte de pipas de vinho.

As suas características permitiam-lhe navegar com mais facilidade e menos risco por entre as águas rápidas e violentas do rio. O rabelo transportava não só as pipas, nunca totalmente cheias para que estas, em caso de acidente, pudessem flutuar, como também as mais variadas cargas e pessoas.

Experimente realizar um cruzeiro neste barco. Existem diversas empresas a organizar cruzeiros de curta duração nos rabelos.


Visita da Guarda

Visita da Guarda

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Sugerimos que inicie o percurso na Rua Infante D. Henrique onde se encontra o Posto de Turismo. Atravesse o Jardim José Lemos, o antigo Rossio medieval onde se realizavam as feiras. Do lado esquerdo verá um imponente edifício de granito, o Convento de São Francisco, fundado no séc. XIII e atual Arquivo Distrital da cidade. Prossiga pela Rua Camilo Castelo Branco. Ao fundo, a Torre dos Ferreiros marca a entrada nas antigas muralhas medievais que definem ainda hoje o centro histórico.

Vire à esquerda na Rua onde viveram os Clérigos da Sé, onde poderá ver algumas casas antigas com portais ogivais. No seguimento, na Rua D. Miguel Alarcão, irá encontrar a Sé Catedral, o monumento mais imponente da Guarda. Do lado esquerdo, subindo a rua, a Torre de Menagem do desaparecido Castelo vigia o centro.

Regressando à Sé, estará na ampla Praça Luís de Camões, o coração da cidade desde o séc. XII, onde encontra, entre outros, um interessante edifício de arcadas, construído no séc. XVII para os Paços do Concelho. Saia da praça pela Rua Francisco de Passos, a antiga Rua Direita, eixo principal do espaço intramuros que forma uma cruz com a Rua de São Vicente, que liga duas das portas das muralhas, a Porta d´El Rei e a Porta da Erva. No cruzamento, a Igreja de São Vicente marca o local do antigo mercado. Depois de visitar esta igreja barroca e continuando pela Rua de São Vicente, tome a Rua do Amparo, onde entra na antiga Judiaria, com o seu aspeto medieval. Encostada à muralha, viveu aqui uma comunidade judaica próspera até ao séc. XV, limitada a este espaço por D. Pedro I (1357-67).

Seguindo em frente irá dar novamente à Rua Francisco Passos e ao Largo do Torreão, um agradável espaço ajardinado. Ao fundo, o Largo do Paço do Biu, onde se pode ver a chamada Casa de D. Sancho, de traço quinhentista. Atravessando a Porta da Erva, siga à direita pela Rua Dr. Lopo de Carvalho onde vai encontrar a Igreja da Misericórdia. Daqui, vire à esquerda na Rua Marquês de Pombal e termine o percurso com uma visita ao Museu da Guarda, onde poderá saber um pouco mais da história da cidade.

Imagens cedidas pela Câmara Municipal da Guarda


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