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A Ordem de Cister a sul do Douro

A Ordem de Cister a sul do Douro

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Nascido em Espanha, o rio Douro atravessa Portugal de Oriente para Poente, desaguando no Atlântico, junto da cidade do Porto. Até à instalação do caminho-de-ferro , no séc. XIX, era a grande estrada da região, sulcado pelos barcos rabelos que transportavam os produtos do interior até à foz, entre os quais, o mais famoso de todos, o Vinho do Porto. Todo este impressionante vale, de beleza ímpar, foi incluído na lista de Património Mundial da UNESCO por tratar-se de um exemplo único de cultura humana milenar.

A sua margem esquerda foi o local de escolha privilegiada para o estabelecimento de um conjunto importante de abadias de Cister, vastos domínios fundiários e urbanos, Casas ricas que geriam uma grande diversificação de recursos, aproveitando o sal e o pescado do mar, controlando pesqueiras e direitos fluviais, possuindo terrenos cerealíferos e de vinhas, explorando minas de ferro e oficinas metalúrgicas.

Seguindo um percurso do litoral para o interior, comece por visitar o mosteiro de São Pedro e São Paulo de Arouca. Seguindo na direção de Lamego, cidade rica em monumentos históricos, e em redor da qual se concentra o maior número de mosteiros de Cister, comece por visitar São João de Tarouca, o primeiro fundado em território português. Santa Maria de Salzedas, a poucos quilómetros, é a paragem seguinte nesta peregrinação de Cister. Pelo caminho, visite a Ponte da Ucanha, construção medieva que marcava uma das entradas no território coutado deste mosteiro.

Mais a Norte, não longe da vila de Tabuaço e beneficiando da proximidade do rio Távora, tributário do Douro, vamos encontrar São Pedro das Águias. Para Sul, tendo como referência Moimenta da Beira e Sernancelhe, os mosteiros de Nossa Senhora da Purificação de Moimenta da Beira e Nossa Senhora da Assunção de Tabosa, são exemplos de comunidades femininas cistercienses.

A última etapa deste itinerário evocativo de Cister leva-nos à região fronteiriça do Leste de Portugal, a Figueira de Castelo Rodrigo, para ver o Mosteiro de Santa Maria de Aguiar, junto da Aldeia Histórica de Castelo Rodrigo.

E porque fica em caminho, faça uma paragem em Penedono, onde fica um dos castelos mais originais de Portugal e em Marialva, outra Aldeia Histórica coroada por um imponente castelo, importante praça militar na Idade Média.


A aldeia de Soajo

A aldeia de Soajo

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Pequenas casas erguidas com blocos de granito ladeiam as ruas de pedra, guiando o visitante para o largo onde se ergue o singular pelourinho, Monumento Nacional desde 1910. Uma simpática face antropomórfica inscrita, coroada com um triângulo no topo, a lembrar um chapéu de três bicos, dá-nos as boas-vindas a esta aldeia, onde o visitante encontrará uma atmosfera descontraída e muito acolhedora.

Na periferia da área urbanizada, num ponto alto dominado por um grande afloramento granítico, visite a eira comum, um imponente conjunto de 24 espigueiros construídos em pedra, com elementos arquitetónicos que datam dos sécs. XVIII e XIX, onde a comunidade guardava os cereais, sobretudo o milho, abundante na região. As cruzes no topo representam proteção divina dos seus conteúdos, sobrevivência da comunidade, "o pão nosso de cada dia".

Na aldeia existem dois excelentes restaurantes onde poderá provar as especialidades locais: a saborosa carne da raça barrosã, criada nos pastos de montanha, cabrito da serra, arroz de frango e o indispensável vinho verde da região, são o retempero exigido ao apetite aberto pelos bons ares da serra.


Casas dos Pastorinhos

Casas dos Pastorinhos

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Foi na pequena aldeia de Aljustrel, situada a cerca de 2 kms do santuário de Fátima que nasceram os três videntes de Fátima – Lúcia e os seus primos Francisco e Jacinta que com ela partilhavam as tarefas de pastoreio.

Muito semelhantes em traça e simplicidade, as casas térreas que os pastorinhos habitaram poderão ser visitadas. A casa onde viveram os irmãos Jacinta e Francisco foi construída em 1888 e situa-se a cerca de 200 metros da casa da sua prima Lúcia, datada de 1885. Ao lado desta última encontra-se a Casa-Museu de Aljustrel, que expõe alfaias agrícolas, utensílios de cozinha, roupas e mobiliário mostrando aos visitantes como era a vida quotidiana destas populações serranas no início do séc. XX.
Contactos

Morada:
Aljustrel - FÁTIMA


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Quinta da Conceição

Quinta da Conceição

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Perto de uma das docas do Porto de Leixões encontra-se um grande espaço verde com bosque conhecido localmente por Quinta da Conceição.

Na Quinta existia um mosteiro de frades franciscanos que para aqui vieram em 1478, para fugir às condições agrestes do mosteiro da Boa Nova, construído no local onde hoje está o Farol. Uma pequena capela assinala ainda a primeira morada deste grupo de religiosos.

Do mosteiro, apenas vemos um belo pórtico manuelino, várias lápides, um Chafariz a e Fonte de São João. Atualmente a Quinta da Conceição é um espaço privilegiado para passar o tempo. Um court de ténis, uma piscina, um campo de minigolfe e um circuito de manutenção convidam à prática desportiva.
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Morada:
Leixões - Matosinhos


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Instituto Superior Técnico e Alameda D. Afonso Henriques

Instituto Superior Técnico e Alameda D. Afonso Henriques

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O campus do Instituto Superior Técnico é uma das principais obras do Modernismo em Portugal e foi projetado em 1927 pelo arquiteto Porfírio Pardal Monteiro.

O Campus é constituído por vários edifícios baixos, que no conjunto transmitem uma ideia de monumentalidade realçada pela sua implantação num terreno elevado e pela larga escadaria que lhe dá acesso a partir da Alameda D. Afonso Henriques.

No outro extremo desta Alameda, projetada pelos irmãos Rebelo de Andrade, está situada a Fonte Luminosa de 1948, que completa este conjunto urbano evidenciando a sua grandiosidade.
Contactos

Morada:
Alameda D. Afonso Henriques Lisboa
Telefone:
+351 21 841 70 00
Fax:
+351 21 849 92 42


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Paços do Concelho de Matosinhos

Paços do Concelho de Matosinhos

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Inaugurado em dezembro de 1987, o edifício dos Paços do Concelho de Matosinhos é o primeiro edifício institucional construído em Portugal após o 25 de Abril de 1974.

Projetado por um arquiteto nascido nesta cidade - Alcino Soutinho – o edifício foi erguido na época em que o poder autárquico começou a adquirir autonomia face ao poder central, tornando-se também uma obra de referência da arquitetura portuguesa pela forma como alia a funcionalidade dos espaços à volumetria harmoniosa das suas linhas modernas.
Contactos

Morada:
Av. D. Afonso Henriques 4450-510 Matosinhos
Telefone:
+351 22 939 09 00
Fax:
+351 22 937 32 13


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Biblioteca Municipal (Galeria Municipal e Arquivo histórico)

Biblioteca Municipal (Galeria Municipal e Arquivo histórico)

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O edifício da Biblioteca Municipal de Matosinhos foi projetado por um arquiteto natural desta cidade - Alcino Soutinho - que também desenhou os equipamentos e o mobiliário.

A Biblioteca foi inaugurada em 2005. Recebeu o nome de Florbela Espanca em homenagem a esta poetisa portuguesa que passou os últimos anos da sua vida em Matosinhos.
Contactos

Morada:
Rua Alfredo Cunha 4450-519 Matosinhos
Telefone:
+351 22 939 09 50 - 22 939 09 58
Fax:
+351 22 939 09 72


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Padrão do Bom Jesus de Matosinhos

Padrão do Bom Jesus de Matosinhos

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Construído no séc. XVIII, o Padrão do Bom Jesus, Padrão do Senhor da Areia ou Nosso Senhor do Padrão relembra a lenda do Senhor Bom Jesus.

Conta-se que a imagem do Senhor de Matosinhos foi esculpida por Nicodemos, um homem que ajudou José de Aritmeia a descer da cruz e embalsamar o corpo de Cristo. Lançada ao mar, teria dado à costa no ano de 124, no areal do lugar do Espinheiro, perto de Matosinhos, mas sem um braço. Ao longo de 50 anos ninguém conseguiu esculpir a peça que faltava, de forma a ajustar-se ao corpo da imagem. Até que uma velhinha que por ali morava, ao fazer a sua lareira, deparou-se com um pedaço que teimava em arder e rolar para fora do lume. Foi então que a filha, muda, recuperou a voz para dizer que se tratava do braço do Bom Jesus. Ao levá-lo à imagem a peça encaixou-se com perfeição no sítio do braço desaparecido e assim a população pode ter a imagem completa.

No local onde a imagem foi encontrada, para uns, ou onde foi encontrado o braço, para outros, foi erguido o padrão em honra deste santo de devoção popular.

No pedestal, um painel de azulejos azuis e brancos do séc. XVIII com a representação de Cristo e o número 50 gravado, em memória do tempo que demorou a encontrar a peça que faltava.
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Morada:
Av. Norton de Matos


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1º Conde de Vila Real

1º Conde de Vila Real

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Consta que estando D. João I (r. 1383-1433) em Vila Real mandou chamar à sua presença D. Pedro de Meneses para nomeá-lo primeiro governador e defensor da praça de Ceuta, recentemente conquistada pelos portugueses.

Estando o fidalgo a jogar a pelota com alguns companheiros de armas, apresentou-se ao rei com o varapau do jogo. Perguntando-lhe o monarca se estava pronto a aceitar o encargo de defender a cidade conquistada, respondeu-lhe D. Pedro que sim e até já estava armado com o cacete do jogo para com ele repelir os ataques dos mouros.

Cumprindo a palavra dada ao rei, este concedeu a D. Pedro de Meneses o título de primeiro Conde de Vila Real, ficando a memória desta tradição gravada na pedra de armas do município.


A lenda da moura Salúquia

A lenda da moura Salúquia

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A lenda da Moura Salúquia remonta ao tempo em que a região de Moura estava em poder dos mouros e que os reis cristãos da Península, nomeadamente D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, se esforçavam por reconquistar para a cristandade.

Salúquia era filha do governador muçulmano Abu Hassan e estava noiva de um jovem que fora nomeado alcaide do castelo. Debruçada do alto de uma das torres, aguardava ansiosamente a chegada do seu noivo, que partira para combater os portugueses. Estes, porém, avançando à conquista da povoação fizeram uma emboscada ao jovem mouro e mataram-no, assim como aos seus companheiros. Vestiram os seus trajes e com este ardil conseguiram que lhes abrissem as portas do castelo.

Percebendo o embuste, a bela moura Salúquia, preferindo a morte a ser escrava e cativa dos cristãos, atirou-se da torre. E assim se explica a origem do nome Moura.


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